Danilo Maksud

Danilo Maksud Atendimento em Cardiologia Clínica e Intervencionsita

De segunda a sexta: sedentarismo.No sábado: corrida de 10km, futebol, pedalada longa.No domingo: dor, cansaço e às vezes...
31/07/2025

De segunda a sexta: sedentarismo.
No sábado: corrida de 10km, futebol, pedalada longa.
No domingo: dor, cansaço e às vezes… urgência médica.

Se identificou?

Essa rotina do “atleta de fim de semana” parece inofensiva, mas é um prato cheio para o coração reclamar.

É como deixar um carro parado por dias e querer acelerar a 200 km/h no sábado. Vai quebrar.

O corpo precisa de preparo gradual. De adaptação.

Se você gosta de esportes, ótimo. Mas treinar só aos sábados e se cobrar como se fosse um atleta profissional pode sair caro — e o custo vem em forma de arritmias, lesões, hipertensão descompensada e até infartos.

👉 Constância é mais importante que intensidade.
👉 Alongar, dormir bem, alimentar-se direito, ouvir o corpo: isso é treinar também.

Não seja o herói de um dia e o paciente no outro.

Medo de se mexer com problema no coração?Vamos ser sinceros: receber um diagnóstico cardíaco assusta.A primeira coisa qu...
28/07/2025

Medo de se mexer com problema no coração?
Vamos ser sinceros: receber um diagnóstico cardíaco assusta.

A primeira coisa que muita gente pensa é: “Agora preciso parar de tudo”.

E aí entra o medo.

Medo de ter uma crise.
Medo de passar mal.
Medo de morrer durante o esforço.

Esse medo não é bobo, nem exagerado. Ele tem base.

Mas sabe o que também é perigoso? Ficar parado demais.

A chave está na orientação médica. Porque com acompanhamento, o exercício não é o vilão — é parte do tratamento.

O treino certo melhora o fôlego, regula a pressão, reduz os riscos de novas complicações e ainda ajuda a saúde emocional.

Você não precisa virar atleta.
Precisa é voltar a ter autonomia.
Respirar com leveza.
Subir um lance de escada sem dor, sem medo.

E isso não se conquista com medo. Se conquista com cuidado.

Tem coração doente que precisa, sim, de movimento.A ideia de que quem tem problema no coração deve evitar esforço já fic...
23/07/2025

Tem coração doente que precisa, sim, de movimento.
A ideia de que quem tem problema no coração deve evitar esforço já ficou pra trás. Hoje, a ciência mostra que exercícios leves, com orientação adequada, são aliados poderosos na saúde cardiovascular.

Não é sobre correr maratonas — é sobre caminhar, subir escadas, alongar, respirar melhor. A inatividade, sim, pode ser fatal.

Quem tem hipertensão, diabetes, colesterol alto ou já teve infarto, precisa se mover com inteligência: na dose certa, com segurança e frequência.

Mexer o corpo é proteger o coração.
E mais do que isso: é viver com mais fôlego, liberdade e qualidade.

Ele corre, nada, pedala, salta…Parece invencível. Mas até o atleta mais forte pode calar por dentro o que o corpo tenta ...
21/07/2025

Ele corre, nada, pedala, salta…
Parece invencível. Mas até o atleta mais forte pode calar por dentro o que o corpo tenta gritar.

A verdade? Não é sobre o quanto ele treina. É sobre o quanto ele se escuta.

Porque o coração — esse motor poderoso — também precisa de cuidado.
E não é só o coração que falha. Às vezes, falha a ideia de que “estar em forma” é sinônimo de “estar saudável”.

Algumas condições cardíacas não dão sinal.
Outras, só avisam quando já é tarde.
E muitas… são descobertas justamente depois do susto.

O que f**a de lição?
Não importa se você é atleta profissional ou “de fim de semana”. O corpo precisa de manutenção.
E o coração, de atenção silenciosa.

💡 Não espere seu corpo parar pra começar a escutar.
Investigar é autocuidado. E autocuidado… é inteligência.



Resumo para o carrossel ou legenda curta:

Mesmo atletas fortes podem ter o coração sobrecarregado — e não saber.
A diferença entre prevenir e lamentar está em um simples exame.
Cuide do seu motor. Ele também precisa de revisão.

