Psicoterapeuta João Pedro de Arruda Filho - Psicanálise e Esquizoánalise

Psicoterapeuta João Pedro de Arruda Filho - Psicanálise e Esquizoánalise Trabalho com transtornos neuróticos, psicóticos e perversos. Sintomas comuns: depressão, ansied Busque esvaziar sua mente e estar presente por inteiro.

Atendimento remoto, tanto de adultos, quanto de crianças e adolescentes. ORIENTAÇÕES PARA A SESSÃO ONLINE::

- Escolher um ambiente tranquilo e ter boa conexão de internet. A sessão será feita preferencialmente por videochamada do WhatsApp. Existe a opção de se utilizar o WhatsApp Web, caso não se sinta muito à vontade de falar pelo celular. Caso não seja possível fazer por WhatsApp, podemos combinar outra ferramenta;

- É essencial estar em um local no qual não será interrompido. Observe a rotina das pessoas da sua casa para decidir qual o horário e local podem ser os mais adequados. Além disso, se possível, faça um combinado com os outros moradores da sua casa para que esse seja um horário em que você não será interrompido e terá privacidade. Caso tenha filhos pequenos, idealmente, haveria um outro responsável por eles durante o momento da sua sessão. Caso isso não seja possível, converse comigo sobre este fator;

- Reflita se no local que escolheu se sente à vontade para conversar o que quiser. E lembre-se de que f**ar 50 minutos sentado pode ser difícil se você não estiver em um lugar confortável. Aproveite, então, que está em casa para preparar um cantinho bem gostoso para a análise: use almofadas, ventilador/ar condicionado ou cobertas dependendo da temperatura de onde você estiver;

- Se prepare. Vista uma roupa confortável, vá ao banheiro antes da sessão, prepare um chazinho ou café para você, deixe um copo d’água e lencinhos por perto, caso sejam necessários;

- Sente para o início da sessão com cinco minutos de antecedência. Tire esses minutinhos antes da sessão para “chegar” na sua análise. Algumas respirações profundas e calmas podem te ajudar com isso. Boa sessão!

24/01/2023
12/12/2022

Quando há afirmação da vida, o que retorna é o diferente. Quando deixamos que estas múltiplas forças se afirmem, o mundo se abre para a diferença.

- Razão Inadequada

05/12/2022
08/10/2022

Eu não existo porque penso; eu existo porque eu sinto.

Então, a ideia cartesiana de “eu existo porque eu penso”, que marca o início da modernidade, nos diz que não é que eu existo porque eu penso; ela nos diz que eu existo porque eu penso do modo cartesiano.

Então, quem não pensa do modo cartesiano está no lugar da (des)razão.
É aí que a história da loucura começa.

Trecho extraído da entrevista "O sofrimento faz parte da vida" da Revista Radis

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O primeiro passo é: "peça ao seu interlocutor para explicar a perspectiva dele e por que possui uma opinião tão forte so...
13/09/2022

O primeiro passo é: "peça ao seu interlocutor para explicar a perspectiva dele e por que possui uma opinião tão forte sobre um determinado assuno. Ouça, sem interromper, deixando de lado julgamentos, contra-argumentos e soluções".

28/08/2022

Para muitos, f**ar só não passa de um tormento, um sentimento do qual queremos nos livrar o mais rápido possível. Liguem a televisão ou o rádio, rápido! Temos medo de nossos próprios fantasmas e f**amos ansiosos por diluí-los no barulho da sociedade. Queremos pensar o mínimo possível em quem somos, e definitivamente não queremos abrir a caixa de Pandora para descobrir os demônios que nos habitam (talvez daí o pavor de alguns em começar terapia). Por isso abrimos a porta de casa e corremos para o entorpecimento coletivo, compramos a entrada para o ambiente mais lotado de pessoas que possam se misturar a nós. No entanto, talvez o que é mais nosso se perca nessa mistura. Conquistar a capacidade de sentir-se bem consigo pode trazer um sentimento inédito de vivacidade.

