Marcia Britto de Macedo Soares - Médica Psiquiatra

Marcia Britto de Macedo Soares - Médica Psiquiatra Consultório Médico - Psiquiatria - CRM: 62264-SP / RQE 78546
Estudou na Faculdade de Medicina-USP,

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas com transtornos de ansieda...
14/10/2025

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas com transtornos de ansiedade. Fatores como insegurança financeira e climática, sobrecarga de trabalho, experiências traumáticas e a presença de outros transtornos mentais estão entre os principais gatilhos para o desenvolvimento desses quadros.

Mas, em uma sociedade ansiosa, como f**am as crianças?

Pais ansiosos podem, sim, ter filhos ansiosos. O comportamento humano é amplamente aprendido pela observação e pela repetição. Assim, crianças que convivem com adultos ansiosos tendem a reproduzir padrões semelhantes de preocupação e de resposta exagerada ao estresse.

Para quebrar esse ciclo, é essencial que os cuidadores aprendam a reconhecer seus próprios gatilhos de ansiedade. Ao desenvolver estratégias de autorregulação emocional, eles ensinam — pelo exemplo — que é possível identif**ar e nomear sentimentos, além de reagir de forma mais equilibrada diante dos desafios.

Esse é um processo que requer autoconhecimento, paciência e, muitas vezes, apoio profissional. Quadros graves de ansiedade devem sempre ser acompanhados por profissionais de saúde mental, garantindo segurança e qualidade de vida para toda a família.

Referências:
1. World Health Organization. Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates. Geneva: WHO; 2017.

2. Aktar E et al. Fears of mothers and children: a meta-analysis and systematic review on the intergenerational transmission of fear and anxiety. Clin Psychol Rev. 2019;73:101778.

Dra. Marcia B. Macedo Soares
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FELIZ DIA DAS CRIANÇASDra. Marcia B. Macedo SoaresCRM: 62264-SP / RQE: 78546 🖥️ www.mbmacedosoares.com.br/📱11 98389 4468...
12/10/2025

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS

Dra. Marcia B. Macedo Soares
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10 de outubro — dia mundial da saúde mentalCuidar da mente é tão essencial quanto cuidar do corpo.É permitir pausas, rec...
10/10/2025

10 de outubro — dia mundial da saúde mental
Cuidar da mente é tão essencial quanto cuidar do corpo.

É permitir pausas, reconhecer limites, acolher sentimentos e buscar ajuda quando necessário.

Dra. Marcia B. Macedo Soares
CRM: 62264-SP / RQE: 78546

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Sempre conectado, sempre exausto!Você já sentiu como se estivesse em um constante estado de esgotamento? O burnout digit...
10/10/2025

Sempre conectado, sempre exausto!
Você já sentiu como se estivesse em um constante estado de esgotamento? O burnout digital é justamente isso: uma forma de exaustão relacionada à sobrecarga de estímulos virtuais.

A cada notif**ação, mensagem ou rolagem infinita no celular, o cérebro libera pequenas doses de dopamina, mantendo-o em alerta constante. Com o tempo, esse excesso de estímulo altera os ciclos de atenção, favorece a fadiga mental e dá a sensação de nunca descansar de fato.

Os sintomas mais comuns incluem irritabilidade, dificuldade de concentração, cansaço extremo e sensação de improdutividade — mesmo após horas diante das telas. Isso ocorre porque o cérebro não diferencia o “trabalho produtivo” do “consumo passivo” de informações: ambos demandam energia cognitiva e recursos de atenção.

Assim, quanto mais tempo passamos conectados, mais sobrecarregado f**a o sistema nervoso, levando a uma exaustão comparável ao desgaste físico de longas jornadas de trabalho.

Estabelecer limites para o tempo online e criar espaços de pausa é fundamental para restaurar o equilíbrio. Não se trata de vilanizar a tecnologia ou abandonar as redes sociais, mas de permitir momentos sem estímulos digitais — uma “dieta de dopamina” que ajuda corpo e mente a se recuperarem.

