Espaço Nascente • Pediatria Humanizada

Espaço Nascente • Pediatria Humanizada Um espaço para sua família. Atividades para mães, pais, crianças e bebês. Acesse o Blog Do Cac? O Espaço Nascente é um ambiente de acolhimento e reflexão.

Acreditamos que, com uma criança, nascem novas vidas: nasce uma mãe, nasce um pai, nascem avós, tios, uma família. E a chegada destas novas vidas provocam rearranjos e mudanças que não devem passar despercebidas. Por isso, nossa missão é dar atenção e oferecer acolhimento a estas novas vidas, promovendo uma reflexão sobre este momento tão especial, mas também promovendo atividades para todas as vidas envolvidas nele.

E quando a televisão é a rede de apoio da mãe?E quando, por trás da terceira hora de tablet, existe uma mulher tentando ...
18/02/2025

E quando a televisão é a rede de apoio da mãe?
E quando, por trás da terceira hora de tablet, existe uma mulher tentando finalizar uma entrega urgente?

Quando há um marido ausente ou que trabalha fora; quando a criança está doente em casa ou de férias; quando não existe um pai ou outra mãe; quando não há rede de apoio para aliviar a carga mental de quem precisa cuidar da casa, preparar almoço, dar remédio, trabalhar, preparar a mochila, tomar banho, dar banho, cuidar de outra(s) criança(s), às vezes de um bebê pequeno, a tela vira um mecanismo de sobrevivência. E quem vai julgar essa mãe?

Sabemos de todos os prejuízos do excesso de telas (e eles são reais). Mas pensar em uma solução para a diminuição do tempo de exposição aos gadgets passa não só por dicas de como entreter a criança, mas por uma mudança na nossa configuração social na qual as mulheres são, muitas vezes, as únicas responsáveis pelo trabalho de cuidado (da casa, das crianças), mesmo quando trabalham.

Quais ferramentas estamos oferecendo, enquanto sociedade, para que as telas não sejam a única possibilidade de assistência para uma mãe sobrecarregada?

Que atire a primeira pedra quem cuida sozinha/o de uma criança e nunca precisou de um apoio que não existe.

Corpo e mente aprendem juntos - e essa convergência é ainda mais potente na infância.O engatinhar, o toque e o olhar são...
17/02/2025

Corpo e mente aprendem juntos - e essa convergência é ainda mais potente na infância.

O engatinhar, o toque e o olhar são as primeiras formas de descobrir o mundo. E pode ser que estejamos acelerando demais o aprendizado formal e esquecendo a importância do movimento e da exploração livre.

Tornou-se costume medir o desenvolvimento por marcos antecipados como falar cedo, andar antes da hora, aprender a ler o mais rápido possível, tirar boas notas na escola. Mas o desenvolvimento cognitivo acontece por intermédio das funções orgânicas e evolui a partir da relação das crianças com seu corpo, com a natureza e com o mundo.

Essas movimentações do corpo e interação com o ambiente começam cedo, nos bebês, quando os pequenos pegam nas coisas e levam tudo para a boca. A partir daí, a exploração segue se refinando e desenvolvendo, mas continua sendo sempre a base das descobertas da infância.

Segundo a professora Isabel Filgueiras, “as crianças se expressam por inteiro quando se movem, e é assim que aprendem sobre o mundo” e apesar de não ser medido da mesma forma que uma nota escolar, esse repertório tem um valor imensurável.

É tempo de dar à educação formal seu valor, mas priorizar - principalmente na primeira infância - a exploração livre, o contato com a natureza, a movimentação do corpo e o desenvolvimento dos sentidos como ferramenta para o conhecimento.

Você sabia que o parto é a primeira “vacina” do bebê?As evidências científ**as mostram que o parto vaginal, enquanto mec...
14/02/2025

Você sabia que o parto é a primeira “vacina” do bebê?

As evidências científ**as mostram que o parto vaginal, enquanto mecanismo de colonização da microbiota intestinal do bebê, impacta o sistema imunológico positivamente a curto, médio e longo prazo, ajudando a criança a combater mais efetivamente vírus e infecções e diminuindo a probabilidade de desenvolvimento de algumas doenças.

