Consultório Psicológico Leila Sampaio

Consultório Psicológico Leila Sampaio Consultório Psicológico especializado em atendimento de crianças, adolescentes e adultos.

Algumas pessoas carregam um rótulo difícil: "antipáticas". Não gostam de falar muito, não sorriem facilmente, evitam cer...
13/09/2025

Algumas pessoas carregam um rótulo difícil: "antipáticas". Não gostam de falar muito, não sorriem facilmente, evitam certos convívios. Às vezes, elas mesmas se reconhecem assim e até se protegem com frases como: "sou direta", "não tenho paciência" ou "não faço tipo". Mas por trás dessa "casca dura", pode existir um mundo emocional bastante delicado, que, na verdade, usa a antipatia como um possível escudo: uma forma de evitar rejeições, de se proteger de frustrações antigas, de manter uma certa distância segura quando o afeto pode parecer ameaçador demais. É importante lembrar: ninguém nasce antipático. Muitas vezes, o comportamento "áspero" ou fechado foi aprendido ao longo da vida, como uma forma de sobreviver em ambientes onde o afeto não era acolhido — ou era perigoso. Reagir com frieza pode ter sido o jeito mais inteligente que alguém encontrou para se preservar. Na terapia, esse tipo de postura pode ser olhada com cuidado e sem julgamentos. O que está por trás da reatividade? Que memórias formaram esse jeito de estar no mundo? Aos poucos, o que antes se manifestava como "antipatia" pode ganhar outros nomes: medo, decepção, tristeza, exaustão, frustração, insegurança. A psicoterapia convida a pessoa a escutar sua própria história e entender que há sentido no que ela sente. Quando começamos a reconhecer nossas defesas, abrimos espaço para transformar como nos relacionamos com os outros - e, principalmente, conosco. Ser "antipático" pode ser apenas um jeito de dizer: "me respeite, me entende, me acolhe" - cuidados que todo ser humano, não importa como seja rotulado, pode e deve merecer.

Quando falamos em prevenção ao suicídio, muitas pessoas acreditam que é preciso ter as respostas certas ou frases pronta...
11/09/2025

Quando falamos em prevenção ao suicídio, muitas pessoas acreditam que é preciso ter as respostas certas ou frases prontas para "salvar" alguém. Mas, na verdade, o primeiro passo é muito mais simples: estar disponível para ouvir, sem julgamentos.

Muitas vezes, quem sofre se sente sozinho, incompreendido e sem saída. É nesse espaço de dor que a escuta atenta pode abrir uma fresta de luz. Perguntar com carinho, oferecer companhia e mostrar interesse genuíno já faz uma enorme diferença.

Outro ponto importante é falar livremente sobre o assunto. O silêncio não protege. Pelo contrário, aumenta o isolamento. Falar com cuidado e acolhimento ajuda a pessoa a perceber que sua dor é legítima e que existe apoio.

Além disso, lembre-se: você não precisa carregar essa responsabilidade sozinho. Incentivar a busca por um profissional de saúde mental, mostrar serviços de apoio e estar presente no processo são formas concretas de ajudar, sem se sobrecarregar.

🌻 Sua escuta pode ser um abraço invisível, sua presença pode ser um ponto de apoio. Às vezes, pequenos gestos salvam vidas. Que tal começar perguntando hoje a alguém: "Como você está, de verdade?".

👉 Me diga: você, já foi esse apoio para alguém ou recebeu essa ajuda em um momento difícil da sua vida? Compartilhe aqui. Sua história pode inspirar e começar a fazer uma diferença na vida de pessoas que precisam voltar a acreditar que é possível viver melhor.

Celebrar o Dia do Psicólogo é sempre um momento muito especial. A data nos lembra da bela trajetória percorrida até aqui...
27/08/2025

Celebrar o Dia do Psicólogo é sempre um momento muito especial. A data nos lembra da bela trajetória percorrida até aqui e, nesse ano, a celebração é ainda mais especial, pois completamos 60 anos da regularização da Psicologia como profissão no Brasil. Muito se fez nesta caminhada. O profissional de Psicologia tem hoje reconhecida a sua importância no cuidado com a saúde da população, afinal, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) bem define, saúde é o "estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade". O reconhecimento sobre a importância da saúde mental e emocional vem abrindo muitas portas para a atuação dos Psicólogos e para suas contribuições no resgate e manutenção do bem-estar emocional e qualidade de vida das pessoas, em diferentes frentes. Mais do que atuar sobre questões individuais, Psicólogos também influenciam na coletividade, em busca de uma sociedade mais justa, com menos espaço para a discriminação, preconceito, opressão e até violência. Como ciência, a Psicologia cuida também dos estados mentais, suas mudanças e do comportamento humano, buscando sempre, de forma isenta e sem julgamentos, aliviar sofrimentos e promover mais equilíbrio e bem-estar. Sinto muito orgulho por ser profissional de Psicologia e por ter podido, ao longo da minha carreira, oferecer acolhimento e suporte para tantas pessoas em suas caminhadas. É um privilégio acolher histórias de vida e acompanhar jornadas de autoconhecimento que proporcionaram grandes e saudáveis mudanças internas. Neste Dia do Psicólogo, parabenizo meus colegas de profissão e agradeço a todos os meus pacientes pela confiança depositada em mim e em meu trabalho. E espero que cada vez mais pessoas tenham acesso aos cuidados com a saúde mental e emocional. Esses cuidados são fundamentais para a construção de uma sociedade mais humana, acolhedora e feliz.

