Grupo Reinserir Psicologia

Grupo Reinserir Psicologia Somos um grupo de psicólogos que busca construir uma psicologia popular, crítica e humanizada em diversas áreas. CRP 8822J
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29 de Agosto - Dia Nacional da Visibilidade Lé***ca ❤️‍🩹 ***ca  ***ca      ***caÉResistir        ***ca
29/08/2025

29 de Agosto - Dia Nacional da Visibilidade Lé***ca ❤️‍🩹

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Cada história é única, mas algumas situações podem tornar a mulher mais vulnerável: falta de apoio, histórico de sofrime...
25/08/2025

Cada história é única, mas algumas situações podem tornar a mulher mais vulnerável: falta de apoio, histórico de sofrimento emocional, uma gestação difícil, e a falta de recursos financeiros para garantir segurança material.

Mulheres negras, periféricas, ou em trabalhos precarizados, por exemplo, enfrentam mais barreiras para acessar cuidados e estão mais expostas à solidão materna. Quando o parceiro se ausenta, quando a rede de apoio falha, quando a cobrança é maior do que o cuidado, tudo isso pesa... A maternidade idealizada exige muito e oferece pouco, e o corpo acaba encontrando formas de responder a isso.

essa publicação possui texto alternativo.

Descrição da imagem: A imagem mostra uma mulher negra de cabelo chanel, sentada no chão, abraçando os joelhos. Ela veste camiseta verde clara e calça mostarda, está descalça e com expressão triste e introspectiva. No topo da imagem, há um texto que diz: "Quais fatores aumentam o risco de desenvolver depressão pós-parto? ". No canto inferior direito, está o logotipo do Grupo Reinserir.

A morte é uma presença constante na vida, mas raramente somos ensinados a lidar com ela. Na nossa cultura, aprendemos a ...
22/08/2025

A morte é uma presença constante na vida, mas raramente somos ensinados a lidar com ela. Na nossa cultura, aprendemos a evitar o assunto, a falar baixo, a seguir como se o fim não fizesse parte do caminho. Mas quando ela chega, nos atravessa inteira, lembrando que não controlamos o tempo.

Na clínica, a morte ganha contornos delicados. Ela não é apenas o fim de um acompanhamento, mas a interrupção de um vínculo construído encontro após encontro, café após café, palavra após palavra. Entre trocas e silêncios. Cada paciente leva consigo um pedaço de nós, e deixa, em contrapartida, marcas que permanecem no espaço, no trabalho e na memória coletiva.

Recentemente, no Reinserir, nos despedimos de alguém que se apresentava como “Preto, Velho e Coxo”, um nome que carregava memória, luta, sabedoria e humor, e que dizia muito sobre quem ele era. Sua presença ultrapassou o espaço terapêutico: foi convivência, resistência e inspiração. Ele nos lembrava, toda semana, que estar vivo é também criar sentido no simples ato de estar junto.

Perder um paciente é doloroso, mas também é um chamado para continuarmos cuidando, lembrando e resistindo. “Preto, Velho e Coxo” seguirá presente nas histórias que contamos, nas risadas e na força que manteve este espaço vivo.

Porque alguns encontros não terminam, eles se transformam.

essa publicação possui texto alternativo.

Descrição de imagem: ilustração de um homem negro, idoso, de barba e cabelos brancos, sentado em um banco com um cajado nas mãos, vestindo roupas brancas. Ao lado do pé, uma vela acesa ilumina o chão. Na parte de cima uma faixa verde com o título do texto e o logo do grupo Reinserir.

No último domingo, Dia dos Pais, fomos convidados pelo  para conversar sobre os impactos na saúde mental das pessoas que...
15/08/2025

No último domingo, Dia dos Pais, fomos convidados pelo para conversar sobre os impactos na saúde mental das pessoas que não possuem o nome do pai em seu registro.

São muitos; e o nosso psicanalista Gabriel Hirata (.hirata_psicanalise) apontou com detalhes e sensibilidade, assim como sugere o tema.

Enviamos um abraço afetuoso a quem comemora a data em questão, e a quem a mesma pode ser sinônimo de mal-estar.

Link da matéria:
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/comportamento/tinha-pavor-quando-chegava-dia-dos-pais-o-relato-de-quem-sempre-teve-que-explicar-o-espaco-em-branco-no-documento,2c7bfb35087a7954d99db410a90f08a98f7uv8au.html ‘Tinha pavor do Dia dos Pais’: 802 mil pessoas não tem pai no registro

✨Finalmente veio aí: lançamento em São Paulo! 🥳📚No dia 30 de agosto, das 17h às 22h, a gente se encontra no Patuscada - ...
14/08/2025

✨Finalmente veio aí: lançamento em São Paulo! 🥳📚
No dia 30 de agosto, das 17h às 22h, a gente se encontra no Patuscada - Livraria, Bar & Café para celebrar o lançamento do livro do Reinserir. Vai ser um encontro longo, cheio de conversa boa, abraços e trocas - então pode vir no horário que for possível pra você, depois do trabalho, da aula, do rolê… o importante é chegar!
O livro traz histórias, reflexões e afetos que nascem da prática clínica e da militância, de dentro e fora do consultório. É sobre escuta, cuidado e luta coletiva.
Teremos sessão de autógrafos, um clima acolhedor e muito papo. O Patuscada, bar e espaço cultural da Editora Patuá, é um lugar que, assim como o Reinserir, acredita no poder da palavra, na força coletiva e no encontro como forma de resistência.
Vamos lá?

🗓️30 de Agosto (sábado)
📍Patuscada Bar: Rua Luís Murat, 40 - Pinheiros
🕦Das 17h às 22h

É só reserva de mercado.Isso porque a relação terapêutica é baseada no encontro e cada um deles é único. Antes de escuta...
13/08/2025

É só reserva de mercado.

Isso porque a relação terapêutica é baseada no encontro e cada um deles é único. Antes de escutar, um terapeuta se prepara ao longo de anos visitando teorias, técnicas, visões de mundo e horizontes. Cada coisa tem sua contribuição para a formação e nenhuma delas tem uma aplicação mecânica. Mecanizar a relação terapêutica é o maior atalho para esvaziá-la e transformá-la em um cenário de violência.

Nossa sugestão é que você suspeite de toda psicoterapia que se propõe “padrão ouro” ou a “mais eficaz”. Esses conceitos são pautados em falácias ideológicas e não prometem muito mais que uma mera adequação que tem um custo altíssimo pra quem está sofrendo.

Por aqui temos psis de diferentes abordagens e você pode sim escolher. Mas não baseado em uma relação simples de diagnóstico X técnica. Sofrimento humano é muito mais que diagnóstico e psicoterapia muito mais que técnica.

Imagem de

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Descrição de imagem: Imagem de Cabeça humana aberta, revelando várias figuras humanas comprimidas e angustiadas. A cena simboliza pensamentos e conflitos internos intensos. Na parte superior da imagem, há o seguinte texto em letras brancas: "INDICAÇÃO DE ABORDAGEM TERAPÊUTICA DE ACORDO COM DIAGNÓSTICO?". No canto inferior esquerdo, o logo do Grupo Reinserir.

Oi gente!Demoramos, mas chegamos! ✨Não sabemos como começar esse texto, pois a emoção toma conta da gente sempre que lem...
13/08/2025

Oi gente!
Demoramos, mas chegamos! ✨

Não sabemos como começar esse texto, pois a emoção toma conta da gente sempre que lembramos do que vivemos no final de semana do dia 02/08/25.

Sim, foi o final de semana do lançamento do nosso livro “Grupo Reinserir: notas de uma clínica do abraço”, na Flip - Festa Literária Internacional de Paraty!

Vocês tem noção disso?

São anos de muito trampo coletivo, reflexões na mesa de bar, áudios longos entre um atendimento e outro, preocupações compartilhadas em tempos difíceis; um livro que materializa a nossa prática clínica, o encontro com os nossos pacientes, ou, como gostamos carinhosamente de chamá-los: “companheiros de clínica”, os anos de militância, de dentro e fora do consultório.

Esse livro é sobre escuta, cuidado e luta coletiva. De pares que se encontram também a partir da escuta, do afeto e da luta.

Um pouquinho dos dias incríveis que vivemos em Paraty, em uma Flip com sol, café, resenha, afetos e luta, muita luta.

Dia dos Pais e fomos convidados pelo Terra para conversar sobre os impactos na saúde mental das pessoas que não possuem ...
10/08/2025

Dia dos Pais e fomos convidados pelo Terra para conversar sobre os impactos na saúde mental das pessoas que não possuem o nome do pai em seu registro.

São muitos; e o nosso psicanalista Gabriel Hirata, apontou com detalhes e sensibilidade, assim como sugere o tema.

Enviamos um abraço afetuoso a quem comemora a data em questão, e a quem a mesma pode ser sinônimo de mal-estar.

Impactos da ausência paterna no registro civil: histórias reais revelam angústias, constrangimentos e ressignificações. Saiba como essa questão afeta a identidade e a autoestima, segundo especialistas. Descubra os desafios enfrentados e as possíveis mudanças necessárias nos sistemas e na so...

Pausa nas publicações sobre o lançamento do livro da firma, para contar que no último final de semana saímos novamente n...
07/08/2025

Pausa nas publicações sobre o lançamento do livro da firma, para contar que no último final de semana saímos novamente no !

Dessa vez, nossos psicólogos parceiros, e .victorbventura puderam conversar sobre crises de ansiedade e seus impactos direto no cérebro.

Muito bom trabalhar com gente boa e alinhada, o resultado é a procura constante ✨

Link da matéria:
https://www.metropoles.com/saude/o-que-acontece-crise-ansiedade

Sim, muitas vezes a pessoa continua fazendo tudo, mas se sente mal por dentro. Vai empurrando o dia, sem energia, sem br...
04/08/2025

Sim, muitas vezes a pessoa continua fazendo tudo, mas se sente mal por dentro. Vai empurrando o dia, sem energia, sem brilho. Quem está por perto pode notar se ela se calou demais, se se afastou, se o olhar perdeu vida.

Às vezes ela está pedindo ajuda, mesmo sem dizer uma palavra. E o olhar de alguém atento pode fazer diferença.

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Descrição da imagem: A imagem mostra duas mulheres: uma com expressão neutra/sorridente e outra preocupada, simbolizando que os sintomas nem sempre são visíveis. No topo da imagem, há um texto que diz: "É possível não perceber sintomas de depressão pós-parto? O que pessoas próximas devem observar? "No canto inferior direito, está o logotipo do Grupo Reinserir.

Vem com a gente ➡
01/08/2025

Vem com a gente ➡

À primeira vista, parecem coisas de mundos diferentes, mas todas essas escolhas carregam algo em comum: o desejo humano ...
31/07/2025

À primeira vista, parecem coisas de mundos diferentes, mas todas essas escolhas carregam algo em comum: o desejo humano profundo de pertencimento.

Entendemos que nossas formas de ser, sentir e desejar se constroem nas relações sociais. Não somos sujeitos isolados que escolhem livremente o que gostam ou não.

Nossa subjetividade é moldada nas tramas da cultura, nas vivências coletivas, nos símbolos compartilhados. Vivemos em uma sociedade em que os espaços de encontro, convivência e criação coletiva estão cada vez mais esvaziados. Escolas estão precarizadas, centros culturais fecham, praças perdem seu uso cotidiano e associações comunitárias deixam de existir. Nesse contexto, o consumo passa a ocupar o lugar da construção de identidade.

Quando o espaço coletivo se retrai, a compra se transforma em gesto de expressão. Vestir uma camiseta com uma frase engraçada, ir a shows caros, carregar uma bolsa de uma curadoria de filmes, pedir o mesmo doce com caramelo vermelho que viralizou. Tudo isso se torna uma forma de dizer: “olha quem eu sou”, “com quem eu me pareço”, “onde eu pertenço”.

Muita gente critica esses comportamentos, rindo do que considera “modinha” e exaltando o que chama de “culto” ou “refinado”. No entanto, todas essas escolhas operam sob a mesma lógica. Estamos, de diferentes formas, buscando nos conectar, mesmo quando esse caminho está mediado pelo mercado.
Essa crítica não é sobre afirmar que tudo isso é falso ou vazio. Pelo contrário, trata-se de reconhecer que o consumo está preenchendo, da maneira possível, um espaço que antes era ocupado pela vida coletiva. Enquanto as formas de encontro e construções coletivas estiverem esvaziadas e fragilizadas, continuaremos tentando nos encontrar em embalagens, estampas, feeds e bolsas.

Por isso, mais do que julgar o gosto do outro, é importante desenvolver consciência crítica sobre o modo como estamos construindo nossas subjetividades. Entender o que nossos hábitos revelam sobre as condições sociais em que vivemos pode ser o primeiro passo. E, com essa lucidez, talvez possamos criar espaços mais vivos de trocas que não passem necessariamente por um carrinho de compras.

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Descrição de imagem: Imagem colorida com várias tampas de canetas marcadoras organizadas. Do lado inferior direito uma faixa verde com o título do texto. “Morango do amor, Boobie Goods e a ecobag da Mubi: o que tudo isso tem em comum?”. E o logo colorido do Grupo Reinserir.

Endereço

Rua Barão De Itapetininga, Número 273, 10° Andar, Sala 01, Bairro República
São Paulo, SP
01042-913

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 07:00 - 22:00
Terça-feira 07:00 - 22:00
Quarta-feira 07:00 - 22:00
Quinta-feira 07:00 - 22:00
Sexta-feira 07:00 - 22:00
Sábado 07:00 - 16:00

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Categoria

Unidos por uma saúde mental popular

Historicamente, a noção de saúde mental foi construída a partir de uma perspectiva de normatização e adequação das pessoas, isso priorizando as necessidades de produção da sociedade que vivemos. Nesse processo, àqueles marginalizados pela sociedade coube o lugar da loucura, da exclusão, do cárcere, e àqueles que detém o poder coube o investimento em bem-estar social e privado. É nesse sentido que o Grupo Reinserir tem como princípio a transgressão dessa lógica, a partir da clínica social, que busca democratizar o acesso da classe trabalhadora, LGBTs, Negros e Negras, ao cuidado e saúde mental, contando com profissionais que negociam valores junto com seus pacientes, que incentivam a apropriação do espaço clínico a seu favor.

Aqui no Reinserir, entendemos que o processo de saúde mental tem sido compreendido com um olhar médico e alienado da história de vida do sujeito, que o culpabiliza e produz ainda mais sofrimento. Por isso, temos como proposta romper com esses olhares reducionistas, construindo um espaço seguro de fala, troca e conhecimento, que fortaleça os sujeitos em seus processos de mudança. Para isso é necessário repolitizar a saúde mental, sendo o sofrimento produzido de maneira coletiva e social, a resposta a ele também deve ser.

Bem-vindes!