Dra. Alzira Martinz

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O consumo de alimentos não saudáveis está relacionado aos problemas de saúde mais perigosos da atualidade. Cheios de açú...
15/05/2022

O consumo de alimentos não saudáveis está relacionado aos problemas de saúde mais perigosos da atualidade. Cheios de açúcar, sal e gordura, eles viciam. Dessa forma, são ingeridos em uma quantidade cada vez maior.
Uma combinação de fatores contribui para o consumo de alimentos não saudáveis. Além de serem saborosos, eles costumam ser práticos. Afinal, basta pedir aquele lanche pelo aplicativo ou recorrer aos industrializados para ter uma refeição rápida.
Mas além disso, como já explicamos em outro artigo, alguns dos ingredientes desses produtos produzem um verdadeiro vício em comida. Resistir a essas tentações não é fácil, mas nós vamos ajudá-lo.
Reunimos 8 dicas para quem quer se livrar do vício em alimentos não saudáveis. Confira a seguir!
Artigos
1. Comece acrescentando outros alimentos
2. Não restrinja a quantidade de alimentos
3. Acrescente prazer à sua rotina
4. Engane seu cérebro
5. Primeiro coma o que faz bem
6. Pense que sua alegria não está em consumir o alimento
7. Evite os gatilhos
8. Tenha um motivo que vale a pena
1. Comece acrescentando outros alimentos
Se você quer abandonar determinados produtos alimentícios, não comece esse processo retirando-os do cardápio. Inicie de forma contrária: inserindo novos alimentos e sabores no seu dia a dia.
Não estamos dizendo que não é necessário se livrar do vício alimentar. Estamos apenas colocando, como primeiro passo, a adição de novos sabores.
Busque alternativas saudáveis que você realmente gosta. Não pense em substituições, porque existem produtos para os quais você simplesmente não encontrará um substituto saudável realmente semelhante.
Um exemplo é o doce. Você não encontrará um doce saudável tão saboroso quanto um chocolate. Porém, é possível que você goste muito de tâmaras. Isso não signif**a que a tâmara vai conseguir substituir o chocolate, mas ela proporcionará a sensação de prazer, e de uma forma muito mais saudável.
Porém, se você encontrar outros alimentos que gosta, terá muitas outras opções para saciar sua fome antes do momento em que normalmente consumiria aquele produto alimentício. Isso tornará o processo mais fácil.
2. Não restrinja a quantidade de alimentos
Algumas pessoas tentam uma combinação de objetivos bastante ousada, que aumenta as chances de fracasso. Elas tentam eliminar um produto alimentício do cardápio ao mesmo tempo em que restringem calorias e quantidade de comida.
Embora alguns tenham a disciplina necessária para esse desafio, essa pode não ser a estratégia mais inteligente para a maioria das pessoas.
Se a dieta for muito restritiva, a pessoa não passará apenas vontade de comer o que deseja. Ela também sentirá fome. A situação será suportada por algum tempo, mas é possível que o indivíduo se descontrole em vários momentos.
Quando isso acontece, fome e frustração vêm à tona. Assim, a pessoa come uma grande quantidade justamente do produto não saudável que desejava evitar.
Que tal fazer o contrário? Coma a porção adequada para sua altura e peso, mas com alimentos saudáveis. Se aumentar o consumo de salada e frutas, poderá até mesmo aumentar o volume. É isso que fazemos aqui na Clínica & SPA Vida Natural.
O resultado é excelente, porque nossos hóspedes não passam fome. Eles têm tantas opções saudáveis e comem tão bem que f**a muito mais fácil suportar a falta de um produto alimentício ao qual estavam acostumados.
3. Acrescente prazer à sua rotina
No artigo em que abordamos o vício em comida, nós mostramos que não é somente o sabor que nos leva a consumirmos um alimento não saudável. A questão é química, está relacionada ao cérebro e à sensação de prazer e bem-estar que ele proporciona.
Portanto, é muito importante entender que existem outras fontes de prazer e satisfação além da comida e inseri-las em sua rotina. No fundo, todo excesso cobre uma falta. O que está faltando para você se sentir bem?
Talvez falte um hobby que faça você se esquecer das horas, um trabalho que realmente proporcione satisfação pessoal, uma atividade física divertida, mudar a dinâmica de um relacionamento que provoca desconforto…
Tornar a sua vida mais interessante, divertida e gratif**ante fará com que você tenha menos motivos para buscar satisfação na comida. A dopamina virá de outras fontes.
