
08/03/2021
8 de março de 1975, oficializado pela OMS como o Dia Internacional das Mulheres, porém marcado como dia de celebração à luta das mulheres por todo o globo desde o início do século XX.
Trata-se de um dia histórico, como lembrete anual da luta diária e secular que as mulheres travam para garantirem sua igualdade de direitos equivalentes a do homem. Visto que, mesmo em frente as diferenças biopsicossociais dos gêneros, somos todos passíveis de direitos e deveres e competentes para exercê-los com reconhecimento igualitário de potenciais.
Na imagem estão ilustradas em sentido horário: Malala, Amelia Earhart, Indira Gandhi, Maya Angelou, Rosa Parks, Marie Curie, Harriet Tubman e Frida Kahlo.
Mas quem foram elas?
Ativista premiada a um Nobel da Paz pela luta a educação acessível à crianças e jovens mulheres.
Pilota americana pioneira, primeira mulher a cruzar o atlântico sozinha, escritora e defensora dos direitos das mulheres.
Primeira ministra da Índia, país extremamente patriarcal, foi responsável por grandes marcos de negociações políticas, principalmente no cenário da Guerra Fria.
Escritora e defensora dos direitos pela igualdade de gênero e cor.
Ativista, símbolo da luta pelos direitos civis da população negra nos Estados Unidos.
Foi uma física e química polonesa que conduziu pesquisas pioneiras sobre radiotividade.
Ativista e abolicionista americana, auxiliou no resgate de mais de 300 pessoas escravizadas através da rede ativista antiescravatura Underground Railroad.
E por fim, mas não menos importante, a pintora mexicana que virou marco feminista por retratar as necessidades das mulheres com valor e importância política.
Um pouco dessas grandes mulheres históricas tão atuais e necessárias para esclarecer que este dia possui relevância política, é sim um dia comemorativo, mas não de flores e sim como lembrete da importância da voz de uma mulher.