Dr. Alzheimer - Clínicas de Memória

23/02/2022

Nós filhos, comunicamos com muita tristeza em nossos corações, o falecimento do nosso pai.

15/10/2021

01/10/2021

O CUIDADO É UM ATO DE AMOR ✨

Hoje é dia de valorizar toda a trajetória que eles passaram!

Dia de cuidar ainda mais de quem já cuidou de nós. Vamos usar essa data para alertar a importância de acompanhamento médico constante do seu ente querido? Seja consciente e leve sempre o idoso ao médico. ✨❤️👨🏽‍🦳👩🏾‍🦳❤️

11/08/2021

A Fisioterapia é a ciência da saúde que estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios de movimento decorrentes de alteração de órgãos e sistemas orgânicos.

O fisioterapeuta atua basicamente em duas grandes áreas da saúde: prevenção e reabilitação.

Pacientes com demência são muitas vezes e por variados motivos levados a ter sua mobilidade prejudicada, portanto a Fisioterapia tem seu espaço na abordagem terapêutica de forma inquestionável.

Prevenção de contraturas articulares, mobilização das secreções pulmonares, encurtamentos musculares, manutenção da massa muscular na prevenção de atrofias, trabalho visando ao melhor equilíbrio e marcha são alguns dos problemas tratáveis fundamentalmente pelo fisioterapeuta.

Os fisioterapeutas atuam também, de maneira decisiva, no tratamento de pacientes que sofreram AVC (derrames) e com portadores de doenças que afetam os movimentos, como a doença de Parkinson. A fisioterapia ajuda na melhora das suas funções motoras, colaborando de modo decisivo na manutenção da independência e do bem-estar.

Salvo em situações particulares e patológicas específ**as, o fisioterapeuta geralmente utiliza recursos pouco sofisticados, propiciando maior facilidade para que este importante instrumento terapêutico possa, na grande maioria dos casos, ser realizado em âmbito domiciliar. O fisioterapeuta, em situações específ**as, pode utilizar uma série de tratamentos que incluem massagem, manipulação, exercícios, hidroterapia e eletroterapia. Essas técnicas podem melhorar a habilidade dos pacientes em usar as partes do corpo que foram afetadas por doenças ou lesões traumáticas.

Exercem a profissão em hospitais, unidades de terapia intensiva, casas para idosos, clínicas, consultórios, domicílio do paciente e/ou em programas de reabilitação específicos.
Em geriatria, a presença desse profissional torna-se cada vez mais indispensável e é especialmente efetivo no acompanhamento de pacientes frágeis, portadores de doenças graves e limitantes, no pós-operatório etc.

Um dos fatores positivos da fisioterapia é o fato de ser uma ciência não invasiva, que não usa medicamentos e cuja intensidade dos procedimentos pode ser adaptada.

05/08/2021

A escolha das roupas deve obedecer algumas regras. As opções devem ser limitadas. As peças devem ser dispostas na ordem que serão vestidas, observando-se uma coordenação em termos de cores, a fim de evitar as combinações inusitadas.

O guarda-roupa deve conter apenas o necessário. Gravatas, cintos e acessórios devem ser retirados. Deve ser feita uma seleção, verif**ando-se a real utilidade de cada peça conforme a estação.

Roupas com elástico ou velcro são mais fáceis de vestir do que aquelas com botões, as quais devem ser evitadas.