Se o aumento no consumo de alimentos não saudáveis veio em um momento em que você está com um alto nível de estresse, muita atenção. Tente encontrar outra válvula de escape para a tensão, pois isso será melhor para sua saúde.
4. Engane seu cérebro
Se ainda não consegue falar um não definitivo para o seu cérebro, comece dizendo “na volta a gente come”. Isso signif**a que você irá enganá-lo, dizendo que vai comer depois de um determinado horário, ou de uma refeição, após a realização de um exercício ou de uma tarefa.
Enquanto isso, proporcione outros estímulos para o seu cérebro. Mantenha-se hidratado, use chás e águas saborizadas (mas sem açúcar), escove os dentes.
Para essa dica funcionar, é melhor dificultar seu acesso às suas tentações. Não as deixe nas gavetas do escritório ou mesmo no armário. Condicione-se a pensar que, se quiser comer algo que não faz bem, vai precisar realizar um grande esforço, como ir ao mercado, por exemplo.
5. Primeiro coma o que faz bem
Parabéns! Você conseguiu adiar a hora de comer. Quando esse momento chegar, provavelmente sua vontade de ingerir o alimento não-saudável ainda estará lá, e muitas vezes a oportunidade de comê-lo também.
Vamos imaginar, por exemplo, que a sua tentação seja a pizza. Você entendeu que comer queijo não faz bem à saúde, mas além da vontade, existe outro obstáculo — sua família não compartilha do mesmo desejo de mudar os hábitos alimentares.
Então, antes da pizza chegar, invista em sua saciedade. Faça uma bacia de salada ou outro alimento saudável e coma antes. Mastigue devagar, dando tempo para que o cérebro processe essa ação e tenha a sensação de saciedade. Acrescente fibras e alguma opção saudável que proporcione prazer.
Depois disso, mesmo com a pizza em casa, você terá mais facilidade para dizer não, ou pelo menos para reduzir a quantidade de fatias no seu prato.
6. Pense que sua alegria não está em consumir o alimento
Stephen Stahl, neuropsiquiatra que estuda as compulsões, relata resultados interessantes de estudos realizados com pessoas viciadas em álcool. Eles se aplicam a quem não consegue resistir a determinados alimentos, também.
Um alimento viciante faz com que o cérebro libere uma quantidade grande de dopamina, uma substância que proporciona a sensação de prazer. Porém, isso só acontece no começo do processo do vício.
Quanto a pessoa ainda não está viciada, apenas sentir o cheiro já proporciona essa sensação de prazer. No entanto, à medida em que o organismo se acostuma e se vicia, esse processo não é desencadeado da mesma forma.
Segundo o médico, em pessoas com vício o pico de dopamina acontece no momento que elas têm a expectativa de consumir aquele produto. Ou seja, a sensação mais aguda ocorre ao ver a garrafa, ao abrir o pacote, e não ao comer.
Então, ao se deparar com um alimento desses e sentir toda aquela excitação, pense: “ele não vai me proporcionar uma sensação mais aguda do que a que eu estou sentido agora. Esse é o máximo de bem-estar que eu terei”.
7. Evite os gatilhos
Existem algumas situações que despertam um gatilho em nós. Nós criamos o hábito de, ao estarmos em algum lugar, ao terminarmos uma refeição, ao nos reunirmos com os colegas de trabalho na copa, comermos ou bebermos algo que queremos eliminar do nosso cardápio.
Mudar os hábitos será mais fácil se você evitar esses gatilhos, ou pelo menos os que conseguir. Manter-se longe de determinados ambientes (o restaurante onde almoça, por exemplo) ou alterar a rotina daquele horário podem ser medidas interessantes para esse processo de reeducação alimentar.
8. Tenha um motivo que vale a pena
O que faz você querer mudar? A resposta a essa pergunta pode ser a chave para mantê-lo firme no propósito de eliminar os alimentos não saudáveis do seu cardápio.
A razão pode ser a saúde. Você talvez esteja percebendo os resultados do consumo de um determinado alimento na sua pele, no funcionamento do organismo, em sua disposição. Coloque essa meta e mantenha-se firme no propósito.
Para outros, o principal motivo é evitar a manifestação de uma propensão genética e o desenvolvimento de doenças crônicas. Ainda existe o grupo que muda os hábitos em busca da boa forma.
O que realmente importa é que você tenha um motivo forte o suficiente para entender que o esforço vale a pena. Assim, cada vez que pensar na recompensa da disciplina, perceberá que o “sofrimento” de hoje vai passar, e que o bem-estar obtido com a mudança de hábitos será ainda maior e mais duradouro.