De repente, a sua vida parece sem graça, seu corpo é inadequado, sua rotina não tem conquistas. Todos parecem mais feliz...
26/08/2025

De repente, a sua vida parece sem graça, seu corpo é inadequado, sua rotina não tem conquistas. Todos parecem mais felizes, mais bonitos, mais produtivos — e você se vê em um looping de comparação silenciosa, mas implacável. Essa é a chamada "ansiedade por comparação", um fenômeno cada vez mais comum em tempos de redes sociais. Somos bombardeados por recortes idealizados da vida alheia: sorrisos ensaiados, filtros impecáveis, legendas inspiradoras, mas quase nunca vemos os bastidores, as frustrações, inseguranças e lutas que todos enfrentam. O problema não está em se inspirar nos outros. Está em usar o que você vê como régua para medir seu próprio valor. E nessa comparação injusta, a autoestima é a primeira a afundar-se.  Curtidas não definem afeto. Seguidores não equivalem a vínculos. E likes não medem seu valor. Olhar para o outro é parte da vida. Mas é importante não perdermos a noção do que é real e do que é apenas aparência, cuidadosamente talhada para ser boa demais. É possível reconstruir sua autoestima a partir do que é verdadeiro, humano e imperfeito — como você e como todos nós. A psicoterapia pode te ajudar a sair desse ciclo de comparação, a desenvolver um olhar mais compassivo sobre si e a resgatar o prazer de ser quem se é, longe das vitrines digitais. Nâo é sobre negar o que você vê. É sobre ter maturidade para saber que, quando as luzes se apagam e as câmeras se desligam, absolutamente ninguém é perfeito.  Vamos conversar sobre isso?

Muita gente cresce acreditando que precisa ser a responsável por manter a harmonia, consertar mal-entendidos, ceder para...
21/08/2025

Muita gente cresce acreditando que precisa ser a responsável por manter a harmonia, consertar mal-entendidos, ceder para evitar brigas — mesmo que isso custe sua saúde emocional. Essa postura, muitas vezes inconsciente, transforma a pessoa em uma "salvadora de relações", sempre pronta para tapar buracos, relevar dores e insistir, mesmo quando o outro não se empenha, ou até já desistiu faz tempo. Mas relacionamentos saudáveis não se constroem com um lado se doando inteiro, enquanto o outro mal se movimenta. Amor, parceria, amizade ou família... tudo isso só funciona quando há troca, responsabilidade mútua e disposição real de estar presente — não só fisicamente, mas emocional e afetivamente.  Você não precisa vestir uma capa para merecer amor. Você não tem a obrigação de carregar o outro nas costas — muito menos de se diminuir para caber na relação. Se você vive tentando salvar seus vínculos, talvez o que precise ser salvo, antes de tudo, seja sua autoestima. A psicoterapia pode te ajudar a reconhecer esses padrões, a fortalecer seus limites e a perceber que cuidar da relação e receber afeto não deveria ser uma batalha constante, nem solitária.  Vamos conversar sobre isso? Agende sua consulta.

"Você está exagerando!", "Está ficando louca?", "Tá vendo coisas onde não existem!". Se essas frases soam familiares, ta...
18/08/2025

"Você está exagerando!", "Está ficando louca?", "Tá vendo coisas onde não existem!". Se essas frases soam familiares, talvez você já tenha vivido o chamado gaslighting — uma forma sutil e silenciosa de abuso psicológico que tem como objetivo distorcer sua percepção da realidade. O manipulador mina sua confiança, coloca dúvidas sobre sua memória, suas emoções e até sua sanidade. Aos poucos, a pessoa que sofre esse tipo de violência começa a se perguntar: "Será que eu entendi errado?", "Será que estou exagerando, mesmo?" ou "Será que sou eu o problema?". O mais cruel do gaslighting é que ele não deixa marcas visíveis. Mas, por dentro, causa confusão, insegurança, medo e culpa. Em muitos casos, a vítima se isola, se silencia e passa a depender ainda mais da pessoa que a manipula — tornando o ciclo ainda mais difícil de romper. Reconhecer esse padrão é o primeiro passo para se proteger e se fortalecer. Relacionamentos saudáveis não nos fazem duvidar de nós mesmos — eles acolhem, respeitam e validam a nossa experiência.  Se algo dentro de você diz que tem algo errado... talvez seja hora de escutar com mais atenção. A psicoterapia pode ajudar a identificar padrões abusivos, reconstruir sua autoconfiança e fortalecer sua voz — para que ninguém mais defina sua realidade por você. Entre em contato e agende sua consulta.