Referências
1. Przybylski AK, Weinstein N. Comput Human Behav. 2017;76:201–210.

2. Montag C, Walla P. Cogent Psychol. 2016;3(1):1157281.

3. Lissak G. Environ Res. 2018;164:149–157.

4. Kuss DJ, Griffiths MD.⁠ Int J Environ Res Public Health. 2017;14(3):311.

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Sempre conectado, sempre exausto! Você já sentiu como se estivesse em um constante estado de esgotamento? O burnout digi...
09/10/2025

Sempre conectado, sempre exausto! Você já sentiu como se estivesse em um constante estado de esgotamento? O burnout digital é justamente isso: uma forma de exaustão relacionada à sobrecarga de estímulos virtuais.

A cada notif**ação, mensagem ou rolagem infinita no celular, o cérebro libera pequenas doses de dopamina, mantendo-o em alerta constante. Com o tempo, esse excesso de estímulo altera os ciclos de atenção, favorece a fadiga mental e dá a sensação de nunca descansar de fato.

Os sintomas mais comuns incluem irritabilidade, dificuldade de concentração, cansaço extremo e sensação de improdutividade — mesmo após horas diante das telas. Isso ocorre porque o cérebro não diferencia o “trabalho produtivo” do “consumo passivo” de informações: ambos demandam energia cognitiva e recursos de atenção.

Assim, quanto mais tempo passamos conectados, mais sobrecarregado f**a o sistema nervoso, levando a uma exaustão comparável ao desgaste físico de longas jornadas de trabalho.

Estabelecer limites para o tempo online e criar espaços de pausa é fundamental para restaurar o equilíbrio. Não se trata de vilanizar a tecnologia ou abandonar as redes sociais, mas de permitir momentos sem estímulos digitais — uma “dieta de dopamina” que ajuda corpo e mente a se recuperarem.

Referências

1. Przybylski AK, Weinstein N. Digital screen time limits and young people’s psychological well-being: Evidence from a population-based study. Comput Human Behav. 2017;76:201–210.

2. Montag C, Walla P. Carpe diem instead of losing your social mind: Beyond digital addiction and why we all suffer from digital overuse. Cogent Psychol. 2016;3(1):1157281.

3. Lissak G. Adverse physiological and psychological effects of screen time on children and adolescents: Literature review and case study. Environ Res. 2018;164:149–157.

4. Kuss DJ, Griffiths MD. Social networking sites and addiction: Ten lessons learned. Int J Environ Res Public Health. 2017;14(3):311.

5. Becker SP, et al. Digital media and sleep in childhood and adolescence. Pediatrics. 2023;151(Suppl 1):S1–S12.

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Médica formada pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) em 1988, com residência médica em Psiquiatria no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clí­nicas da FMUSP e Mestrado pela FMUSP. Atualmente concentra suas atividades profissionais no consultório.

De acordo com pesquisa publicada no American Journal of Psychiatry, pessoas que vivem com transtorno bipolar, após múlti...
07/10/2025

De acordo com pesquisa publicada no American Journal of Psychiatry, pessoas que vivem com transtorno bipolar, após múltiplos episódios de depressão e mania, podem apresentar alterações estruturais no cérebro.

O estudo identificou diferenças nos volumes ventriculares e periventriculares ao comparar pacientes em primeiro episódio com aqueles que já haviam passado por múltiplos episódios.

Esses achados reforçam a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento contínuo, visando reduzir os impactos a longo prazo.

Pessoas que apresentam sintomas de humor persistentes ou recorrentes devem buscar avaliação com profissionais de saúde mental. Com o tratamento adequado, é possível manter qualidade de vida.

Referência
STRAKOWSKI SM et al. Ventricular and periventricular structural volumes in first- versus multiple-episode bipolar disorder. DOI: 10.1176/appi.ajp.159.11.1841.