O consumo de alimentos não saudáveis está relacionado aos problemas de saúde mais perigosos da atualidade. Cheios de açú...
15/05/2022

O consumo de alimentos não saudáveis está relacionado aos problemas de saúde mais perigosos da atualidade. Cheios de açúcar, sal e gordura, eles viciam. Dessa forma, são ingeridos em uma quantidade cada vez maior.

Uma combinação de fatores contribui para o consumo de alimentos não saudáveis. Além de serem saborosos, eles costumam ser práticos. Afinal, basta pedir aquele lanche pelo aplicativo ou recorrer aos industrializados para ter uma refeição rápida.

Mas além disso, como já explicamos em outro artigo, alguns dos ingredientes desses produtos produzem um verdadeiro vício em comida. Resistir a essas tentações não é fácil, mas nós vamos ajudá-lo.

Reunimos 8 dicas para quem quer se livrar do vício em alimentos não saudáveis. Confira a seguir!

Artigos
1. Comece acrescentando outros alimentos
2. Não restrinja a quantidade de alimentos
3. Acrescente prazer à sua rotina
4. Engane seu cérebro
5. Primeiro coma o que faz bem
6. Pense que sua alegria não está em consumir o alimento
7. Evite os gatilhos
8. Tenha um motivo que vale a pena
1. Comece acrescentando outros alimentos
Se você quer abandonar determinados produtos alimentícios, não comece esse processo retirando-os do cardápio. Inicie de forma contrária: inserindo novos alimentos e sabores no seu dia a dia.

Não estamos dizendo que não é necessário se livrar do vício alimentar. Estamos apenas colocando, como primeiro passo, a adição de novos sabores.

Busque alternativas saudáveis que você realmente gosta. Não pense em substituições, porque existem produtos para os quais você simplesmente não encontrará um substituto saudável realmente semelhante.

Um exemplo é o doce. Você não encontrará um doce saudável tão saboroso quanto um chocolate. Porém, é possível que você goste muito de tâmaras. Isso não signif**a que a tâmara vai conseguir substituir o chocolate, mas ela proporcionará a sensação de prazer, e de uma forma muito mais saudável.

Porém, se você encontrar outros alimentos que gosta, terá muitas outras opções para saciar sua fome antes do momento em que normalmente consumiria aquele produto alimentício. Isso tornará o processo mais fácil.

2. Não restrinja a quantidade de alimentos
Algumas pessoas tentam uma combinação de objetivos bastante ousada, que aumenta as chances de fracasso. Elas tentam eliminar um produto alimentício do cardápio ao mesmo tempo em que restringem calorias e quantidade de comida.

Embora alguns tenham a disciplina necessária para esse desafio, essa pode não ser a estratégia mais inteligente para a maioria das pessoas.

Se a dieta for muito restritiva, a pessoa não passará apenas vontade de comer o que deseja. Ela também sentirá fome. A situação será suportada por algum tempo, mas é possível que o indivíduo se descontrole em vários momentos.

Quando isso acontece, fome e frustração vêm à tona. Assim, a pessoa come uma grande quantidade justamente do produto não saudável que desejava evitar.

Que tal fazer o contrário? Coma a porção adequada para sua altura e peso, mas com alimentos saudáveis. Se aumentar o consumo de salada e frutas, poderá até mesmo aumentar o volume. É isso que fazemos aqui na Clínica & SPA Vida Natural.

O resultado é excelente, porque nossos hóspedes não passam fome. Eles têm tantas opções saudáveis e comem tão bem que f**a muito mais fácil suportar a falta de um produto alimentício ao qual estavam acostumados.

3. Acrescente prazer à sua rotina
No artigo em que abordamos o vício em comida, nós mostramos que não é somente o sabor que nos leva a consumirmos um alimento não saudável. A questão é química, está relacionada ao cérebro e à sensação de prazer e bem-estar que ele proporciona.

