Departamento de Aterosclerose da SBC

Departamento de Aterosclerose da SBC Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC
Fundado em 18/10/1994.

Queremos tratar da importância da aterosclerose, tanto em relação à prevenção quanto o tratamento médico.

17/12/2024

Apresentamos mais um vídeo da campanha “Colesterol LDL: Quanto mais baixo, melhor!”, com o Dr. Aristoteles Alencar, Médico Cardiologista da Universidade Federal do Amazonas. Essa campanha, promovida pelo Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia, tem o intuito de transmitir informações corretas e seguras sobre Colesterol, ajudando você a cuidar da sua saúde cardiovascular. Para isso, traremos uma série de vídeos sobre o tema, apresentados por especialistas. Siga nosso perfil para acompanhar todo o conteúdo sobre esse assunto tão importante e compartilhe com seus amigos.

Seguindo na temática do Outubro Rosa, vamos falar de atenção com a saúde da mulher na menopausa.Há aumento do risco Card...
10/10/2024

Seguindo na temática do Outubro Rosa, vamos falar de atenção com a saúde da mulher na menopausa.

Há aumento do risco Cardiovascular na menopausa, pois a deficiência do estradiol contribui para a disfunção endotelial pela perda de suas funções vasculares, tais como aumento da síntese de óxido nítrico, ação antioxidante e propriedades anti-inflamatórias.

A Campanha Outubro Rosa é dedicada à conscientização e prevenção do câncer de mama e câncer do colo do útero. Neste mês ...
07/10/2024

A Campanha Outubro Rosa é dedicada à conscientização e prevenção do câncer de mama e câncer do colo do útero.

Neste mês é reforçada a importância do cuidado com a saúde da mulher, alertando a população para a importância da prevenção e detecção precoce através do autoexame e exames ginecológicos de rotina.

Importante lembrar que o câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente em mulheres. O câncer do colo do útero, por sua vez, é o segundo tipo mais comum entre as mulheres no mundo, depois do câncer de mama, e a principal causa de morte por câncer entre mulheres em muitos países.

Aos pais que são fonte inesgotável de amor e inspiração: Feliz Dia dos Pais! Que cada momento ao lado de seus filhos sej...
11/08/2024

Aos pais que são fonte inesgotável de amor e inspiração: Feliz Dia dos Pais! Que cada momento ao lado de seus filhos seja repleto de alegria e orgulho.

Significado da Inflamação persistente em pacientes com Síndrome Coronariana Crônica (SCC) - Insights do estudo REAL-CADE...
12/07/2024

Significado da Inflamação persistente em pacientes com Síndrome Coronariana Crônica (SCC) - Insights do estudo REAL-CAD

Esta subanálise pré-especificada do estudo REAL-CAD teve como objetivo avaliar o efeito prognóstico da inflamação persistente de baixo grau representada pela proteína C reativa de alta sensibilidade (PCR-as) em pacientes com SCC.
O desfecho primário foi o composto de morte cardiovascular, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e hospitalização por angina instável.
Análises de referência avaliaram o impacto da inflamação contínua em 4 grupos com base nos níveis medianos de PCR-us (0,5 mg/L para ambos) no início do estudo e 6 meses.
Em relação aos resultados, as análises de risco proporcional de Cox ajustadas demonstraram um risco aumentado do desfecho primário no grupo com PCR-us persistentemente elevada quando comparado ao grupo com PCR-us persistentemente baixa como referência (ajustado
HR: 1,48, IC 95%: 1,18-1,89; P = 0,001), mas com risco semelhante no grupo com elevação (HR: 1,07, IC 95%: 0,77-1,49, P = 0,68) e reduzida (HR: 0,92; IC 95%: 0,66-1,27; P = 0,60) PCR-us.
Os autores concluiram que a inflamação persistente de baixo grau está associada a resultados desfavoráveis e ressalta a necessidade de abordar o risco inflamatório residual em pacientes com SCC.

Referência:
Significance of Persistent Inflammation in Patients With Chronic Coronary Syndrome: Insights From the REAL-CAD Study
https://www.jacc.org/doi/10.1016/j.jacadv.2024.100996

Sabemos que o cálculo de LDL-colesterol engloba também o colesterol contido nas partículas de Lp(a). Grosseiramente, em ...
04/07/2024