Coração e cérebro têm um laço que vai além da emoção. Eles dividem um elo fisiológico poderoso. E sim, doenças cardíacas...
15/07/2025

Coração e cérebro têm um laço que vai além da emoção. Eles dividem um elo fisiológico poderoso. E sim, doenças cardíacas comuns, como hipertensão, insuficiência cardíaca e arritmias, podem influenciar — e muito — no risco de demência.

O raciocínio é claro: um coração que não bombeia direito... compromete a irrigação cerebral. E um cérebro mal irrigado, com o tempo, sofre.

Estudos vêm mostrando que pessoas com doenças cardiovasculares têm maior risco de declínio cognitivo. Às vezes, o primeiro sinal de que algo não vai bem não aparece no coração — mas na memória, na atenção, na linguagem.

Ou seja: cuidar do coração é também cuidar da mente. Proteger o futuro do cérebro começa no presente, com o controle da pressão, dos batimentos, da glicose, do colesterol.

🧠 Memória boa é memória com circulação plena. E isso, quem garante... é o coração.

"Cinco minutos de exercício por dia podem reduzir pressão arterial, diz estudo"Cinco minutos. Esse é o tempo de uma músi...
14/07/2025

"Cinco minutos de exercício por dia podem reduzir pressão arterial, diz estudo"

Cinco minutos. Esse é o tempo de uma música. De uma pausa pro café. De uma mensagem de voz mais empolgada. E agora... também pode ser o tempo que o seu coração precisa pra começar a agradecer.

Um estudo recente mostrou que 5 minutos diários de exercício de resistência respiratória — sim, aqueles com foco em inspirar com mais força — são capazes de reduzir signif**ativamente a pressão arterial.

Parece pouco, mas é poderoso.

Porque o segredo não é só o tempo, mas a constância. É o compromisso diário com um gesto que se repete. Que ativa vasos, que desafoga o coração, que melhora a função do endotélio (a camada interna das artérias).

Não é sobre trocar a academia por 5 minutos. Mas sobre entender que o cuidado cardiovascular pode começar no detalhe. Que cada respiração pode ser um treino. E que o tempo nunca foi desculpa.

Cinco minutos. Comece por aí.

📌 Não espere o dia ideal. O corpo agradece o gesto real.

Ter uma doença cardíaca não é sinônimo de parar a vida ou evitar esforço para sempre. A visão antiga de que o cardiopata...
10/07/2025

Ter uma doença cardíaca não é sinônimo de parar a vida ou evitar esforço para sempre. A visão antiga de que o cardiopata deve viver em repouso caiu por terra. Hoje, sabemos que o exercício físico — quando feito com orientação médica e de forma personalizada — é um dos maiores aliados do coração doente.

Exercitar-se, nesse contexto, é como tomar um remédio: precisa de dose certa, tipo certo e acompanhamento. E os benefícios são reais — físicos e emocionais. Mas isso não signif**a seguir o ritmo de qualquer pessoa. Cada caso tem suas particularidades, e respeitá-las é fundamental.

No fim das contas, a proposta não é competir, é viver melhor. O exercício certo devolve ao paciente a autonomia, o fôlego e, principalmente, a qualidade de vida. O coração doente não precisa de pausa. Precisa de movimento — com consciência e cuidado.

🏃‍♂️💭 Se cuida quem parece doente? Ou quem se exercita demais?A gente vive achando que atleta não precisa se preocupar c...
08/07/2025

🏃‍♂️💭 Se cuida quem parece doente? Ou quem se exercita demais?
A gente vive achando que atleta não precisa se preocupar com o coração. Mas é aí que mora o erro.

Tem doença cardíaca que f**a quietinha… até ser forçada. E um treino intenso pode ser esse gatilho.

🏥 A consulta médica é o começo.
Ela investiga o que o espelho não mostra — e o que pode salvar sua vida.

Não é sobre parecer saudável. É sobre ter certeza.

Vamos imaginar que o coração é o motor de um carro.Tem gente que vai pro treino como quem vai pra estrada longa: cheio d...
04/07/2025

Vamos imaginar que o coração é o motor de um carro.

Tem gente que vai pro treino como quem vai pra estrada longa: cheio de disposição, combustível no tanque… mas sem checar o motor antes. Resultado? Pane seca no meio do caminho.

O cardiologista olha pro esporte com um filtro diferente. Antes de ver o esforço, ele quer ver a segurança. Antes do “você consegue?”, vem o “você pode?”.

Estar apto para o esporte não signif**a apenas não ter sintomas. Signif**a ter passado pelos te**es certos: um eletro bem feito, uma avaliação clínica rigorosa, e, em muitos casos, um teste de esforço ou até mesmo um ecocardiograma.

