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Espaço Vivacità

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15/04/2025

Vivemos uma era hiperconectada — e os adolescentes estão no centro disso.
Mas você já parou para pensar em como o uso excessivo de telas, redes sociais e a cultura digital têm impactado o desenvolvimento emocional e social dos jovens?

No dia 06 de maio, às 20h, você é nosso convidado para a palestra Conectados e Sobrecarregados, com a Neuropsicóloga e Psicanalista Carla Salcedo.

Um encontro online pensado para pais, educadores e profissionais da saúde mental que buscam compreender os desafios da adolescência na era digital e construir estratégias mais saudáveis de apoio e diálogo.

Inscreva-se!
Vagas limitadas.
Valor: R$ 198,00

27/03/2025

A infância é frequentemente associada à alegria e leveza, mas a melancolia infantil é um fenômeno real e merece atenção.

Diferente da tristeza passageira, a melancolia pode indicar um estado emocional persistente, marcado por um humor mais introspectivo, baixa energia e desinteresse por atividades antes prazerosas.

O cérebro infantil está em desenvolvimento e ainda aprende a regular emoções. Estudos em neurociência mostram que a amígdala (responsável pelo processamento emocional) pode estar mais ativa, enquanto o córtex pré-frontal (que ajuda na regulação emocional) ainda não está completamente desenvolvido. Isso pode tornar algumas crianças mais vulneráveis a sentimentos persistentes de tristeza.

Preste atenção nestes sinais:
- Desinteresse por br**cadeiras e interações sociais
- Falta de energia e cansaço constante
- Alterações no sono e no apetite
- Expressões frequentes de solidão ou desmotivação
- Sensação de “não pertencimento” mesmo em ambientes familiares

A melancolia infantil não deve ser ignorada. Com acolhimento e apoio, é possível ajudar as crianças a lidarem melhor com suas emoções e desenvolverem um bem-estar emocional saudável ao longo da vida.

Você já conhecia esse conceito? Vamos conversar sobre isso nos comentários!

24/03/2025

A transição da infância para a adolescência é um verdadeiro turbilhão de mudanças emocionais, hormonais e neurológicas. O cérebro está passando por uma reestruturação intensa, e isso impacta diretamente o humor, as decisões e as relações familiares.

No carrossel, explicamos o que acontece nessa fase e como podemos apoiar os adolescentes com mais acolhimento e compreensão. Deslize para conferir!

Você já percebeu essas mudanças em casa? Compartilhe nos comentários!

12/03/2025

Você já reparou em crianças ou adolescentes que insistem em usar casacos pesados mesmo em dias de calor? Isso pode ser apenas um traço de estilo ou conforto, mas também pode estar relacionado a um humor melancólico e dificuldades emocionais.

O uso excessivo de roupas de frio, independentemente da temperatura, pode ser um sinal de que a criança ou adolescente está buscando conforto emocional, tentando se proteger de algo ou até mesmo enfrentando desafios com a própria imagem corporal. Estudos indicam que esse comportamento pode estar associado a sintomas de ansiedade, depressão e isolamento social.

Pais e responsáveis, fiquem atentos a esses sinais:

- Mudança repentina no comportamento ou no humor
- Isolamento ou dificuldade em expressar sentimentos
- Baixa autoestima ou vergonha do próprio corpo
- Uso constante de roupas largas ou pesadas sem explicação

O que fazer?

✅ Converse sem julgamento – Pergunte com empatia: “Percebi que você tem usado roupas quentes mesmo no calor. Como você está se sentindo?”

✅ Observe outros sinais – Esse hábito isolado pode não significar um problema, mas se vier acompanhado de tristeza persistente, desmotivação ou isolamento, é importante procurar ajuda.

✅ Busque apoio profissional – Psicólogos e especialistas podem ajudar a compreender o que está acontecendo e oferecer suporte emocional adequado.

Atenção aos detalhes faz toda a diferença! Se perceber sinais de sofrimento emocional, ofereça acolhimento e busque ajuda.

Você já tinha ouvido falar sobre isso? Compartilhe essa informação e ajude outras famílias a ficarem atentas!

10/03/2025

Quando uma criança está nervosa ou chorando muito, a primeira reação dos adultos pode ser tentar interromper o choro ou minimizar a situação. Mas isso pode piorar ainda mais a crise.

O cérebro infantil ainda está aprendendo a regular emoções, e nossa atitude nesses momentos faz toda a diferença. Respire fundo, mantenha a calma e ajude a criança a se sentir segura. No carrossel, compartilho 4 atitudes essenciais para lidar com essas situações de forma respeitosa e eficaz.

Salve este post para consultar sempre que precisar e compartilhe com outros pais e educadores!

27/02/2025

Muitas vezes, mudanças de humor, dificuldades de concentração e desmotivação não são apenas fases, mas um reflexo do cansaço emocional. O excesso de atividades, cobranças e estímulos pode afetar o bem-estar infantil, prejudicando o aprendizado e a qualidade de vida.

Crianças precisam de equilíbrio entre rotina, lazer e descanso. Pais e professores têm um papel essencial em criar um ambiente que respeite esses limites. Vamos falar mais sobre isso? Confira o post e compartilhe!