Isso acontece porque, ao passar pelo canal vaginal, o bebê tem contato com diversas bactérias e microrganismos da flora de sua mãe, dando o primeiro repertório ao seu sistema imune e colonizando seu intestino com bactérias que são muito importantes.

Isso não signif**a que bebês nascidos de cesariana não terão sistema imunológico, já que existem outras formas de colonização, como o leite materno. Mas sabemos o parto normal representa uma colonização mais potente em relação a outras fontes de contato, o que é mais um benefício dessa via de nascimento

Se o parto vaginal é tão importante para o sistema imunológico do recém-nascido e a longo prazo, como equilibrar a necessidade de intervenções médicas com a importância da fisiologia?

Quando há necessidade de qualquer intervenção, o caminho para tomar decisões é sempre colocar riscos e benefícios na balança e escolher a melhor opção, levando em consideração o bem-estar da mãe e do bebê e tomando cuidado para amenizar possíveis complicações atreladas.

Havendo necessidade real de uma cesariana, podem ser pensadas outras estratégias importantes para otimizar a colonização intestinal do bebê, como por exemplo um plano de apoio para uma amamentação exclusiva e de sucesso. Há inclusive novas pesquisas estudando o contato do fluido vaginal da mãe com o bebê após a cesariana.

E aí, você já sabia que a via de parto impacta o sistema imunológico do bebê?

12/02/2025


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Veja a magia acontecer!

Quem adora bebês sabe o quanto é uma delícia pegá-los no colo, fazer carinho, apertar os pezinhos... Mas nós, que somos ...
10/02/2025

Quem adora bebês sabe o quanto é uma delícia pegá-los no colo, fazer carinho, apertar os pezinhos... Mas nós, que somos os adultos, precisamos entender que nossas vontades não podem passar por cima do respeito ao corpo dos bebês e das crianças.

Culturalmente, os corpos das crianças são tidos como públicos, e temos dificuldade de enxergá-las como pessoas a quem devemos respeito e consentimento. Enquanto parece estranho fazer cafuné em uma desconhecida no ônibus, fazer carinho no rosto de um bebê que não conhecemos soa normal pra muita gente! Curioso, não?

Não permitir que desconhecidos (ou até conhecidos) toquem no bebê não é chatice, e sim para muitos pais uma questão de proteção, respeito, consentimento e até cuidado com questões de saúde.

Se você é um adulto que passa por essa situação com seu bebê, algumas dicas podem ajudar, como comunicar antecipadamente sobre suas escolhas em relação a esse contato, evitar a aproximação antes que ela ocorra de fato e manter seu bebê pertinho, como em carregadores de pano. Se mesmo assim a situação acontecer, lembre-se que você tem todo o direito de pedir que a pessoa evite o contato.

Vale exercitar a coragem de pedir que estranhos não toquem no seu bebê, mesmo que isso seja visto como grosseiro. Estabelecer limites é importante e com o tempo, f**a mais fácil falar em alto e bom som "Por favor, não toque nele" e sustentar o desconforto de uma cara feia ou um julgamento.

Não é falta de educação dar limites a desconhecidos. É seu direito falar sobre isso e apesar de ser desagradável passar por essas situações, é importante saber que não há exagero algum em priorizar o seu limite e do seu bebê ao invés do conforto de estranhos.

A escuta na pediatria vai muito além de ouvir o pulmão do bebê! Vem ver quantas camadas de observação têm um encontro co...
05/02/2025

A escuta na pediatria vai muito além de ouvir o pulmão do bebê! Vem ver quantas camadas de observação têm um encontro com uma família atendida 💜

Quando estão na barriga, os bebês não respiram. Seus pulmões estão cheios de líquido e o sangue é oxigenado pela placent...
04/02/2025

Quando estão na barriga, os bebês não respiram. Seus pulmões estão cheios de líquido e o sangue é oxigenado pela placenta. Quando nascem, ao entrarem em contato com o meio externo, passam por um período de adaptação para a respiração: eliminam o líquido dos pulmões, seguem sendo oxigenados pela placenta por alguns minutos (por isso a importância de esperar o cordão parar de pulsar antes de clampear) e só depois começam a respirar.

