Psicológa Maria Nazaré

Psicológa Maria Nazaré .marianazare
Psicológa Maria Nazaré
Psicóloga CRP 06/126880
Contato: (011)99381-6221
E-mai

Você sente que está cansando de ser forte o tempo todo?De guardar tudo, de sorrir pra fora e gritar por dentro?De fingir...
22/06/2025

Você sente que está cansando de ser forte o tempo todo?
De guardar tudo, de sorrir pra fora e gritar por dentro?
De fingir que está tudo bem enquanto sua alma pede socorro em silêncio?

A terapia é o lugar onde você não precisa mais disfarçar.
Onde sua dor tem espaço, sua história é respeitada e você pode, enfim, respirar aliviada/o.

✨Você não precisa carregar sozinha/o.
✨Você não precisa se perder de si.
✨Você pode recomeçar — e esse recomeço começa dentro.

Se essa mensagem te tocou, talvez seja o momento de se permitir cuidar de você.

📥 Me chama no direct. Vamos conversar?

"Eu sou minha fã."Quantas vezes esperamos reconhecimento dos outros, aplausos vindos de fora, validações que nunca chega...
21/06/2025

"Eu sou minha fã."

Quantas vezes esperamos reconhecimento dos outros, aplausos vindos de fora, validações que nunca chegam no tempo ou na forma que desejamos? Esquecemos que o olhar mais poderoso que podemos ter é o que lançamos sobre nós mesmas.

Dizer “eu sou minha fã” não é ego. É libertação.

É olhar para si com orgulho pelas batalhas vencidas, pelas cicatrizes escondidas sob o sorriso, pelas vezes em que ninguém viu — mas você permaneceu firme. Ser sua própria fã é parar de implorar amor onde não há, e começar a aplaudir cada passo, cada recomeço, cada escolha corajosa que você fez quando tudo gritava para desistir.

É entender que seu valor não se mede por curtidas, nem pelo silêncio de quem não soube te enxergar.

Ser sua fã é dizer: “Eu me vejo. Eu me honro. Eu me escolho.”
Todos os dias.

E quando você se torna sua maior incentivadora, o mundo começa a te ver com os olhos que você mesma aprendeu a cultivar: olhos de respeito, admiração e amor.

Porque quem aprende a se aplaudir… nunca mais aceita viver em silêncio.

✨ Seja sua maior inspiração. Seja sua maior fã.

🌀 A psicoterapia fenomenológica transforma de dentro pra fora.Na correria da vida, muitas vezes seguimos no piloto autom...
01/06/2025

🌀 A psicoterapia fenomenológica transforma de dentro pra fora.

Na correria da vida, muitas vezes seguimos no piloto automático, repetindo padrões, silenciando sentimentos, esquecendo de quem somos.

A psicoterapia fenomenológica não busca “consertar” você — mas sim te ajudar a reconhecer, acolher e compreender sua vivência como ela é.

✨ É um processo de escuta profunda, onde cada detalhe da sua experiência importa.
✨ Onde não há rótulos, apenas abertura.
✨ Onde o sofrimento é respeitado e a transformação nasce do autoconhecimento vivido, e não de fórmulas prontas.

Ao se enxergar com verdade, você se reconecta com sua liberdade de ser.

🔁 Transformar é, antes de tudo, se permitir sentir, entender e existir com autenticidade.

Inversão de papéis: a infância adulta e a adultez infantilizadaVivemos tempos em que os papéis existenciais parecem esta...
24/05/2025

Inversão de papéis: a infância adulta e a adultez infantilizada

Vivemos tempos em que os papéis existenciais parecem estar se dissolvendo em novas formas de se estar no mundo. Em nome da modernidade e da praticidade, vemos crianças imersas em telas, dominando dispositivos com a desenvoltura de um adulto, enquanto adultos cuidam de bonecas realistas — os chamados bebês reborn — com o zelo e afeto que antes se destinava aos filhos reais. O que está acontecendo com nossa vivência do humano?

A partir da perspectiva da psicologia fenomenológica, que nos convida a olhar para as experiências tal como são vividas, sem pré-julgamentos, essa inversão nos provoca. O que está se revelando nessa cena em que a criança, ainda em processo de constituição de si, é chamada a lidar com o excesso de estímulos digitais, responsabilidades emocionais e autonomia precoce? Enquanto isso, o adulto, muitas vezes ferido em suas experiências relacionais, busca numa boneca o vínculo que o mundo real não sustentou.

A criança com o celular na mão não apenas br**ca — ela se desconecta da presença do outro, perde-se em um mundo onde tudo responde aos seus comandos, diferentemente da complexidade das relações humanas. Já o adulto que cuida de um bebê artificial talvez esteja dizendo, silenciosamente, que há uma carência não elaborada, uma ferida não acolhida, uma experiência de maternidade ou paternidade que ficou apenas no desejo, ou foi atravessada por frustrações profundas.