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Prevenir é a melhor forma de cuidar!Outubro, mês de prevenção ao câncer de mama. Dra. Marcia B. Macedo SoaresCRM: 62264-...
03/10/2025

Prevenir é a melhor forma de cuidar!
Outubro, mês de prevenção ao câncer de mama.

Dra. Marcia B. Macedo Soares
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Um estudo publicado no periódico “The Lancet” projetou que as mortes por câncer podem crescer quase 75% até 2050. A boa ...
01/10/2025

Um estudo publicado no periódico “The Lancet” projetou que as mortes por câncer podem crescer quase 75% até 2050. A boa notícia é que mais de 40% dos casos estão ligados a fatores de risco modificáveis.

Mudanças no estilo de vida reduzem não só o risco de câncer, mas também de outras doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares:

Não fumar é o principal fator de prevenção, reduz risco de múltiplos tipos de câncer, em especial de pulmão. Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais, com menos ultraprocessados e carnes processadas é também fundamental.

A prática regular de atividade física e a manutenção de um peso adequado ajudam a regular hormônios e inflamação. Reduzir o consumo de álcool, substância reconhecida como carcinogênica, é também controlar um fator de risco.

Por fim, não descuidar da proteção solar e manter vacinas atualizadas (HPV, hepatite B)são estratégias simples e ef**azes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça que investir em prevenção e em escolhas diárias mais saudáveis é a forma mais ef**az de conter a escalada das doenças crônicas.

Cuidar do estilo de vida não é apenas uma questão individual: é um investimento coletivo em saúde e qualidade de vida para o futuro.

Referências
1. Sung H et al. Global cancer burden in 2020: projections to 2040 and trends in incidence and mortality. Lancet Oncol. 2021;22(10):1431-1445.

2. World Health Organization. Noncommunicable diseases. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/noncommunicable-diseases

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Conviver com a depressão é enfrentar inúmeras batalhas. Em casos graves, alguns pacientes não respondem a medicamentos, ...
30/09/2025

Conviver com a depressão é enfrentar inúmeras batalhas. Em casos graves, alguns pacientes não respondem a medicamentos, psicoterapia ou outros tratamentos disponíveis.

Nessas situações, pesquisadores têm estudado uma alternativa mais complexa: a Estimulação Cerebral Profunda (DBS).

O procedimento consiste no implante de eletrodos em regiões do cérebro relacionadas ao humor e às emoções. Conectados a um gerador, esses eletrodos emitem impulsos elétricos capazes de modular a atividade cerebral.

Os efeitos não são imediatos: ajustes finos são feitos ao longo de semanas, e os resultados tendem a aparecer de forma gradual.

Como toda cirurgia, existem riscos, incluindo infecção e sangramento, além do fato de que nem todos os pacientes respondem bem ao tratamento. A DBS não é uma cura — o acompanhamento psiquiátrico e psicológico continua fundamental.

Apesar de representar um avanço importante, a estimulação cerebral profunda é indicada apenas em casos muito específicos, após avaliação criteriosa, e deve ser realizada em centros altamente especializados.

Referências
1. Crowell AL, Riva-Posse P, Holtzheimer PE, Mayberg HS. Deep brain stimulation for treatment-resistant depression. Am J Psychiatry. 2019;176(6):408-416. doi:10.1176/appi.ajp.2019.19030284

2. Holtzheimer PE, Husain MM, Lisanby SH, et al. Subcallosal cingulate deep brain stimulation for treatment-resistant depression: a multisite, randomized, sham-controlled trial. Lancet Psychiatry. 2017;4(11):839-849. doi:10.1016/S2215-0366(17)

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Inúmeros livros tentam preparar mães e pais para os desafios da primeira infância. Mas será possível se preparar para a ...
25/09/2025

Inúmeros livros tentam preparar mães e pais para os desafios da primeira infância. Mas será possível se preparar para a adolescência?

