Psicóloga Mariana Calori

Psicóloga Mariana Calori Psicóloga Clínica apaixonada pela ciência e pelo comportamento humano. Para mais informações, entre em contato!

Hoje foi meu último dia de atendimento do ano.Não foi um ano fácil! Nos surpreendemos, no início do ano, com a segunda o...
21/12/2021

Hoje foi meu último dia de atendimento do ano.

Não foi um ano fácil! Nos surpreendemos, no início do ano, com a segunda onda da pandemia e nos perguntamos quando é que isso iria acabar. Aprendemos a viver de uma maneira diferente: convivendo com cuidados e em alerta.

Mas, mais uma vez, a ciência nos surpreendeu e nos deu um suspiro de alívio. Nos mostrando que para podermos viver em grupo, precisamos nos comprometer, nos respeitar e cuidar.

Foram muitas adaptações e readaptações: atendimento online, presenciais, de volta para o online. Sempre com muito carinho e compreensão vindo de vocês.

É um privilégio ser psicóloga e encontrar nos meus e nas minhas pacientes tanto respeito, humildade, conexão e amor.

Eu desejo a vocês muita saúde, resiliência, paciência e que no próximo ano os abraços possam ser cada vez mais frequentes e apertados!

Estarei de volta em 17/01/2022!

Com carinho,

Mari

📷 Foto tirada nas minhas últimas férias, em um dos meus lugares favoritos: na Bahia!

📝 “Robinson Crusoé e seus amigos" de Leonardo Gandolfi
01/10/2021

📝 “Robinson Crusoé e seus amigos" de Leonardo Gandolfi

Este livro, assim como todos da Chimamanda, é uma delícia de ler. Mas o que mais me chamou atenção neste, foi que ela nã...
04/08/2021

Este livro, assim como todos da Chimamanda, é uma delícia de ler. Mas o que mais me chamou atenção neste, foi que ela não fala nada surpreendente novo sobre o tema, mas nos deixa vê-la passar pelos clichês assustadores do luto. Tem muita dor, confusão, raiva e medo. Nos seus outros livros em que ela cita o pai, eu já imaginava que deveria ser uma figura muito querida. Mas acompanhar toda a sua perda e luto foi algo muito sensível e comovente pra mim.

“Escrito após a morte do pai de Chimamanda Ngozi Adichie em junho de 2020, durante a pandemia de covid-19 que mantinha distante a família Adichie, Notas sobre o luto é um poderoso relato sobre a imensurável dor da perda e as lembranças e resiliência trazidas por ela.
Consciente de ser uma entre milhões de pessoas sofrendo naquele momento, a autora se debruça não só sobre as dimensões familiares e culturais do luto, mas também sobre a solidão e a raiva inerentes a ele. Com uma linguagem precisa e detalhes devastadores em cada capítulo, Chimamanda junta a própria experiência com a morte de seu pai às lembranças da vida de um homem forte e honrado, sobrevivente da Guerra de Biafra, professor de longa carreira, marido leal e pai exemplar.

“Era tão próxima do meu pai que sabia sem querer saber, sem saber inteiramente o que sabia. Uma coisa dessas, temida durante tanto tempo, finalmente chega, e na avalanche de emoções vem também um alívio amargo e insuportável. Esse alívio se torna uma forma de agressão, e traz consigo pensamentos estranhamente insistentes. Inimigos, atenção: o pior aconteceu. Meu pai se foi. Minha loucura agora vai se revelar.”

Alguém também já leu e se emocionou? Me conta!

14/07/2021

Respirar é uma ótima forma de nos colocar no momento presente e relaxar.

O que vocês fazem para relaxar nos intervalos de dias puxados?

  da minha formatura!
01/07/2021

da minha formatura!

A comunicação não-violenta é uma técnica utilizada para nos comunicarmos de maneira mais autêntica e empática. Isso sign...
24/06/2021

A comunicação não-violenta é uma técnica utilizada para nos comunicarmos de maneira mais autêntica e empática. Isso significa que podemos iniciar conversas transformando nossas intenções iniciais para criar conexões com o outrx, permitindo que nossas vulnerabilidades sejam expostas.

No início do livro, há uma poesia da Ruth Bebermeyer que ilustra de forma gentil o significado da CNV.

“Palavras são janelas ou são paredes.
Elas nos condenam ou nos libertam.
Quando eu falar e quando eu ouvir,
Que a luz do amor brilhe através de mim.
Há coisas que preciso dizer,
Coisas que significam muito para mim.
Se minhas palavras não forem claras,
Você me ajudará a me libertar?
Se pareci menosprezar você,
Se você sentiu que não me importei,
Tente escutar por entre as minhas palavras
Os sentimentos que compartilhamos.”
O livro acima, do Dr Marshall B. Rosenberg, é um manual prático e didático para para aprimorar os relacionamentos interpessoais e diminuir a violência na comunicação. O autor, que também foi psicólogo, é o criador dessa abordagem.

💡 Vocês conhecem a CNV? Se sim, me contem como vocês colocam em prática no dia a dia!