Alguns bebês podem ter um pouco de dificuldade nesse processo. Ao passar pelo processo de compressão natural da passagem pelo canal de parto, podem nascer “cansados” e levar alguns minutos para se recuperar.

Em geral, essa adaptação ocorre naturalmente. Em alguns segundos ou minutos após o nascimento, os bebês se recuperam e passam por um “drive” que engatilha a respiração. Enquanto isso, o cordão umbilical segue pulsando e oxigenando o bebê.

Quando isso não acontece tão rápido, podemos ajudar o bebê nessa transição com o que chamamos de reanimação neonatal. A reanimação pode ser desde o bombeamento manual de ar para os pulmões (por meio do ambu - um aparelho que faz pressão positiva de ar) até a massagem cardíaca, em casos mais graves em que o ambu não é suficiente para que o bebê passe a respirar.

É importante saber que a necessidade de reanimação NÃO signif**a que o bebê está em um estado grave. Ela é necessária para um número razoável de bebês que na enorme maioria das vezes se recupera muito bem em pouco tempo.

Outra informação importante é que a reanimação pode ser feita com o bebê ao lado da mãe, conectado à placenta e com calma, para que a experiência seja menos traumática para a mãe e para o bebê.

Gostou do conteúdo? Mande para alguém que está grávida e vamos quebrar o tabu sobre a reanimação com informação ❤️

Para criar uma criança é preciso uma aldeia! Piracanga é um lugar de afeto e aprendizagem que ocupamos por meio das cone...
01/02/2025

Para criar uma criança é preciso uma aldeia! Piracanga é um lugar de afeto e aprendizagem que ocupamos por meio das conexões que estabelecemos conosco e com os nossos.

O propósito desse encontro é celebrar a infância brincando com as conexões presentes na memória do corpo do adulto e na experiência viva e nascente do corpo das crianças. Gerar espaços internos e externos para a compreensão de tempos e ritmos tão diferentes e complementares dentro de uma família, e aflorar a sincronização através da flexibilidade e da proximidade.

São 7 dias em um lugar mágico: a Ecovila Piracanga, localizada na Península de Maraú – Bahia, em frente a uma praia paradisíaca e ao rio Piracanga.

Quer saber mais sobre o Retiro da Família? Acesse unah.eco/retiro-da-familia e tire todas as suas dúvidas no WhatsApp: 11 97699-4480

Espero vocês ❤️

Com a volta às aulas, sabemos que a escola é um ambiente cheio de descobertas, aprendizados, amizades e… exposição a vír...
31/01/2025

Com a volta às aulas, sabemos que a escola é um ambiente cheio de descobertas, aprendizados, amizades e… exposição a vírus e outros agentes que podem afetar a saúde das crianças. É certo: volta às aulas = volta às “gripes”.

Isso é completamente normal e, na verdade, faz parte de um processo importante: é na convivência com outras crianças e no contato com o ambiente escolar que o sistema imunológico se fortalece e aprende a responder aos desafios.

Mesmo assim, os sintomas podem ser incômodos, então é uma ótima pedida incluir a lavagem nasal na rotina. Além de aliviar a coriza, a lavagem previne infecções, como gripes, resfriados e sinusites; melhora a respiração e qualidade do sono; remove partículas de poluição e poeira, etc.

Chegar da escola, comer, descansar, brincar, tomar banho e… lavar o nariz! 👃

Aqui no feed tem vídeos e posts ensinando a fazer a lavagem nasal, que pode ser feita desde RN!

Às vezes, na infância, menos é mais! Concorda?O que você acrescentaria nessa lista? 💜
30/01/2025

Às vezes, na infância, menos é mais! Concorda?
O que você acrescentaria nessa lista? 💜

28/01/2025

Repost

"Você está quase lá, amor."

Protetor, guardião e cuidador.
Esse é o papel do homem, do pai, durante a gestação e parto.