Portanto, é muito importante entender que existem outras fontes de prazer e satisfação além da comida e inseri-las em sua rotina. No fundo, todo excesso cobre uma falta. O que está faltando para você se sentir bem?

Talvez falte um hobby que faça você se esquecer das horas, um trabalho que realmente proporcione satisfação pessoal, uma atividade física divertida, mudar a dinâmica de um relacionamento que provoca desconforto…

Tornar a sua vida mais interessante, divertida e gratif**ante fará com que você tenha menos motivos para buscar satisfação na comida. A dopamina virá de outras fontes.

Se o aumento no consumo de alimentos não saudáveis veio em um momento em que você está com um alto nível de estresse, muita atenção. Tente encontrar outra válvula de escape para a tensão, pois isso será melhor para sua saúde.

4. Engane seu cérebro
Se ainda não consegue falar um não definitivo para o seu cérebro, comece dizendo “na volta a gente come”. Isso signif**a que você irá enganá-lo, dizendo que vai comer depois de um determinado horário, ou de uma refeição, após a realização de um exercício ou de uma tarefa.

Enquanto isso, proporcione outros estímulos para o seu cérebro. Mantenha-se hidratado, use chás e águas saborizadas (mas sem açúcar), escove os dentes.

Para essa dica funcionar, é melhor dificultar seu acesso às suas tentações. Não as deixe nas gavetas do escritório ou mesmo no armário. Condicione-se a pensar que, se quiser comer algo que não faz bem, vai precisar realizar um grande esforço, como ir ao mercado, por exemplo.

5. Primeiro coma o que faz bem
Parabéns! Você conseguiu adiar a hora de comer. Quando esse momento chegar, provavelmente sua vontade de ingerir o alimento não-saudável ainda estará lá, e muitas vezes a oportunidade de comê-lo também.

Vamos imaginar, por exemplo, que a sua tentação seja a pizza. Você entendeu que comer queijo não faz bem à saúde, mas além da vontade, existe outro obstáculo — sua família não compartilha do mesmo desejo de mudar os hábitos alimentares.

Então, antes da pizza chegar, invista em sua saciedade. Faça uma bacia de salada ou outro alimento saudável e coma antes. Mastigue devagar, dando tempo para que o cérebro processe essa ação e tenha a sensação de saciedade. Acrescente fibras e alguma opção saudável que proporcione prazer.

Depois disso, mesmo com a pizza em casa, você terá mais facilidade para dizer não, ou pelo menos para reduzir a quantidade de fatias no seu prato.

6. Pense que sua alegria não está em consumir o alimento
Stephen Stahl, neuropsiquiatra que estuda as compulsões, relata resultados interessantes de estudos realizados com pessoas viciadas em álcool. Eles se aplicam a quem não consegue resistir a determinados alimentos, também.

Um alimento viciante faz com que o cérebro libere uma quantidade grande de dopamina, uma substância que proporciona a sensação de prazer. Porém, isso só acontece no começo do processo do vício.

Quanto a pessoa ainda não está viciada, apenas sentir o cheiro já proporciona essa sensação de prazer. No entanto, à medida em que o organismo se acostuma e se vicia, esse processo não é desencadeado da mesma forma.

Segundo o médico, em pessoas com vício o pico de dopamina acontece no momento que elas têm a expectativa de consumir aquele produto. Ou seja, a sensação mais aguda ocorre ao ver a garrafa, ao abrir o pacote, e não ao comer.

Então, ao se deparar com um alimento desses e sentir toda aquela excitação, pense: “ele não vai me proporcionar uma sensação mais aguda do que a que eu estou sentido agora. Esse é o máximo de bem-estar que eu terei”.

7. Evite os gatilhos
Existem algumas situações que despertam um gatilho em nós. Nós criamos o hábito de, ao estarmos em algum lugar, ao terminarmos uma refeição, ao nos reunirmos com os colegas de trabalho na copa, comermos ou bebermos algo que queremos eliminar do nosso cardápio.

Mudar os hábitos será mais fácil se você evitar esses gatilhos, ou pelo menos os que conseguir. Manter-se longe de determinados ambientes (o restaurante onde almoça, por exemplo) ou alterar a rotina daquele horário podem ser medidas interessantes para esse processo de reeducação alimentar.