Às vezes, a vida ensina na marra, mesmo. Outras vezes, o aprendizado vem no silêncio, no cansaço ou na superação de algo...
17/08/2025

Às vezes, a vida ensina na marra, mesmo. Outras vezes, o aprendizado vem no silêncio, no cansaço ou na superação de algo que parecia impossível. Essas lições acontecem o tempo todo - inclusive com você. Conta para mim: qual foi a principal lição que aprendeu nos últimos 6 meses?  Pode ter sido sobre você, sobre o outro, sobre o tempo, sobre limites... Toda lição tem valor — mesmo aquelas que ainda doem um pouquinho quando lembramos. Compartilha com a gente nos comentários? Sua história pode inspirar alguém que esteja passando por algo parecido.  E se essa lição ainda não está totalmente compreendida — ou ainda está doendo mais do que deveria — talvez seja hora de olhar para isso com mais cuidado. A psicoterapia pode te ajudar a ressignificar, curar e seguir mais leve. Conte comigo! Entre em contato e agende sua consulta!

Muitas vezes gastamos tanta energia tentando ser o que acreditamos que esperam de nós, que acabamos esquecendo quem real...
14/08/2025

Muitas vezes gastamos tanta energia tentando ser o que acreditamos que esperam de nós, que acabamos esquecendo quem realmente somos. Tentamos caber em moldes apertados demais, perseguindo padrões que não são nossos. Com isso, perdemos a essência única e verdadeira que trazemos dentro de nós. E se o que você realmente é, exatamente como você é, for muito mais bonito, valioso e verdadeiro do que aquilo que você vem tentando ser há tanto tempo? Será que você realmente permite que sua verdade brilhe, tanto com suas forças quanto com suas vulnerabilidades? Abraçar a sua autenticidade é um ato de coragem e libertação. É o primeiro passo para uma vida mais leve e realizada, alinhada aos seus valores e desejos mais profundos. Se você sente dificuldade em acessar ou expressar quem você é verdadeiramente, talvez seja hora de buscar apoio profissional. A psicoterapia é um espaço acolhedor para redescobrir sua beleza interior e viver de forma autêntica. Vamos começar esse caminho juntos? 

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que 1 em cada 160 crianças tenha TEA (Transtorno do Espectro Aut...
11/08/2025

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que 1 em cada 160 crianças tenha TEA (Transtorno do Espectro Autista) no mundo todo. As evidências indicam a existência de múltiplos fatores, tanto genéticos quanto ambientais, que tornam mais provável que uma criança apresente TEA. O TEA é pelo menos quatro vezes mais frequente em homens do que em mulheres e se manifesta de formas e intensidades bastante distintas em cada pessoa. Mesmo com tantos avanços científicos, ainda hoje o diagnóstico é impreciso: nem mesmo o exame genético é capaz de determinar com precisão a presença de autismo. O diagnóstico é geralmente feito de forma clínica, com base na observação do paciente. Felizmente, hoje, fala-se sobre TEA com muito mais facilidade do que há alguns anos. E, na medida em que é mais compreendido, torna-se também mais natural discutir os cuidados, a inclusão da pessoa com autismo e a importância da identificação dos sinais, que levam ao diagnóstico e ao encaminhamento mais adequado. Existem muitas formas de manifestação do TEA, mas alguns dos sinais mais comuns são: - Dificuldade para falar e se expressar - Comportamento repetitivo - Falta de contato visual - Poucas expressões faciais - Isolamento e comportamento antissocial - Sensibilidade ao toque dos outros - Ausência de interesse por pessoas - Dificuldade com laços afetivos - Ausência de resposta ao ser chamado - Dificuldade em aceitar mudanças - Dificuldade em aceitar desordem O diagnóstico do TEA pode ser feito tanto por um médico como por um psicólogo, mediante uma avaliação minuciosa. Uma vez obtido o diagnóstico, é importante oferecer suporte, oportunidades, inserção e estímulos personalizados. Com os devidos cuidados, é possível oferecer à pessoa com autismo uma vida feliz, considerando suas necessidades e características. É uma jornada de aprendizado para todos os envolvidos, que se torna mais fácil quando é permeada por conhecimento, amor e profundo respeito.