Sabemos que o cálculo de LDL-colesterol engloba também o colesterol contido nas partículas de Lp(a). Grosseiramente, em pacientes com Lp(a) elevada, a participação percentual desta lipoproteína na massa total de LDLc gira em torno de 30%, tanto que um dos critérios recomendados por nossas diretrizes para dosagem de Lp(a) é o não atingimento de metas de LDLc apesar de doses ótimas de hipolipemiantes.
No estudo ora comentado (JACC 2024;84:165-72) Arnold et al. investigaram as implicações da contribuição do Lp(a) colesterol (Lp(a)-C) para o risco de doença coronariana (DAC) atribuído à concentração de LDL-C numa população europeia de mais de 68.000 indivíduos sem DAC acompanhados por cerca de 9,7 anos. Nesta coorte, a mediana do LDL-C calculada era 166 mg/dl e os níveis de Lp(a) eram relativamente baixos, em torno de 9,3 mg/dL (cerca de 23 nmol/L). Como alternativa à medição direta da Lp(a) o Lp(a)-C foi também estimado em mg/dl sob a forma de três valores percentuais fixos como % da massa total de LDLc: 17,3%, 30% e 45%. Calculou-se então o chamado “LDL-C corrigido” como a diferença entre o LDL-C fornecido pelo laboratório e o Lp(a)-C estimado segundo cada um dos percentuais.
Embora os percentis de LDLc mais elevados implicassem em maior risco de eventos cardiovasculares, o “LDLc corrigido para Lp(a)” não contribuiu com qualquer modificação do risco atribuído ao LDLc. Em editorial (JACC 2024;84:178-81) Tsimikas e Kronenberg, mesmo admitindo que neste estudo a mediana dos níveis de Lp(a) não era propriamente elevada – o que dificulta sua generalização – recomendam evitar a prática de “corrigir o LDLc real” subtraindo o LDLc (que já é calculado) de um determinado valor percentual atribuído à Lp(a) devido à alta chance de erro embutida neste tipo de abordagem.

O artigo Effect of Fenofibrate on Progression of Diabetic Retinopathy, publicado em junho desse ano por David Preiss e c...
26/06/2024

O artigo Effect of Fenofibrate on Progression of Diabetic Retinopathy, publicado em junho desse ano por David Preiss e colaboradores, investigou o efeito do fenofibrato na progressão da retinopatia diabética.

Os participantes foram randomizados para receber fenofibrato de 145 mg ou placebo (tomados diariamente ou, naqueles com função renal comprometida, em dias alternados).
O desfecho primário foi composto pelo desenvolvimento de retinopatia diabética ou maculopatia ou necessidade de tratamento (injeção intravítrea, laser ou vitrectomia) para retinopatia ou maculopatia.

Um total de 1151 participantes foram randomizados para o tratamento. Durante uma mediana de 4,0 anos, a progressão para retinopatia diabética ou maculopatia, ou tratamento correspondente, ocorreu em 131 (22,7%) dos 576 participantes no grupo do fenofibrato e 168 (29,2%) dos 575 no grupo do placebo (hazard ratio 0,73; intervalo de confiança de 95% [IC], 0,58 a 0,91; p= 0,006).

CONCLUSÕES: O fenofibrato reduziu a progressão da retinopatia diabética em comparação com placebo entre participantes com alterações retinianas iniciais.
Os resultados sugerem que o fenofibrato pode desempenhar um papel significativo na redução do avanço da retinopatia diabética, potencialmente beneficiando a saúde ocular desses pacientes. Essas descobertas destacam a importância de futuras investigações sobre o uso do fenofibrato como uma opção terapêutica para complicações oculares do diabetes.

A presença de placas de aterosclerose nas coronárias, nas carótidas ou nos membros inferiores, ainda que causem obstruçã...
13/06/2024

A presença de placas de aterosclerose nas coronárias, nas carótidas ou nos membros inferiores, ainda que causem obstrução inferior a 50%, traduz o alto risco cardiovascular do indivíduo. Neste caso, a meta de LdL colesterol deve ter meta inferior a 70mg/dl, conforme recomendação da Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias.

Os pacientes com doença reumatológica tem mais chance de eventos cardiovasculares em relação à população não acometida. ...
07/06/2024

Os pacientes com doença reumatológica tem mais chance de eventos cardiovasculares em relação à população não acometida. A recomendação da diretriz europeia é que na artrite reumatoide, o risco cardiovasculares seja multiplicado por 1,5.

O pivô desta relação é a inflamação, que favorece a formação de placas ateroscleroticas e ruptura, levando a infarto e AVC.
Além disso, o uso de medicamentos como corticoide e e antiinflamatórios também favorece a piora metabólica e interação com os medicamentos de base, como anti-hipertensivo.