8. Tenha um motivo que vale a pena
O que faz você querer mudar? A resposta a essa pergunta pode ser a chave para mantê-lo firme no propósito de eliminar os alimentos não saudáveis do seu cardápio.

A razão pode ser a saúde. Você talvez esteja percebendo os resultados do consumo de um determinado alimento na sua pele, no funcionamento do organismo, em sua disposição. Coloque essa meta e mantenha-se firme no propósito.

Para outros, o principal motivo é evitar a manifestação de uma propensão genética e o desenvolvimento de doenças crônicas. Ainda existe o grupo que muda os hábitos em busca da boa forma.

O que realmente importa é que você tenha um motivo forte o suficiente para entender que o esforço vale a pena. Assim, cada vez que pensar na recompensa da disciplina, perceberá que o “sofrimento” de hoje vai passar, e que o bem-estar obtido com a mudança de hábitos será ainda maior e mais duradouro.

O que fazer: deve-se tomar o café da manhã até uma hora após acordar e incluir alimentos saudáveis como fibras, frutas e...
14/05/2022

O que fazer: deve-se tomar o café da manhã até uma hora após acordar e incluir alimentos saudáveis como fibras, frutas e proteínas.

2. Comer muitas calorias

Um dos motivos de não conseguir emagrecer é não controlar a quantidade de calorias da alimentação e comer mais calorias do que se gasta, e isto pode acontecer mesmo fazendo uma alimentação saudável.

O que fazer: o ideal é fazer um acompanhamento com nutricionista de forma individualizada, pois a quantidade de calorias que se deve ingerir para emagrecer depende do metabolismo basal de cada pessoa, que é calculado de acordo com idade, s**o, altura e peso.

3. Comer muito antes de dormir

Comer muito antes de dormir, em grandes quantidades ou alimentos muito gordurosos e de difícil digestão, além de fornecer calorias a mais para o corpo, deixa o metabolismo mais lento, f**ando mais difícil queimar gorduras.

O que fazer: deve-se jantar pelo menos 3 horas antes de dormir ou fazer um lanche leve de fácil digestão como iogurte, gelatina ou uma fruta.

4. Envelhecimento

Com a idade, o corpo passa a gastar menos energia para manter suas funções como respiração, reparo das células e digestão dos alimentos.

Além disso, as alterações hormonais normais do envelhecimento causam uma perda gradual de massa muscular, o que leva a uma diminuição do metabolismo, pois os músculos gastam mais energia do que as células de gordura.

O que fazer: tomar um chá termogênico para acelerar a queima de calorias e praticar atividades físicas que ajudam a tonif**ar e aumentar a massa muscular, pois permitem aumentar o metabolismo e emagrecer.

5. Não dormir de 8 a 9 horas por noite

Durante o sono são produzidas maiores quantidades dos hormônios GH e leptina, que estimulam o ganho de massa muscular, que leva ao aumento do metabolismo e da queima de gorduras.

Além disso, o cansaço e o estresse de não dormir o suficiente aumentam os níveis do hormônio cortisol, dificultando a perda de peso.

O que fazer: criar uma rotina de dormir e acordar na mesma hora todos os dias, garantindo um período de 8 a 9 horas de sono por noite para ajudar no emagrecimento.

6. Não se exercitar regularmente

Um dos principais motivos de não conseguir emagrecer é não se exercitar regularmente e isto ocorre porque, ao não praticar exercícios, o metabolismo f**a mais lento, o gasto de energia pelo corpo diminui, dificultando a queima de calorias e a perda de peso.

O que fazer: deve-se fazer atividades físicas diariamente, intercalando exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, natação ou ciclismo, com treinamento de força e resistência, como a musculação, para acelerar o metabolismo, ganhar massa muscular e aumentar a perda de gordura, que são essenciais para a perda de peso.

7. Não beber água

Manter o corpo hidratado é fundamental para acelerar o metabolismo e a queima de calorias, transportar nutrientes e oxigênio para manter as funções das células, manter o funcionamento do intestino e ajudar na digestão dos alimentos.

Além disso, a água não tem calorias e ajuda a manter o estômago cheio, podendo ser consumida a qualquer hora do dia.

O que fazer: consumir pelo menos 1,5 a 3 litros de água por dia na sua forma natural, com gás, aromatizada ou em chás sem açúcar.