Embora as bases da personalidade comecem a ser construídas na infância, é na adolescência que tudo é testado: valores, vínculos, limites, e até a própria identidade.

Não existe um manual definitivo ou uma fórmula exata para acompanhar o desenvolvimento de um indivíduo. Ainda assim, é possível cultivar um olhar mais atento e sensível para as transformações que pais e filhos viverão ao longo do tempo.

Acompanhar o desenvolvimento vai muito além de focar somente em desempenho escolar. É fundamental que os familiares estejam atentos ao bem-estar emocional dos adolescentes.

Preparar-se para essa fase não signif**a seguir regras rígidas de educação, mas sim construir um ambiente de confiança. Não se trata apenas de lidar com os aspectos considerados “problemáticos” da adolescência, mas compreender as reais demandas que surgem durante esse período.

É importante compreender, também, que não é possível ter controle total dos filhos. Os comportamentos desafiadores irão aparecer inevitavelmente, e saber disso já é parte do preparo. Afinal, faz parte do desenvolvimento humano desafiar regras.

O papel da família, portanto, vai além de impor normas: é também nutrir uma relação respeitosa. O maior preparo, é aceitar que nem sempre estaremos prontos para tudo; e saber que ao regularmos nossas próprias expectativas, mostramos aos adolescentes que a família pode ser um lugar de afeto, apoio e confiança.

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Durante um tratamento psiquiátrico, é comum em algum momento parecer que nada está mudando. Essa sensação pode gerar fru...
23/09/2025

Durante um tratamento psiquiátrico, é comum em algum momento parecer que nada está mudando. Essa sensação pode gerar frustração e dúvidas. Mas o que fazer quando isso acontece?

Primeiro, é importante lembrar que “não melhorar” não signif**a fracasso. Encarar a estagnação como parte do processo — e não como o fim dele — abre espaço para fortalecer a relação com o tratamento.

Se você sente que seu tratamento está parado, converse com o seu médico. Juntos, vocês podem avaliar ajustes na medicação, estratégias complementares e novos caminhos.

Acima de tudo, cultivar a paciência e compreender que pausas fazem parte da jornada pode tornar esse período menos angustiante.

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A medicina de estilo de vida tem seis pilares clássicos: alimentação equilibrada, atividade física, sono adequado, manej...
11/09/2025

A medicina de estilo de vida tem seis pilares clássicos: alimentação equilibrada, atividade física, sono adequado, manejo do estresse, conexões sociais e evitar substâncias nocivas. Hoje, cresce o reconhecimento de um sétimo pilar essencial — a natureza.

Estudos mostram que passar tempo ao ar livre reduz o estresse, melhora a saúde mental, fortalece a imunidade e até protege o cérebro contra doenças como o Alzheimer.

O simples ato de caminhar sob as árvores ou mergulhar no mar desencadeia benefícios que nenhum ambiente fechado consegue reproduzir.

Mas vivemos um paradoxo: jovens e adultos passam mais de 90% do tempo em locais fechados. O resultado? Mais sedentarismo, mais ansiedade e doenças relacionadas ao estilo de vida. Especialistas chamam isso de “transtorno de déficit de natureza” — uma condição silenciosa, mas com impacto real na saúde física e emocional.

A boa notícia: qualquer contato com o verde ou com espaços azuis (rios, lagos, mar) já traz ganhos. Exercícios ao ar livre têm efeito “turbinado” no corpo e na mente, melhorando até a microbiota intestinal. E não precisa começar com grandes mudanças — pequenas caminhadas regulares já são medicina preventiva poderosa.

Reconectar-se com a natureza não é apenas lazer ou estética: é cuidar do presente e investir na longevidade. Cultivar a terra foi a primeira força consciente do ser humano — e ainda hoje é fonte de vida e saúde.”

Prescrição prática: respire fundo, veja o céu, caminhe sob as árvores. Seu corpo e sua mente vão sentir a diferença.

Dra. Marcia B. Macedo Soares
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