O risco de ignorar esse processo? Infartos silenciosos. Arritmias escondidas. Doenças congênitas que só se revelam sob esforço. A aptidão física não é visível no espelho. Ela está nos exames.

Então, antes de se perguntar “qual o melhor tênis?”, pergunte “como está meu coração?”. Porque quem ama o esporte de verdade... cuida do que faz ele possível.

"Quando você está ansioso pelo evento esportivo mais aguardado pelos amantes de corrida de rua… como o cardiologista vê?...
01/07/2025

"Quando você está ansioso pelo evento esportivo mais aguardado pelos amantes de corrida de rua… como o cardiologista vê?"

A inscrição está feita. O tênis, comprado especialmente pro evento. A playlist, atualizada. O coração? Ah, esse... já tá disparando só de pensar na largada.

Mas será que ele está preparado mesmo?

Coração empolgado é lindo. Mas coração sobrecarregado, sem preparo, é armadilha. O cardiologista não vê a corrida de rua só como um momento de superação. Vê como um retrato: o corpo se testando. O sistema cardiovascular sendo colocado à prova.

Por isso, a pergunta que importa antes de qualquer evento esportivo não é “qual seu pace?”, mas: “como está sua função cardíaca?”.

Quem corre sabe: tem gente que acelera no treino e desacelera na vida... na marra. Porque faltou avaliação, planejamento, cuidado. Ansiedade pelo evento é normal. Mas ansiedade sem avaliação médica é risco.

Então, o recado é simples: antes de sonhar com o pódio, sonhe com longevidade. E o caminho é passar por quem entende do motor que sustenta a corrida: o coração.

🏁 A ansiedade pelo evento é o sinal de que você se importa. A avaliação cardiológica é o sinal de que você se cuida.

Prescrição de exercícios para quem tem doença cardíaca.Você recebeu o diagnóstico: insuficiência cardíaca, arritmia, hip...
17/06/2025

Prescrição de exercícios para quem tem doença cardíaca.

Você recebeu o diagnóstico: insuficiência cardíaca, arritmia, hipertensão grave, ou passou por um infarto. E agora? Parar de se movimentar?

Muito pelo contrário.

Cada vez mais estudos mostram que o exercício físico bem orientado é uma das ferramentas mais poderosas no tratamento das doenças do coração.

Mas atenção: não é qualquer treino, nem qualquer intensidade. O que funciona para uma pessoa saudável pode ser perigoso para quem tem uma condição cardíaca específ**a. Por isso, o plano de exercício precisa ser prescrito com base no tipo de doença, nos exames, nos sintomas e na resposta do corpo ao esforço.

Essa é a essência da prescrição personalizada. Saber a zona de treinamento ideal, o tipo de exercício, o tempo de recuperação, a frequência cardíaca segura. E isso só se consegue com te**es adequados e avaliação especializada.

Quem tem o coração enfraquecido, por exemplo, pode se beneficiar imensamente de exercícios de resistência moderada. Já quem tem arritmia, precisa de atenção redobrada com intensidade e volume. Tudo isso pode ser planejado. Nada disso precisa ser impeditivo.

💬 Com orientação, você não só pode treinar. Você deve.

Esportista amador: saúde também é sua responsabilidade.“Ah, mas eu só corro por hobby...”“Treino pesado, mas não sou atl...
12/06/2025

Esportista amador: saúde também é sua responsabilidade.

“Ah, mas eu só corro por hobby...”
“Treino pesado, mas não sou atleta profissional…”

E com isso, muitos esportistas amadores ignoram um fato simples: quem leva o treino a sério também precisa levar a saúde a sério.

A prática esportiva frequente, mesmo sem fins competitivos, exige do corpo adaptações cardiovasculares importantes. E se o coração tiver alguma limitação, por menor que seja, isso pode ser perigoso.

Na rotina do consultório, é comum encontrar amadores com queixas que eles achavam que “eram normais do treino”: cansaço exagerado, dores no peito, tontura, queda de performance. Mas por trás disso pode estar uma arritmia, uma hipertrofia, uma hipertensão, ou até um problema nas válvulas.

O problema é que quem treina sem avaliação corre dois riscos: não perceber um problema de base e exagerar sem perceber.

E quando falamos em prevenção e performance segura, não é só uma questão de fazer eletro e pronto. É entender o seu corpo. