29/06/2025
Segundo a International Association for the Study of Pain (IASP), a dor pélvica crônica afeta até 15% das mulheres em idade reprodutiva, podendo ter origem ginecológica, urológica, intestinal, muscular ou multifatorial.
A dor ginecológica é real, recorrente e impacta diretamente a saúde mental, a qualidade de vida, os relacionamentos e a produtividade.
E o primeiro passo para tratar é reconhecer que dor não é frescura, nem exagero. Ela é um sinal do corpo, e deve ser investigada com escuta, empatia e ciência.
No Instituto Maia, acolhemos a dor feminina com responsabilidade e atuamos com diagnóstico preciso, tratamento baseado em evidências e humanização.
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