As preferências dos pacientes anteriores à doença devem ser levadas em conta. A boa apresentação do paciente contribui para melhorar a autoestima e traduz a qualidade dos cuidados que estão sendo ministrados.
Esses pacientes costumam apresentar variações de peso, emagrecendo ou ganhando peso. Por isso, é interessante que as roupas permitam essas adaptações.
As vestes devem primar pela simplicidade e pelo conforto, não devendo ser apertadas e sim amplas, confortáveis. Os pijamas, especialmente para as mulheres, são mais complicados de vestir do que as camisolas, que são vestidas pela cabeça em um só movimento. Para os homens, camisas do tipo polo e blusas de lã com gola em “V”.
Os calçados com cadarço são pouco práticos; devem ser evitados.
Muitas vezes, elegem algumas peças como suas favoritas e insistem em usá-las todos os dias. Na impossibilidade de aceitarem outras roupas, réplicas e duplicatas dos modelos requisitados resolvem o impasse. Uma boa estratégia é preparar conjuntos de roupas, deixando o paciente optar por um esses e não por peças isoladas. O ato de vestir pode provocar instabilidade no equilíbrio e favorecer as quedas. Alguns cuidadores costumam sentar-se para supervisionar esse ato com o paciente sentado. Se o paciente se veste em pé, o cuidador deve estar em estado de alerta para, diante de alguma instabilidade, socorrê-lo.
Identif**ar as gavetas e portas dos armários auxilia na orientação, refletindo positivamente para a manutenção da autonomia.
Deixe o paciente tentar vestir-se. O objetivo maior quanto aos cuidados a serem dispensados consiste em manter o máximo possível as habilidades remanescentes.

03/08/2021

Dúvidas e informações:
👉🏽11 9 9903-9395

01/07/2021

Uma pergunta frequente, motivo natural de grande preocupação, diz respeito a quando e como limitar o gerenciamento de dinheiro e de outros valores.

O controle do dinheiro e dos bens é fundamental para o paciente, isso traduz sentimentos de independência e de senso de responsabilidade. Dessa maneira, é imprescindível que essa transição seja suave.

A retirada brusca dos seus bens pode ser causa de grande insegurança, levando-o a apresentar, por vezes, graves distúrbios de ordem comportamental. Evidentemente, isso se aplica especialmente à fase inicial, em que a fronteira relativa ao discernimento ainda não está bem estabelecida.

Os cartões de créditos devem ser cancelados, “perdidos” ou escondidos.

O valor das cédulas é mal compreendido pelo paciente, dessa forma, ele pode ter em seu poder muitas cédulas que não represente valores substanciais. Esse artifício é bem aceito, e o paciente continuará a sentir-se seguro com seus bens.

Determinados pacientes queixam-se e chegam a f**ar agressivos querendo informações a respeito de seu dinheiro, onde está e como está sendo gerido.

A manutenção de um diário no qual se registram às suas economias, discriminados de modo simples, ainda que não muito bem entendidos, demonstra que alguém está tomando decisões acertadas e costuma servir para acalmar o paciente.

Quando o paciente é conhecido na vizinhança, as lojas próximas devem ser avisadas do problema que ele enfrenta, a fim de evitar que compre objetos caros em virtude de ser conhecido e possuir crédito.

De acordo com cada caso podem ser aplicados várias possibilidades criativas. Na fase inicial, a família se reúna e defina o rumo das finanças do paciente. Nos casos iniciais e quando não há um bom entendimento entre familiares, esse problema pode tornar-se extremamente grave.

Não são raras as seguintes situações: filhos que não se entendem, disputam uma assinatura em procuração plena ou transferem bens contra a vontade de outros irmãos ou familiares. Quando a questão financeira entra no rol das disputas, o ambiente torna-se ainda mais negativo e desfavorável. O aconselhamento jurídico por profissional especializado, nesses casos específicos, é fundamental.

29/06/2021

Há um momento em que estamos andando pela rua e um adolescente nos pede algo dirigindo-se a nós como “senhor” ou “senhora”. Em um segundo tudo muda, porque somos conscientes da passagem do tempo e de que já não somos mais os jovens que pensávamos, apesar de mantermos o nosso espírito jovem intacto. 

Uma fobia é um medo irracional que pode chegar a afetar a nossa qualidade de vida.

As pessoas que sofrem de gerascofobia têm medo de envelhecer e vivem com medo da deterioração sofrida devido à passagem dos anos. 
Isso acontece porque, em muitos casos, a velhice está associada a aspectos negativos, tais como as doenças, a perda de mobilidade, a mudança de aparência e as rugas no rosto e, geralmente, ao agravamento da condição de saúde. 