Dia 12 de junho comemoramos o dia dos namorados aqui no Brasil. É uma data muito legal, sendo uma chance de demonstrar o...
11/06/2021

Dia 12 de junho comemoramos o dia dos namorados aqui no Brasil. É uma data muito legal, sendo uma chance de demonstrar o carinho e o afeto, que na correria do dia a dia, pode acabar ficando de lado. Percebi essa semana no consultório, assim como em outras datas comemorativas, que algumas pessoas se sentem sozinhas, excluídas e fracassadas. Eu ouvi essa frase em sessão : “Sou uma fracassada”.

A culpa não é das pessoas, mas da forma disfuncional como encaramos as nossas vidas e a vida dos outros. Nos últimos anos tenho repensado a minha condição como mulher e a forma como olho para outras mulheres. Como nos é exigido um relacionamento, né? Um namoro, casamento, filhos.
E quanto mais penso, leio, converso e escuto percebo que relacionamentos e filhos não são, de forma alguma, itens necessários para a felicidade.
Há relacionamentos que matam e solidões que fortalecem.
Há relacionamentos que trazem muita felicidade.
Há de tudo.

Precisamos aprender a respeitar e valorizar todo tipo de escolha de vida, principalmente se tratando de mulheres.

Ninguém precisa namorar, casar e ter filhos para ser feliz.
Namorar é tão legal quanto não namorar. Ser casadx é tão legal quanto ser solteirx.

Estar confortável consigo mesmx é a única condição necessária. Mesmo que haja uma pressão gigante das redes sociais, da família e do mundo te dizendo o contrário, siga em frente. Independente do caminho, estamos na direção certa.

E viva o dia do amor! Seja ele da forma que for.

Com carinho,

Mari

10/06/2021

Combinação de estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) e atividades cognitivas será aplicada por meio de aparelho conectado ao telefone celular

(Auto) lembrete para essa terça feira.Boa semana para nós,Mari📝 Trechinho da música “Quando o sol bater na janela do teu...
25/05/2021

(Auto) lembrete para essa terça feira.

Boa semana para nós,

Mari

📝 Trechinho da música “Quando o sol bater na janela do teu quarto”, interpretada pelo Legião Urbana e composta por Eduardo Dutra Villa Lobos.

Escrito pelo mestre zen-budista sul-coreano Haemin Sunim, “As coisas que você só vê quando desacelera” é um desses raros...
20/05/2021

Escrito pelo mestre zen-budista sul-coreano Haemin Sunim, “As coisas que você só vê quando desacelera” é um desses raros e tão necessários livros para quem deseja tranquilizar a rotina e cultivar a calma e a autocompaixão. No decorrer do livro, há ilustrações delicadíssimas feitas por Youngcheol Lee, que são pequenos intervalos de calma durante a leitura.

O autor recomenda no início do livro que você leve o tempo necessário para refletir sobre o que acabou de ler antes de avançar. Afirma que você apreciará melhor os capítulos e encontrará significados mais profundos se passar por cada um deles devagar.

Segundo Haemin Sunim, é necessário diminuir o ritmo para nos reconectarmos com nós mesmos e assim, olhar com clareza o que se passa ao nosso redor. Afinal, o mundo é um reflexo do que se passa dentro de nós.

Alguém já leu? Me conta nos comentários!

E para quem ficou com vontade de ler, boa leitura! Desejo que o tempo dedicado a esse livro se torne um momento de conexão.

“As vezes eu gostaria de poder fazer mais.Dizer não por você.Dar um basta em seu relacionamento disfuncional.Te dar o tr...
13/05/2021

“As vezes eu gostaria de poder fazer mais.
Dizer não por você.
Dar um basta em seu relacionamento disfuncional.
Te dar o trabalho que você merece.
Punir os que te maltratam.
Te ajudar a levantar da cama em dias difíceis.
Te impedir de agir impulsivamente.
Te emprestar os meus olhos para que reconhecesse o seu potencial e as suas capacidades.
Te aproximar de ambientes capazes de te dar o carinho e o afeto que você precisa.

Mas eu não posso fazer nada disso por você.

Posso te ajudar a desenvolver recursos, encontrar soluções e enxergar em si o bem que havia se perdido dos seus olhos em meio as suas dores.

É só isso que eu posso. Esse é meu limite.
Essa é minha dor.
A dor do terapeuta.”

Prof. Júlio Rafael

Esse texto é tão verdadeiro. Essa é minha dor. Uma delas.

E você, que também é terapeuta, qual é a sua dor?

“Por que Deus permiteque as mães vão-se embora?Mãe não tem limite,é tempo sem hora,luz que não apagaquando sopra o vento...
09/05/2021

“Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.”

Carlos Drummond de Andrade

E na foto está a minha mãe. Ela, que me acompanhou e acompanhará em todos os passos do meu caminho. Ela, minha maior inspiração. Ela, que me ensinou a maior prova de amor que uma mãe pode dar a um filho: liberdade. Te amo de todo meu coração, mãe!

Deixo aqui um abraço apertado em quem está passando o dia de hoje com o coração cheio de saudade. 🤍

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