8. Estresse e ansiedade

O estresse e a ansiedade fazem com que o corpo aumente a produção de cortisol, um hormônio que ajuda o organismo a responder a situações de estresse. Porém, quando existem níveis muito altos desse hormônio, pode haver aumento da acúmulo de gordura no organismo, deixando o metabolismo mais lento.

O que fazer: tentar controlar o estresse e a ansiedade é importante para diminuir a produção de cortisol e ajudar na perda de peso. Para isso, o ideal é praticar atividades que ajudem a aliviar ou distrair a mente como caminhada, alongamentos, meditação ou yoga, por exemplo.

9. Atingir o efeito platô

Um dos motivos mais comuns de não conseguir emagrecer mesmo fazendo dieta e exercícios físicos é o corpo ter se adaptado à nova rotina alimentar e de atividades, atingindo o efeito platô, que é caracterizado por um equilíbrio entre o consumo calórico e o gasto de energia.

Além disso, quando se realiza uma dieta restritiva por muito tempo ou quando se perde rapidamente muito peso, ocorre diminuição do metabolismo, o que provoca a descontinuidade do processo.

O que fazer: mudar o tipo ou a intensidade dos exercícios físicos, com orientação do educador físico, para ganhar massa muscular e aumentar a queima de calorias, além de fazer alterações na dieta, com orientação de um nutricionista.

10. Desequilíbrio hormonal

O desequilíbrio hormonal, principalmente quando os hormônios da tireoide T3 e T4 estão diminuídos, levam ao desenvolvimento do hipotireoidismo, deixando o metabolismo e o gasto de energia mais lentos, dificultando a perda de peso mesmo quando a pessoa faz dieta e exercícios físicos.

O que fazer: deve-se consultar um endocrinologista para fazer uma avaliação dos hormônios da tireoide e o tratamento mais adequado que pode ser feito com o uso de medicamentos indicados pelo médico. (Com informações do portal Tua Saúde)

Conseguir emagrecer sem sofrer, de maneira permanente e saudável – com dieta e treino –, nem sempre é uma tarefa simples...
14/05/2022

Conseguir emagrecer sem sofrer, de maneira permanente e saudável – com dieta e treino –, nem sempre é uma tarefa simples. O começo do ano, geralmente, é o combustível para iniciar uma jornada fitness e agora, que já nos aproximamos da metade de 2022, é comum que esse ânimo não seja tão grande.

Fora isso, além de conseguir emagrecer, outros objetivos atrelados ao estilo de vida saudável, felizmente, estão cada vez mais presentes na mente das pessoas. “Tenho percebido que, atualmente, mais do que antes, as pessoas me procuram para além da perda de peso. Buscam melhorar sua saúde mental, seus parâmetros metabólicos/hormonais, e equilibrar melhor seus níveis de estresse e sono”, revela endocrinologista, Dra. Paula Pires.

Por isso, é importante ter em mente quais são as dificuldades que a vida fitness pode oferecer para pessoas que ainda não estão totalmente adaptadas. Para você conseguir emagrecer e alcançar uma qualidade de vida melhor, a Dra. Pires separou 10 dicas simples de como driblar os obstáculos dessa jornada. Confira:

1 – Cuidado com as telas (celular, televisão, computador e outros)
“Muitas vezes comemos como se estivéssemos no piloto automático. Não prestamos atenção na sensação de fome e saciedade, e nem mastigamos direito os alimentos”, explica Paula.

2 – É fome ou apenas vontade de comer?
“Se você está comendo quando tem tédio, cansaço, estresse, tristeza ou ansiedade, tente entender os gatilhos que desencadeiam esses sentimentos”, alerta.

3 – Abasteça a dispensa com alimentos naturais e saudáveis
“Muitos pacientes me perguntam se pode ter doces e guloseimas estocados em casa. Eu acredito que força de vontade não funciona na maioria dos casos e tenho plena convicção de que temos que organizar nosso ambiente a nosso favor”, recomenda a médica.

4 – Cumpra os requisitos básicos da inicial “M”
“Indico ter como meta: menos calorias, mais movimento, mais qualidade nutricional e ter uma mente saudável”, lista a endocrinologista. “Ser fisicamente ativo é um dos principais fatores preditivos da manutenção de peso e, em um estudo, 90% das pessoas que conseguiram manter o peso perdido praticavam atividade física regular”, completa.