Não há dúvida de que o passar dos anos nos dá uma experiência e uma sabedoria que não podem ser adquiridas de outra forma. Falamos de elementos positivos que merecem um reconhecimento pelo grande valor que têm e que são precisamente o que nós devemos valorizar a cada ano que passa.  

✨O valor da sabedoria 
A medida que vamos envelhecendo, adquirimos experiências e habilidades que nos permitem encarar os altos e baixos da vida de outra forma. A sabedoria que a passagem do tempo proporciona nos permite tomar decisões, assumir medos e a manter a calma diante de situações complicadas. 

✨Saber quem você é 
Com a experiência que adquirimos ao longo da nossa vida, aprendemos a saber quem somos, a nos conhecer e gerir os nossos defeitos e nossas virtudes. Aprendemos a ser mais autênticos porque deixamos para trás o medo do que outras pessoas iriam dizer ou pensar. Conhecer a si mesmo em profundidade é um dos trabalhos mais difíceis que faremos em toda a nossa existência, mas também é um dos mais gratif**antes. 

✨Sentir-se confortável 
Quando somos jovens nos preocupamos demais com nossa aparência, com o que dizemos e com o que fazemos. Mas ao longo dos anos aprendemos a nos amar e a nos valorizar, a viver em paz com nós mesmos. A nossa autoestima torna-se sólida e respeitamos profundamente a nós mesmos para que possamos nos sentir mais confortáveis. 
A nossa dica é: “Aproveite cada época da sua vida!” 

Fonte: A mente maravilhosa

23/06/2021

‼️‼️ ALERTA ‼️‼️

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🗣 De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2025, existirão 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que, os indivíduos muito idosos (com 80 anos ou mais) compõem o grupo de maior crescimento.

A população brasileira vem envelhecendo rapidamente. Segundo o es­tudo da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil é o oitavo país que mais contribui para o aumento da população mundial – atrás apenas de Índia, China, Paquistão, Nigéria, Estados Unidos, Bangladesh e Indonésia.

Os números apresentados tornam-se ainda mais expressivos quando se constata a relação diretamente proporcional que a doença de Alzheimer mantém com o aumento da idade.

Esses dados também são úteis para demonstrar a importância da doença no meio médico, alertando os planejadores de saúde para essa grave questão de saúde pública.

Para os epidemiologistas, essa situação espelha um verdadeiro desafio, pois se constatam alguns importantes aspectos:

* 👉🏽Há uma verdadeira epidemia de demência emergindo.

* 👉🏽A carga que os serviços de saúde pública suportam atualmente já é grande.

* 👉🏽De 70% a 80% dos pacientes demenciados vivem em seus próprios domicílios.

* 👉🏽A doença de Alzheimer, forma mais comum de demência, é uma doença incurável, de causa desconhecida, cuja prevalência e incidência aumentam signif**ativamente com a idade.

‼️O ACOMPANHAMENTO MÉDICO DA PESSOA IDOSA É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA, FIQUEM ATENTOS‼️

22/06/2021

Algumas regras regem o processo de comunicação.

As construções gramaticais complicadas só servem para confundir o paciente.

“Vamos almoçar”, “Vamos ao banco”, “Vamos ao médico” e tantas outras são mais adequadas do que “Estas maçãs foram compradas por nós, ontem pela manhã”, essa frase poderia ser mais bem entendida se fosse dita assim: “Ontem nós compramos estas maçãs”.

Observações como “Você está repetindo isso pela décima vez” ou “Você mudou novamente de assunto” são inadequadas e devem ser evitadas.

A transformação da resposta em um evento temporal pode funcionar. Em vez de dizer o horário, é melhor que se diga “É hora do almoço”.

A simplif**ação de perguntas, respostas, assertivas e negativas, é um recurso importante de comunicação e apresenta resultados altamente positivos.

Para pacientes demenciados, simplif**ar é omitir informações adicionais irrelevantes para o entendimento do assunto.

É irrelevante dizer ao paciente ansioso pela visita do filho o seguinte: “Seu filho ligou do interior dizendo que não poderá vir pois terá que ir a um casamento em outro estado, só virá na próxima semana”.

A frase “Seu filho não virá hoje” pode ser suficiente. Caso o paciente demonstre interesse por informações adicionais, passo a passo, poderão ser introduzidos novos detalhes.

Geralmente, o paciente se contenta com a informação básica e a ansiedade é superada.

Mencionar uma terceira pessoa como por exemplo: “Ontem, eu e a dona Amélia fomos visitar o senhor Pedro, primo da tia Maria” só serve para confundir o paciente.

As frases curtas com o mínimo de personagens, objetos ou fatos são as construções mais adequadas.

À medida que nos certif**amos de que o paciente entende, podem-se incluir, progressivamente, novos lugares, pessoas etc.

Seja direto, as perguntas devem ser do tipo que possam receber um sim ou um não como resposta. “Você quer maçã ou mamão?” requer uma reflexão e necessita de uma decisão, tarefa árdua para pacientes demenciados.

A pergunta “Você quer uma maçã?” pode ser respondida com um simples sim ou não, e, dessa maneira, a comunicação torna-se simples e ef**az.

21/06/2021

A alimentação é essencial à nossa sobrevivência e normalmente responsável por ocasionar grandes transtornos no cotidiano do paciente demenciado. Deve ser uma atividade com horários preestabelecidos, planejada, visando um momento agradável e tranquilo.

À medida que a deterioração avança, a alimentação torna-se cada vez mais difícil e problemática. Alimentar-se de forma saudável e equilibrada é indispensável na prevenção de complicações, como por exemplo o emagrecimento progressivo.

São vários os problemas ligados à alimentação: mastigação, deglutição, o paciente esquece-se de que acabou de comer e diz que ainda não comeu, ele espalha comida pela mesa, suja roupas e cabelos, não f**a sentado, engasga, derruba utensílios, transfere sua comida para o prato do outro e etc.
Independentemente do grau de dependência, a rotina é fundamental. O horário das refeições deve ser rigorosamente observado. O organismo tende a se habituar e o estímulo da fome é essencial para uma boa aceitação alimentar.

O local onde é servida a refeição deve ser calmo, o prato deve ser de material inquebrável, e, de acordo com o grau de deterioração mental, podem-se utilizar pratos que aderem diretamente à mesa por ventosas.

Talheres devem ser reduzidos ao mínimo necessário: uma colher para a sopa, um garfo para a carne, uma colher para a sobremesa, e assim sucessivamente. Observe se existem dificuldades com o formato do talher, alguns formatos são incômodos e complicam o manuseio.

O tamanho dos pedaços dos alimentos deve ser apropriado, assim como a consistência, a fim de se facilitar a mastigação e a deglutição, sem riscos de engasgamento.
Certos pacientes são incapazes de cortar os alimentos e podem sentir-se infantilizados caso o cuidador faça isso na sua frente. Dessa forma, se for necessário, corte os alimentos fora de sua vista.

Caso o paciente não consiga manusear os talheres, use a criatividade, ofereça alimentos que podem ser comidos com as mãos, como sanduíches, coxas de galinha, vegetais, milho cozido, bolos e etc...

Esses recursos são extremamente importantes e devem ser estimulados, torne esse momento uma atividade diária passível de ser realizada com independência.

16/06/2021

O exercício físico é fundamental, porém é uma atividade especialmente indicada para os pacientes com demência. É interessante notar como os pacientes, de modo geral, apreciam os exercícios físicos.

Os benefícios dessa atividade não se restringem aos aspectos físicos, melhoram muito o estado de espírito do paciente e também do cuidador.

Os exercícios devem ser realizados diariamente em períodos de 15 minutos e, se possível duas vezes ao dia, de manhã e à noite.

Uma atividade física bem orientada, que considere as limitações de cada paciente, proporciona boa flexibilidade articular, melhora a circulação e o funcionamento intestinal e consome o excesso de energia, combustível responsável muitas vezes por crises de agitação.

