11/08/2025
Eu lembro do meu primeiro paciente oncológico, eu revisei a anamnese três vezes.
Chequei a medicação, o estágio da doença, liguei pra equipe médica. Mas, mesmo assim, eu estava muitooo insegura.
Não era insegurança por falta de conhecimento, era o medo de errar com alguém que já estava em vulnerabilidade. Na graduação, a gente aprende o básico, na prática, a gente aprende com cada caso.
Esse medo me fez estudar mais e buscar protocolos específicos e entender que atender pacientes oncológicos exige, sim, preparo técnico. Mas também exige empatia, cuidado e respeito aos limites do paciente.
Hoje, eu ensino justamente isso: Que o medo não te torna despreparada. Te torna responsável.
Você está no caminho certo e eu posso te ajudar a transformá-lo em segurança.