07/08/2022

É lista de compra do mercado, vídeos de cachorros fofos, os episódios da sua série ou podcast favoritos… é tanta coisa ao redor que f**a quase impossível vencer a

21/04/2022

Nietzsche possui uma hipótese: a má consciência é uma profunda doença que o homem contraiu.
Quanto maior a retração dos instintos, maior a interiorização do homem. Mais crescem suas galerias, corredores, cavernas e segredos. O homem que caçava, conquistava, coletava, dominava, explorava, agora corre por entre estas passagens internas recentemente abertas e ainda demasiadamente estreitas. O homem selvagem foi domesticado à força e agora pode ser encontrado debatendo-se dentro de seu próprio corpo, escolhe não mais dar vazão para seus impulsos, renegando todo o seu passado de nomadismo, agonismo, disputa! A Moralidade do Costume, que deveria criar uma individualidade imponente e afirmadora, recai sobre um homem acovardado, assustado e pusilânime.
De projeto de soberania, filósofo legislador, espírito livre, além do homem, artista criador, criança, encontramos um homem malogrado, afogado no ressentimento, chafurdando na lama da má consciência, castrado pelos ideais ascéticos.

A legenda é um recorte do texto - Nietzsche - Má Consciência - disponível em razaoinadequada.com -> Filósofos -> Nietzsche -> Genealogia da Moral

Arte:

Não há recomposição nem ressurgimento sem paciência. No kintsugi, o processo de secagem é um fator determinante. A resin...
19/09/2021

Não há recomposição nem ressurgimento sem paciência. No kintsugi, o processo de secagem é um fator determinante. A resina demora semanas, ou até meses, para endurecer. É o que garante a coesão e a durabilidade. Entre os cultivadores da paciência, Kafka ocupa um lugar de destaque. Para ele, a capacidade de saber sofrer e tolerar infortúnios era a chave para enfrentar qualquer situação. Um dia, enquanto passeava com um amigo, Kafka lhe deu um conselho: “É preciso deixar-se levar por tudo, entregar-se a tudo, mas conservando a calma e tendo paciência. Só há uma forma de superação, que começa superando-se a si mesmo”. A receita para viver do autor de O Processo é simples, mas nem por isso menos difícil: “Temos que absorver tudo pacientemente em nosso interior, e crescer.”

O ‘kintsugi’, uma técnica centenária do Japão que consiste em reparar as peças de cerâmica quebradas, transformou-se numa filosofia de vida. Diante de erros e adversid...

15/09/2021

Pesquisa Datafolha mostrou que 44% dos brasileiros afirmaram que ter tido problemas psicológicos durante a pandemia da Covid-19, decretada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em março de 2020.

A pesquisa faz parte da campanha “Bem Me Quer, Bem Me Quero: O diálogo sobre depressão e ansiedade pode salvar vidas” para o Setembro Amarelo, mês de prevenção do suicídio e foi encomendada pela Abrata (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos) e pela farmacêutica Viatris.

Os mais afetados foram mulheres (53%), jovens entre 16 e 24 anos (56%), pessoas economicamente ativas (48%), pessoas com alta escolaridade (57%) e pessoas sem filhos (51%).

“O prolongamento do período da pandemia misturado à incerteza em relação ao futuro, uma rotina com restrições de circulação, o medo da morte, o luto e a falta de convívio entre familiares e amigos fizeram com que aumentassem os sentimentos de ansiedade, tédio, pânico e solidão durante este período, o que pode ter levado a esses dados preocupantes”, observa a neurologista e diretora-médica da Viatris, Elizabeth Bilevicius.

Além do aumento dos casos de depressão, os sentimentos de sobrecarga, medo e angústia durante a pandemia também se agravaram. Cerca de 55% das pessoas concordaram que se sentiram sobrecarregadas de tarefas e 57% afirmaram ter vivenciado medo e angústia nos últimos meses.

“O primeiro passo [para enfrentar os problemas de saúde mental] é admitir que está doente, que precisa de ajuda. É muito comum a negação do problema nesses casos. A partir daí, é importante se abrir com pessoas da sua confiança e estabelecer um diálogo limpo e construtivo, uma vez que a rede de apoio é um complemento fundamental à abordagem clínica. Sabemos que quem conta com esse suporte costuma ter mais adesão ao tratamento”, reforça Marta Axthelm, presidente da Abrata.

Com informações da Folha de São Paulo

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