O exercício a ser realizado dependerá das limitações físicas do indivíduo, devendo ser de fácil realização e de curta duração, já que esses pacientes têm dificuldade de manter uma atividade por um longo período.

Sem contar os exercícios clássicos que abrangem os grandes grupos musculares e articulações, há outras formas de atividades, como danças e caminhadas.

Para facilitar o entendimento do exercício, a mímica é uma boa estratégia. Pacientes demenciados gostam de imitar (ecopraxia), esse recurso deve ser explorado. Realizar os primeiros movimentos facilita que eles passem a realizá-los com independência.

Incorpore exercícios na rotina diária, aproveite de modo criativo momentos do cotidiano, isso gera excelentes resultados.

Caso o paciente estiver assistindo à TV, deve-se encorajá-lo a fazer movimentos com mãos, punhos, braços e pernas. Se um objeto cair, deixe que o pegue. É fundamental que se permita que os pacientes ajudem nas atividades diárias.

Nunca se deve ultrapassar os limites do bom senso no que se refere à atividade física.

A orientação e o planejamento da atividade deve ser feito por profissional especializado.

Estudos demonstram que andar por 20 a 30 minutos por dia apresenta resultados positivos, melhorando a cognição e a comunicação.

As atividades aeróbicas devem, portanto, sempre que possível, integrar o rol de atividades de uma abordagem terapêutica bem planejada.

Veja dicas nas imagens do post❕

15/06/2021

VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO

A violência contra idosos pode ser definida como qualquer ato, ou ainda a ausência de uma ação, que cause dano ou incômodo à pessoa idosa. Para ser considerada como violência contra o idoso o ato pode ser único ou repetitivo e deve acontecer em uma relação em que haja expectativa de confiança.

Estão entre os casos mais comuns os abusos psicológicos, abusos financeiros, negligência, abusos físicos e os abusos se***is.

O abuso psicológico é o mais sutil e inclui comportamentos que prejudicam a autoestima ou o bem-estar do idoso, entre eles xingamentos, sustos, constrangimento, destruição de propriedades ou impedimento de que vejam amigos e familiares.

O abuso financeiro inclui o uso ilegal de dinheiro, propriedade ou ativos de uma pessoa idosa, enquanto a negligência envolve a falha no atendimento de suas necessidades básicas, como alimentação, habitação, vestimentas e cuidados médicos.

Entre os efeitos do abuso à saúde estão lesões traumáticas e dor, assim como depressão, estresse e ansiedade. A violência contra idosos pode levar a um risco aumentado de colocação em institutos de longa permanência para idosos, uso de serviços de emergência, hospitalização e morte.

Estatuto do idoso ❕

No Brasil, conforme o Estatuto do Idoso (Lei 10.741), a violência contra idosos é crime e, portanto, não deve ser encarada como algo normal. Discriminar pessoa idosa pode levar o agressor à prisão por até cinco anos e ainda pagar multa. A pena pode ser aumentada se houver agressão física, se o agressor for responsável pelo idoso.

DENUNCIE 🗣

As denúncias de violência contra idosos podem ser feitas pelo Disque 100, que funciona diariamente, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.

As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou móvel (celular), bastando discar 100.

FONTE: CATRACA LIVRE

15/06/2021

AGENDAMENTO DISPONÍVEL ‼️

Estamos trabalhando com VAGAS LIMITADAS devido a pandemia e a adequação do espaço físico em apenas 30% da ocupação.

12/06/2021

FELIZ DIA DOS NAMORADOS🌹
Que as lembranças possam estar sempre dentro dos nossos corações! ❤️✨

11/06/2021

O idoso costuma apresentar concomitantemente várias doenças.

Esse fato, denominado polipatologia, leva-o a ser vítima da chamada polifarmácia, recebendo vários medicamentos ao mesmo tempo.