Quando me refiro ao resgate dos arquétipos de protetor e guardião, não me refiro à algumas características da "caixa do homem", como ser inabalável, controlador e impositivo, aquele que impõe limites.
E sim, como aquele que cria o melhor cenário possível para que a mulher possa vivenciar com protagonismo, autonomia e liberdade, um momento que é dela. Ou seja, sermos a principal fonte de apoio.

Porém, num cenário onde poucos foram educados para ocupar esse lugar e consequentemente têm pouco repertório de cuidados em relação ao início da vida, é extremamente importante a busca de conhecimento.

Aliás, buscar conhecimento é uma responsabilidade paterna. Pelo menos deveria ser.

Conhecimento gera empatia e segurança, não esqueça.

Um forte abraço!

Tiago Koch

Video .ly
Tradução



"Fulana apanhava na escola. Da primeira vez, eu pedi que falasse com a professora. Eu nunca ensinei filha minha a bater,...
24/01/2025

"Fulana apanhava na escola. Da primeira vez, eu pedi que falasse com a professora. Eu nunca ensinei filha minha a bater, sempre achei muito errado responder com violência. Da segunda vez, eu mesma fui falar com a professora. Da terceira vez, eu olhei bem fundo nos olhos dela e disse: revide."

Não há teoria que sustente a prática cotidiana de criar, amar e educar os filhos, de modo que quem não vê nessa trilogia um dos maiores desafios da existência humana pode ter encontrado um lugar de conforto daqueles de onde nunca se alcança o crescimento. Na prática, muitas vezes crescer está em lidar com o confronto, e não com o conforto.

Todo mundo escutou nos discursos humanizantes que não devemos jamais ensinar a criança a revidar violência com violência. Repetimos a máxima do ideal, dos lugares de conforto, quando dia após dia, o crescimento nos apresenta lugares de confronto.

Tenho visto mães e pais lidando com essas questões: como se as teorias das boas relações humanas passassem por ideais romantizados de paz, onde os coletivos de crianças pudessem crescer sem conflitos verbais ou físicos. Como se o adulto que media essas questões fosse sempre exemplo a ser seguido e tivesse todos os recursos necessários para lidar com os conflitos que se apresentam.

Como se tivéssemos sempre a melhor solução, sequer conhecendo que desejos e pensamentos desta criança, ora vítima, ora vilã! Para toda situação de violência física há uma única resposta possível?

Será que vale teorizar sobre a não violência para uma criança que está sendo agredida? Qual é a resposta que se espera de uma criança? Qual o acolhimento que se espera dos adultos? De quem é a responsabilidade de gerir os conflitos vividos na escola?

Ensinar a revidar não precisa signif**ar ensinar a bater de volta. Ensinar a revidar não precisa ser um ato condenável. É preciso munir as crianças, e quanto mais vão saindo da primeira infância, maior parece ser a necessidade de recursos para que sim, se defendam.

Soluções mágicas e estereotipadas sobre solução de conflitos negam a inteligência e a complexidade humana.

Certos e errados são muito fáceis. Onde há respeito pela singularidade não cabem respostas prontas.

De quantos aplicativos e cursos precisamos para criar uma criança?
22/01/2025

De quantos aplicativos e cursos precisamos para criar uma criança?

A gente tem essa mania de querer treinar bebês pequenos para dormirem como adultos. O problema é que bebês não são adult...
20/01/2025

A gente tem essa mania de querer treinar bebês pequenos para dormirem como adultos. O problema é que bebês não são adultos em miniatura — e, sinceramente, nem deveriam ser. Quando tentamos “ensinar” um bebê pequeno a dormir a noite toda, muitas vezes o que realmente estamos fazendo é treiná-lo a desistir de pedir o que ele precisa.

Bebês são biologicamente "programados" para chorar quando precisam de algo: seja fome, desconforto ou, mais frequentemente, a necessidade de proximidade e segurança. Esse choro é a forma deles de garantir sobrevivência e vínculo. Quando um bebê chora à noite, ele não está tentando manipular ninguém (mesmo que pareça às vezes, depois da terceira acordada da madrugada). Ele está apenas fazendo o que foi projetado para fazer: buscar segurança no adulto que cuida dele.