Muita gente acredita que, se não está mentindo, não está fazendo nada de errado. Mas e quando se escolhe não contar algo...
30/07/2025

Muita gente acredita que, se não está mentindo, não está fazendo nada de errado. Mas e quando se escolhe não contar algo importante? Quando se esconde uma parte da verdade, intencionalmente, para evitar consequências? A omissão pode ser tão impactante quanto a mentira, especialmente nos vínculos afetivos. Isso porque a confiança não se baseia apenas no que é dito, mas também na disponibilidade de ser verdadeiro. Não contar algo relevante, quando se sabe que isso faria diferença para o outro, pode gerar mágoas profundas - tanto quanto uma mentira propriamente dita. É claro que nem tudo precisa ser dito o tempo todo. Existem silêncios que são respeitosos, protetores, necessários. Mas, quando a omissão serve para manipular, evitar responsabilidade ou manter o outro no escuro... ela se torna irmã da mentira. Na prática, o efeito emocional da omissão costuma ser o mesmo: quebra da confiança, sensação de traição, confusão. A pessoa não entende exatamente o que houve, mas sente que algo foi negado. Muitas relações se fragilizam não por grandes conflitos ou mentiras, mas por pequenas omissões acumuladas, que corroem aos poucos a base da transparência e da intimidade. A psicoterapia pode ajudar a entender e trabalhar os porquês de evitarmos certas verdades e de sentirmos medo de nos expor. E, ainda, a construir relações plenas, em que não haja espaço para meias-verdades.

Sabe aquela sensação de estar presente, mas não ser realmente visto? De falar e não ser ouvido, de oferecer e não recebe...
29/07/2025

Sabe aquela sensação de estar presente, mas não ser realmente visto? De falar e não ser ouvido, de oferecer e não receber de volta? Sentir-se invisível em uma relação — seja ela amorosa, familiar ou de amizade — machuca, silencia e, aos poucos, pode nos fazer duvidar do nosso próprio valor. Muitas vezes, por medo de perder, por afeto ou esperança, insistimos em vínculos que não nos acolhem como merecemos. E tudo bem tentar. A tentativa legítima é sinal de que aquela relação importa para nós. Mas é importante lembrar: sua presença merece ser percebida. Relacionamentos saudáveis são feitos de trocas — não de ausências disfarçadas de companhia. Quando o outro nos ignora ou só nos procura quando convém, é comum começarmos a nos moldar para caber — falando menos, exigindo menos, aparecendo menos. Isso cria um ciclo de invisibilidade que nos afasta de nós mesmos e nos acostuma, pouco a pouco, a aceitar menos do que merecemos. Se você se sente invisível em alguma relação importante, vale se perguntar: "Quando foi que comecei a aceitar essa condição?", "O que estou tentando conquistar ao permanecer nesse lugar?", "Por que aceito ser menos para caber no mundo de alguém?" A psicoterapia pode ser um espaço potente para reencontrar essas respostas com coragem, mas também com cuidado e autorespeito. Ninguém merece viver à margem da própria história. Você não está exagerando por sentir o que sente. Seu incômodo é um sinal, não para se calar, mas para se escutar com mais atenção. E se dar, no mínimo, a mesma importância que oferece ao outro. Nem sempre conseguimos mudar o outro, mas podemos transformar as dinâmicas. E tudo começa quando escolhemos nos colocar em lugares onde somos vistos com verdade e respeito, a começar por nós mesmos.

A Geração Z - formada por quem nasceu entre 1995 e 2010 - cresceu em um mundo onde tudo acontece rápido: internet veloz,...
24/07/2025

A Geração Z - formada por quem nasceu entre 1995 e 2010 - cresceu em um mundo onde tudo acontece rápido: internet veloz, redes sociais, respostas instantâneas, estímulos constantes. Nesse cenário, a frustração se tornou quase um corpo estranho. Acostumados a gratificações imediatas, muitos jovens dessa geração enfrentam reais dificuldades em lidar com o "não agora", o "não ainda" - e, principalmente, o "não". Esperar, errar, falhar, insistir... tudo isso pode gerar angústia intensa e até paralisia emocional, afetando não só as emoções, mas também relações e carreira. Mais do que criticar a "fraqueza" ou o "mimimi", é preciso entender que essa dificuldade é reflexo de um mundo que acelerou demais e fragilizou o espaço do erro. As redes sociais vendem uma vida editada, onde tudo parece dar certo o tempo todo. Resultado? A frustração vira vergonha. O fracasso, um peso insuportável. Aprender a lidar com a frustração é essencial para crescer, amadurecer e construir autonomia emocional. E isso se aprende - com tempo, com presença e, muitas vezes, com ajuda. A psicoterapia pode ser esse espaço seguro onde o jovem pode se escutar, entender seus limites, fortalecer a autoestima e aprender que errar e ser imperfeito faz parte do caminho — e que as frustrações podem virar degraus, não bloqueios.

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