5 – Evite passar vontade, mas, tenha parcimônia
“Sempre que possível, compartilhe alimentos mais calóricos com que está perto de você. Por exemplo, se quer comer a sobremesa do restaurante, peça apenas uma e divida com seu acompanhante”, sugere a Dra. Pires.

6 – Compre sem fome
Por via das dúvidas, coma algo antes de ir ao mercado. Dessa maneira, você diminui a chance de comprar itens que não pertencem à dieta. “Em encontros sociais, evite também ir com muita fome. Faça um lanchinho saudável antes, beba muita água e evite comer tudo que está disponível”, indica a endocrinologista.

7 – Leia e interprete corretamente os rótulos dos alimentos
A ideia é evitar lanchinhos compostos por açúcar, xarope, corante, carboidratos simples e gordura vegetal. Todas essas informações estão nos rótulos. “Na maioria das vezes, você não f**a satisfeito [com produtos que possuem esses ingredientes] e só acrescenta calorias vazias à sua alimentação”, ressalta a médica.

8 – Organize-se
Saiba planejar corretamente as suas refeições, “pois, ao deixar para a última hora, a chance de fazer uma escolha ruim é maior”, alerta a especialista.

9 – Cuidado com dietas milagrosas
“Sobre dietas, ‘cada panela tem a sua tampa’, ou seja, a escolha precisa se basear nas suas preferências e na sua capacidade de mantê-la ao longo de dias, meses e anos”, ensina.

10 – Foque em você e evite comparações
“Costumo dizer que a comparação pode ser mesmo o ladrão da alegria. Não é porque um paciente perdeu 10 kg em um mês que você terá o mesmo resultado”, finaliza a Dra. Paula Pires.

1 – Agachamento com saltoRealize um agachamento comum, com a flexão dos joelhos e do quadril, de maneira que os glúteos ...
14/05/2022

1 – Agachamento com salto
Realize um agachamento comum, com a flexão dos joelhos e do quadril, de maneira que os glúteos fiquem apontados para trás. No entanto, quando for subir, dê um salto para cima. “É um exercício poderoso para começarmos a sequência. Nele, temos alto gasto calórico, pois movimentamos o corpo como um todo (pernas, abdômen e braços para dar potência na hora da subida). Trabalhamos de maneira localizada, fortalecendo, principalmente, pernas e glúteos”, afirma Lana.

2 – Corrida parada
Você deverá f**ar parado e simular os passos de uma corrida, elevando os joelhos o máximo que conseguir. “As corridas têm alto gasto calórico e, quando se empurra o calcanhar pro chão para levantar o joelho, se potencializa a ação localizada nos glúteos”, completa a especialista.

3 – Ajoelha levanta
Para fazer esse exercício, é preciso subir o peso inteiro do corpo com apenas uma das pernas e, depois, fazer o mesmo com a outra. Sempre alternando para f**ar na posição de pé. De acordo com Lana, ao levantar todo o peso se gasta muitas calorias e, quando se empurra o pé em direção ao solo para subir novamente, focamos bastante nas pernas.

4 – Polichinelo
Clássico! Abra e feche as mãos o mais alto possível, enquanto realiza o mesmo movimento com as pernas, dando pequenos saltos. “Nesse movimento trabalhamos bastante a panturrilha, minimizando as varizes e fortalecemos os ombros. E isso é muito importante para melhorar a proporção entre cintura e ombro, na situação de triângulo. O resultado será a aparência de uma cintura mais fina”, diz a personal.

5 – Pular corda (sem corda)
Basta simular o movimento. “Caso tenha coordenação motora, pode incluir socos, como se houvesse um s**o de boxe à sua frente. Esse é um exercício que trabalha os membros inferiores, superiores e promove alto gasto calórico”, revela Lana.

Dica especial para emagrecer de vez
“Minha sugestão é fazer cada movimento por 30 segundos e descansar por 10 segundos caminhando de um lado para o outro. Se sobrar energia, repita o circuito até completar 15, 20 ou 30 minutos. Para finalizar a sequência, você pode dançar duas músicas que você adora, assim você solta o corpo e continua gastando calorias, o que torna o treino ainda mais gostoso”, finaliza a treinadora

14/05/2022
30/04/2022
30/04/2022

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São Paulo, SP

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