Além da toxidade isolada de certas dr**as, existe o fenômeno da interação medicamentosa, em que a combinação de dr**as pode resultar no aumento da ação de uma droga e, consequentemente, de sua toxidade.

A interação medicamentosa também pode ser responsável pela diminuição ou até mesmo pela anulação da ação farmacológica de certos medicamentos.

Toda confusão mental, especialmente o delirium em paciente idoso que, por força de suas patologias, esteja recebendo dr**as, deve ser cuidadosamente avaliada, para afastar a hipótese de intoxicação medicamentosa.

A simples retirada da droga em questão pode reverter o quadro demencial.

Além dos fatores interativos entre dr**as, o organismo do idoso apresenta características diferenciadas, determinando que todas as dr**as prescritas sejam adequadas e ajustadas criteriosamente.

Entre as dr**as que costumam causar essas alterações, estão os sedativos, benzodiazepínicos, hipnóticos “pílulas para dormir”, neurolépticos, diuréticos, cardiotônicos, antibióticos e hipotensores.

‼️Fiquem atentos a qualquer prescrição de taxa preta. Essas dr**as não são indicados para o público idoso, esses medicamentos devem ser prescritos apenas em ocasiões isoladas.

10/06/2021

COM MUITO CARINHO CONSEGUIMOS TORNAR ESSE SONHO UMA REALIDADE! ✨

‼️Está disponível o tratamento para a Doença de Alzheimer com PREÇOS ACESSÍVEIS. ‼️

Nossos profissionais foram treinados no protocolo do Dr. Norton Sayeg, um dos maiores especialistas na área do Brasil.

Todos nossos profissionais estão devidamente capacitados para atender com excelência esses pacientes.

Os agendamentos já estão sendo realizados.

INFORMAÇÕES E AGENDAMENTO: 11 99903-9395

09/06/2021

A depressão é o estado psiquiátrico mais comum que pode se apresentar sob a forma de demência.

O termo “pseudodemência” indica que pacientes depressivos podem apresentar quadro demencial.

Esses pacientes, quando convenientemente tratados, respondem surpreendentemente bem, chegando com frequência à remissão completa do quadro demencial.

Muitos pacientes com Alzheimer apresentam depressão secundária associada.

O diagnóstico é difícil, e os te**es neuropsicológicos são necessários para estabelecer o diagnóstico correto.

Depressão anterior e uso de tranquilizantes no passado reforçam a necessidade de se afastar uma possível pseudodemência. 

A depressão interfere drasticamente na qualidade de vida e está associada a altos custos sociais: perda de dias no trabalho, atendimento médico, medicamentos e suicídio.

Embora possa começar em qualquer idade, a maioria dos casos tem seu início entre 20 e 40 anos.

Tipicamente, os sintomas se desenvolvem no decorrer de dias ou semanas e, se não forem tratados, podem durar de 6 meses a 2 anos.

Passado esse período, a maioria volta à vida normal, mas 25% das vezes a doença se torna crônica. 

Um estudo sobre diagnóstico diferencial das demências mostrou dados passíveis de serem obtidos na anamnese.

O paciente que se queixa de perda de memória e toma iniciativa de procurar ajuda médica, tem maior possibilidade de se estar diante de um quadro de depressão.  

Quando terceiros marcam a consulta, a possibilidade de ser uma doença neurodegenerativa é maior.

Paciente com DA, especialmente nas fases iniciais, esforça-se para mostrar um bom desempenho nos te**es, enquanto os portadores de depressão desistem rapidamente. 

Portadores da DA, quando submetidos a tais te**es, podem tentar utilizar “técnicas” para ocultar dificuldades. Por exemplo, questionar o médico: “O senhor acha que sou criança para responder isso?”.

Diante da dificuldade diagnóstica, propõe-se que pacientes diagnosticados com DA recebam uma terapêutica de prova com antidepressivos, e de acordo com a resposta terapêutica, excluir ou confirmar a possibilidade de pseudodemência. 

‼️ATENÇÃO‼️
Qualquer sinal de desânimo constante deve ser investigado.