Ambos os fenômenos, apesar de aparentemente distantes, apontam para uma crise no modo como experienciamos os vínculos, o tempo e a afetividade. A criança não vive mais o tédio criativo da infância, nem o corpo em movimento livre. O adulto não sustenta mais o peso de suas dores e desejos no campo real da vida, preferindo simulações que o protejam do fracasso da relação autêntica.

O que essa inversão de papéis diz sobre nossa forma de existir? Quando a infância precisa amadurecer antes do tempo e a adultez se refugia na fantasia da inocência perdida, talvez seja hora de perguntar: quem está cuidando de quem — e quem está sendo verdadeiramente visto?

18/05/2025
17 de Maio – Dia Internacional de Luta contra a TransfobiaHoje, 17 de maio, é um dia de resistência, visibilidade e afir...
17/05/2025

17 de Maio – Dia Internacional de Luta contra a Transfobia

Hoje, 17 de maio, é um dia de resistência, visibilidade e afirmação. Nesta data, em 1990, a homossexualidade foi retirada da classificação internacional de doenças pela Organização Mundial da Saúde. Desde então, o dia se tornou símbolo da luta contra todas as formas de LGBTfobia – com destaque para a transfobia, que continua a ceifar vidas, negar direitos e silenciar existências.

Pessoas trans enfrentam diariamente barreiras no acesso à educação, ao mercado de trabalho, à saúde, à moradia e à dignidade. A transfobia não é apenas um preconceito individual – ela é estruturada, institucional e sistemática. Por isso, lutar contra a transfobia é lutar por uma sociedade mais justa, humana e inclusiva.

Este não é um dia apenas para discursos: é um chamado à ação. Que possamos escutar, apoiar e amplificar as vozes trans. Que políticas públicas sejam implementadas e respeitadas. Que o respeito à identidade de gênero seja uma realidade, e não apenas uma promessa.

Viver é um direito. Ser quem se é, também.

A psicoterapia fenomenológica é uma abordagem que convida o indivíduo a mergulhar na experiência vivida, acolhendo o que...
17/05/2025

A psicoterapia fenomenológica é uma abordagem que convida o indivíduo a mergulhar na experiência vivida, acolhendo o que se apresenta no aqui e agora, sem rotulações ou interpretações prévias. Diferente de modelos que buscam enquadrar o sujeito em categorias diagnósticas fixas, a fenomenologia se concentra na singularidade do existir e na forma como cada pessoa significa sua própria vida.

Essa forma de psicoterapia transforma o indivíduo ao colocá-lo no centro do processo terapêutico, não como alguém a ser “consertado”, mas como um ser em constante construção. O terapeuta fenomenológico atua como um acompanhante do processo de autodescoberta, abrindo espaço para que o cliente entre em contato com seus sentimentos, dilemas e possibilidades de escolha. Ao invés de buscar soluções prontas, a terapia oferece um ambiente de escuta autêntica e presença empática, permitindo que o cliente encontre sentidos próprios para suas experiências.

Essa transformação acontece de forma profunda e gradual: o indivíduo começa a perceber como está se relacionando consigo, com os outros e com o mundo, muitas vezes se dando conta de padrões repetitivos, bloqueios e modos de ser que limitam sua liberdade. Ao nomear e acolher essas vivências, ele se torna mais consciente de sua existência, desenvolve autonomia e amplia sua capacidade de escolha. Nesse sentido, a psicoterapia fenomenológica não apenas alivia o sofrimento, mas promove uma verdadeira reconfiguração da forma de estar no mundo.

Trata-se de um convite para viver de forma mais autêntica, assumindo a responsabilidade pelo próprio caminho, com coragem e abertura ao novo. É nesse movimento que a transformação acontece: o indivíduo deixa de viver no automático e passa a existir com mais presença, sentido e liberdade.

Ela não quer luxo. Quer dignidade.Mulheres em situação de vulnerabilidade psicossocial lutam todos os dias por um direit...
10/05/2025

Ela não quer luxo. Quer dignidade.
Mulheres em situação de vulnerabilidade psicossocial lutam todos os dias por um direito básico: um lar.
Com filhos nos braços e a força no peito, enfrentam o abandono, a violência e o preconceito.
A moradia não é só um teto — é abrigo, recomeço, proteção emocional.
É resistência. É sobrevivência. É direito.
Obrigada .silmaraf , , por essas vivências.

A terapia é um espaço seguro para explorar seus pensamentos, sentimentos e experiências, e encontrar maneiras de direcio...
18/04/2025

A terapia é um espaço seguro para explorar seus pensamentos, sentimentos e experiências, e encontrar maneiras de direcionar sua vida à liberdade emocional e ao autoconhecimento.

Encontro marcado de conhecimento e troca de experiência.
01/03/2025

Encontro marcado de conhecimento e troca de experiência.

Mulheres que levantam outras mulheres.💪🏽🤜🏽🤛🏽
26/10/2024

Mulheres que levantam outras mulheres.💪🏽🤜🏽🤛🏽

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São Paulo, SP

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Terça-feira 08:00 - 22:00
Quarta-feira 08:00 - 17:00
Quinta-feira 08:00 - 22:00
Sexta-feira 20:00 - 22:00
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