Sim, cansativo, exaustivo e muitas vezes frustrante. Mas o único “treinamento” que funciona com respeito ao desenvolvimento natural de um bebê pequeno é dar tempo ao tempo. Eles eventualmente vão aprender a dormir por períodos mais longos, mas isso acontece no ritmo deles, não no nosso.

Claro, é importante encontrar formas de cuidar de si mesma(o) nesse processo e buscar uma rede de apoio sempre que possível. Mas lembrar que o sono do bebê não precisa ser “treinado” para parecer com o de um adulto pode ajudar a aliviar aquela pressão de que algo está errado. Porque não está. É só um bebê sendo... um bebê.

“Maria sempre soube que as pessoas existem no mundo em diversos tamanhos, formas e cores. Por isso estranhou quando sua ...
17/01/2025

“Maria sempre soube que as pessoas existem no mundo em diversos tamanhos, formas e cores. Por isso estranhou quando sua melhor amiga, Júlia, lhe presenteou com um desenho um tanto quanto estranho.

O livro Da cor que eu sou celebra a diversidade. Uma obra para ensinar nossos filhos a enxergar os outros como eles realmente são. E com todo o amor, respeito e admiração que isso requer.

Com ilustrações cativantes e palavras afetuosas, pequenos leitores poderão mergulhar no universo da diversidade e perceber a beleza que existe nas nossas diferenças.”

Trazer leituras com pautas raciais para os pequenos é essencial para ajudá-los a desenvolver uma compreensão saudável e respeitosa sobre as diferenças étnicas desde cedo. Isso contribui para a formação de uma identidade positiva, além de promover empatia, respeito e consciência racial, para que as crianças ampliem suas referências de mundo.

Já leram? ❤️

Sinopse por
Livro por Andressa Reis e Stefania Magalhães

A discussão sobre a presença de celulares nas salas de aula tem ganhado força nos últimos tempos, desde que o governador...
16/01/2025

A discussão sobre a presença de celulares nas salas de aula tem ganhado força nos últimos tempos, desde que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sancionou a lei que proíbe celulares nas escolas em todo estado paulista.

A decisão foi publicada na sexta-feira 6 de dezembro, e proíbe a utilização de celulares e outros dispositivos eletrônicos por estudantes da rede pública e privada de ensino básico de SP.

A proposta visa diminuir algumas das consequências do uso de telas nas escolas, algumas delas citadas nesse carrossel!

Qual a sua opinião sobre o assunto?

Passa pro lado pra descobrir!
14/01/2025

Passa pro lado pra descobrir!

Apesar de existirem algumas recomendações básicas, como a pega correta, é fundamental entender que não há um “jeito erra...
13/01/2025

Apesar de existirem algumas recomendações básicas, como a pega correta, é fundamental entender que não há um “jeito errado” ou “posição errada” para amamentar. O mais importante é o que funciona para a mãe e para a criança. Seja deitada, de pé, de ponta cabeça ou qualquer outra posição confortável, o que vale é o conforto e a conexão entre ambos. Afinal, cada jornada de amamentação é única, e o mais importante é o que traz bem-estar para ambos.

A amamentação não precisa seguir um roteiro rígido. O corpo da mãe e a necessidade da criança são os guias mais importantes nesse processo. Às vezes, o ideal é encontrar a forma que te faz se sentir mais tranquila, relaxada e em harmonia com o momento, sem a pressão de padrões estéticos ou “certinhos”. Cada mãe é diferente, e as condições variam com o tempo e com o momento da vida de ambos.

O que importa é o vínculo, o cuidado e a troca. Se isso envolve criar novas formas de se conectar com seu bebê, então, com certeza, essa é a melhor maneira de amamentar para vocês dois. É a magia da amamentação: ela é tanto do corpo quanto da alma, e o melhor jeito é aquele que se adapta ao seu estilo e ao do seu bebê, respeitando suas necessidades e sentimentos.

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São Paulo, SP
01252060

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