Um recente ensaio clínico unicêntrico, prospectivo, 190 adultos sem histórico de doença cardiovascular aterosclerótica (...
13/05/2024

Um recente ensaio clínico unicêntrico, prospectivo, 190 adultos sem histórico de doença cardiovascular aterosclerótica (ASCVD), LDL-C entre 70 a 189 mg/dL foram randomizados para receber rosuvastatina 5 mg por dia, placebo, óleo de peixe, canela, alho, açafrão, esteróis vegetais ou arroz vermelho fermentado. Os participantes apresentavam um risco de DCVA em 10 anos entre 5% e 20%, sem histórico de diabetes mellitus e foram reavaliados após 28 dias.
Como desfecho primário, houve diferença na redução do LDL-C com rosuvastatina em comparação com placebo de -35,2% (IC 95%: -41,3% a -29,1%; P < 0,001). O suplemento de alho até aumentou o LDL-C em comparação com o placebo.
Em relação a desfechos secundários houve redução significativa dos triglicerídeos no grupo rosuvastatina (-19,3%; IC 95%: -27,6% a -9,9%), em relação a todos os demais grupos (P

Neste Dia das Mães, gostaríamos de parabenizar todas as mães pelo seu amor incondicional, dedicação e carinho com seus f...
12/05/2024

Neste Dia das Mães, gostaríamos de parabenizar todas as mães pelo seu amor incondicional, dedicação e carinho com seus filhos e famílias.

Nós sabemos que ser mãe é uma das tarefas mais desafiadoras e gratificantes do mundo, e reconhecemos todo o esforço e trabalho que vocês colocam em suas vidas diárias para criar filhos saudáveis, felizes e bem-sucedidos.

Queremos agradecer a todas as mães que tornam nosso mundo um lugar melhor com sua presença, sabedoria e exemplo.

Que este Dia das Mães seja um momento de celebração e reflexão, cheio de amor, carinho e muita felicidade!

A dislipidemia é uma condição caracterizada por níveis anormais de lipídios no sangue, incluindo colesterol total, coles...
10/05/2024

A dislipidemia é uma condição caracterizada por níveis anormais de lipídios no sangue, incluindo colesterol total, colesterol LDL, colesterol HDL e triglicerídeos. Esta condição pode ter várias causas, incluindo fatores genéticos, estilo de vida e outras doenças subjacentes, como diabetes.
A doença renal refere-se a condições que afetam a função ou estrutura dos rins, resultando em uma capacidade reduzida de filtrar o sangue e eliminar resíduos. As causas da doença renal podem incluir hipertensão, diabetes, doenças autoimunes, infecções e outras condições médicas.
Há uma relação significativa entre dislipidemia e doença renal. A dislipidemia pode contribuir para a doença aterosclerótica.

Você sabe quais são as principais alterações no perfil lipídico dos pacientes portadores de doença renal crônica?
Triglicerídeos alto e HDL baixo.

O estudo do HDL-c (HDL-colesterol) e sua participação no risco de doença coronariana vem sendo foco de muitos estudos de...
06/05/2024

O estudo do HDL-c (HDL-colesterol) e sua participação no risco de doença coronariana vem sendo foco de muitos estudos desde 1950. No entanto, intervenções farmacológicas para aumentar os níveis de HDL-c, como niacina, fibratos e inibidores da proteína de transferência de éster de colesterol (CETP), falharam em demonstrar benefícios cardiovasculares significativos quando adicionados ao tratamento com estatinas.
Além disso, estudos genéticos forneceram evidências controversas sobre a associação causal entre os níveis de HDL-c e o risco cardiovascular, sugerindo que a funcionalidade do HDL pode ser mais relevante do que seu nível sérico. Existe uma complexidade envolvendo as partículas de HDL, não sendo este apenas um transportador de colesterol, mas também dotado de propriedades funcionais, como atividade antioxidante, anti-inflamatória e imunorreguladora. Dessa forma, medidas que possibilitassem avaliar funcionalmente o HDL-c e o seu potencial anti-inflamatório poderiam estar mais relacionados à redução do risco cardiovascular.
Esse conceito ajuda a explicar também porque níveis extremamente altos de HDL-c não demonstraram benefício; a relação entre HDL-c e risco cardiovascular desenha uma curva em “U” em que níveis “muito baixos” e “extremamente altos” seriam prejudiciais. Esta trajetória ajuda a explicar, pode-se observar que muitas medicações destinadas a apenas aumentar os níveis séricos de HDL-c não conseguiram demonstrar o benefício esperado.
Nesse ano, tivemos a apresentação do estudo AEGIS-II no ACC 2024 (discutido previamente no nosso Instagram). Os autores tiveram por objetivo avaliar o impacto de infusões de CSL112, uma apolipoproteína A-I derivada de plasma humano, em reduzir eventos cardiovasculares em pacientes de alto risco.
A CSL112, supostamente capaz de melhorar a funcionalidade do HDL, não atingiu seu desfecho primário, para além das terapias farmacológicas modernas. Torna-se, portanto, cada vez desafiador testar a hipótese do HDL-c, ainda mais frente a um cenário de terapias tão bem-sucedidas na redução de desfechos proporcionada pela redução dos níveis séricos de LDL-colesterol.

O Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia agora está também no LinkedIn! Siga nosso perfil ...
10/04/2024

O Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia agora está também no LinkedIn! Siga nosso perfil clicando no link para acompanhar as atividades e informações sobre saúde cardiovascular.

Estudos mostram que a má qualidade do sono, incluindo distúrbios como insônia e apneia do sono, está associada a um maio...
05/04/2024

Estudos mostram que a má qualidade do sono, incluindo distúrbios como insônia e apneia do sono, está associada a um maior risco de desenvolvimento e progressão da aterosclerose.
A falta de sono adequado pode desencadear processos inflamatórios e aumentar o estresse oxidativo no corpo, ambos fatores de risco para o desenvolvimento da aterosclerose.
Distúrbios no ritmo diuturno, como os causados por turnos de trabalho irregulares, podem interferir na regulação metabólica e hormonal, contribuindo para a formação de placas de aterosclerose nas artérias.
A privação crônica de sono pode levar a aumentos na pressão arterial e no ritmo cardíaco, fatores que podem danificar as paredes das artérias e promover a formação de placas de aterosclerose.
O sono ineficiente pode levar a aumentos nos níveis de hormônios do estresse, como o cortisol, que podem contribuir para a inflamação e a formação de placas de aterosclerose.
Promover um sono de qualidade é importante para a saúde cardiovascular geral e pode desempenhar um papel fundamental na prevenção e no manejo da aterosclerose.
Adotar hábitos saudáveis de sono, como manter uma rotina regular, criar um ambiente propício ao sono e evitar fatores que interferem na qualidade do sono, pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver aterosclerose e suas complicações cardiovasculares.

Feliz Páscoa! Que esta data tão especial seja um momento de renovação, esperança e amor em sua vida e na vida daqueles q...
31/03/2024

Feliz Páscoa! Que esta data tão especial seja um momento de renovação, esperança e amor em sua vida e na vida daqueles que você ama.

Que esta Páscoa seja repleta de momentos felizes, de união e de reflexão sobre nossas escolhas e ações. Que o coelhinho traga muitos chocolates e que a felicidade esteja presente em cada gesto e em cada sorriso. Uma Páscoa abençoada para você e sua família!

Recentemente, a metanálise de Haq et al. no European Journal of Preventive Cardiology envolveu 6 estudos com 45.919 indi...
28/03/2024

Recentemente, a metanálise de Haq et al. no European Journal of Preventive Cardiology envolveu 6 estudos com 45.919 indivíduos assintomáticos com menos de 55 anos (idade média de 43,1 anos), 69,7% do s**o masculino, sem manifestações prévias de doença cardiovascular aterosclerótica e submetidos a quantificação de CAC. O seguimento médio dos participantes foi de 12,1 anos e a distribuição dos fatores de risco abrangia 49,1% com história familiar de doença arterial coronariana, 40,4% com hiperlipidemia, 21,7% hipertensos e 13% tabagistas.

A presença de qualquer CAC (pontuações > 0) foi associada a um risco 80% maior de eventos cardiovasculares [HR 1,80, IC de 95% 1,26–2,56, P = 0,012). Um CAC > 100 mostrou razão de risco elevada para eventos cardiovasculares maiores (Sigla MACE em inglês, correspondendo a infarto do miocárdio, acidente cerebrovascular e morte cardiovascular): (6,57, IC 95% 3,23–13,36, P100 foi preditor de mortalidade (HR=2,91, IC 95% 2,23–3,80, P < 0,0001).

Os autores concluíram que a presença de CAC “leve”, ou seja, pontuações de 1 a 100, estava associada a maior risco relativo de MACE, enquanto CAC moderado a grave (> 100) relacionava-se tanto a maior risco de MACE quanto a mortalidade total. A figura resume os principais achados deste estudo.

O escore de cálcio coronariano (ECC) é um exame de baixa complexidade, realizado por tomografia computadorizada sem cont...
27/03/2024

O escore de cálcio coronariano (ECC) é um exame de baixa complexidade, realizado por tomografia computadorizada sem contraste que permite a avaliação da presença e a extensão de aterosclerose nas coronárias, sendo um marcador altamente específico de aterosclerose subclínica. Um dos principais estudos que embasa sua utilização, o MESA (Multi-Ethnic Study of Atherosclerosis), demonstra que as taxas de eventos variaram de 1,3% a 5,6% para ECC 0 e de 13,1% a 25,6% para ECC >300. Assim, o escore de cálcio coronariano auxilia na tomada de conduta: em pacientes assintomáticos nos quais há dúvidas sobre tratamento, o exame fornece um indicador para iniciar ou intensificar farmacoterapia preventiva com estatinas.

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