17/02/2025

Na infância, a imaginação é mais do que um passatempo — é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento. Quando uma criança cria histórias, br**ca de faz de conta ou transforma objetos simples em grandes aventuras, ela está exercitando habilidades cognitivas, emocionais e sociais essenciais para sua vida.

Reserve momentos para br**cadeiras livres no dia a dia, estimule histórias inventadas e ofereça materiais simples, como caixas de papelão, panos e massinhas. O que parece um pequeno gesto pode ter um impacto profundo no desenvolvimento da criança!

14/02/2025

Vivemos em um mundo que nos ensina a buscar grandes conquistas, momentos épicos e feitos impressionantes. Mas, segundo pesquisas sobre felicidade, o que realmente nos faz bem não são os eventos grandiosos, e sim os pequenos instantes do dia a dia.

Um café quente pela manhã, uma conversa sincera, o riso espontâneo de uma criança, o silêncio após um dia intenso… O comum e o simples carregam uma força extraordinária quando nos permitimos apreciá-los. A felicidade não está no que é raro, mas na capacidade de encontrar beleza no cotidiano.

Que tal prestar atenção aos detalhes hoje? O que há de simples e extraordinário no seu dia agora?

05/02/2025

Indicação de leitura 📚

Durante muito tempo, acreditamos que alcançar grandes conquistas nos faria mais felizes. Mas, segundo Shawn Achor, autor de O Jeito Harvard de Ser Feliz, essa lógica está invertida: é a felicidade que impulsiona o sucesso, e não o contrário.

Com base em anos de pesquisa em psicologia positiva, o autor apresenta estratégias para treinar o cérebro a enxergar oportunidades, desenvolver resiliência e adotar hábitos que aumentam a motivação e a produtividade. Pequenas mudanças na forma como pensamos e reagimos ao mundo podem transformar nossa relação com o trabalho, os estudos e a vida pessoal.

Se você deseja entender melhor como a felicidade influencia seu desempenho e bem-estar, essa leitura é essencial. Já conhece esse livro? Compartilhe sua opinião nos comentários!

03/02/2025

Muitos pais, na tentativa de oferecer o melhor para seus filhos, acabam exagerando na quantidade de brinquedos, roupas, eletrônicos,etc; acreditando que isso trará mais felicidade. Mas será que o excesso de estímulos realmente faz diferença? A verdade é que, para a criança, o que mais importa não é a quantidade de coisas que ela tem, mas sim a qualidade das experiências e conexões que vivencia.

Pesquisas sobre desenvolvimento infantil mostram que o excesso de opções pode, na verdade, gerar desinteresse e insatisfação. Quando a criança tem brinquedos demais, por exemplo, ela tende a br**car menos tempo com cada um, não se aprofundando na criatividade e no faz de conta. O mesmo acontece com a rotina: uma agenda cheia de atividades pode parecer enriquecedora, mas, sem espaço para o ócio e a espontaneidade, a criança pode se sentir sobrecarregada e ansiosa desde cedo.

A felicidade infantil não está em ter tudo, mas em sentir-se amada, segura e livre para explorar o mundo. O br**car criativo, o tempo de qualidade com a família e a possibilidade de experimentar o tédio para desenvolver a imaginação são muito mais valiosos do que qualquer presente. Como adultos, precisamos refletir: estamos ensinando nossos filhos a valorizar o que realmente importa ou os acostumando a buscar felicidade no excesso?

31/01/2025

A criatividade é essencial para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças. Mais do que um talento, ela é uma habilidade que pode (e deve) ser estimulada desde cedo. Quer saber como? Aqui estão algumas estratégias práticas para incentivar a imaginação e o pensamento criativo dos pequenos.

22/01/2025

Quando um pensamento negativo aparece, nossa primeira reação costuma ser afastá-lo o mais rápido possível. Afinal, ninguém gosta de lidar com emoções difíceis, certo? Mas, curiosamente, quanto mais tentamos evitar esses pensamentos, mais eles insistem em ficar.

Por que isso acontece?
O ato de tentar “empurrar para longe” um pensamento negativo pode, na verdade, intensificá-lo. É como se disséssemos ao nosso cérebro: “Isso é tão importante que preciso evitar a todo custo.” O resultado? O pensamento ganha força.

O que fazer, então?
A chave está em trazer o pensamento para perto, acolhê-lo e dar nome ao que você sente. Reconhecer e aceitar o que está passando pela sua mente é um passo poderoso para diminuir seu impacto.

Por exemplo:
• Em vez de pensar “Não posso ficar ansioso agora”, tente algo como “Estou sentindo ansiedade porque essa situação é importante para mim.”
• Em vez de evitar a tristeza, pergunte-se: “O que essa tristeza está tentando me mostrar?”

Quando nomeamos o que sentimos, damos espaço para que a emoção exista sem nos consumir. Isso nos ajuda a enxergar os pensamentos de forma mais objetiva e a perceber que eles não definem quem somos.

Na prática, da próxima vez que um pensamento negativo surgir, experimente:
- Pausar por alguns segundos.
- Nomear o que está sentindo.
- Perguntar a si mesmo: “O que posso aprender com isso?”

Afinal, pensamentos negativos são parte da experiência humana. Eles não precisam ser evitados, mas compreendidos.

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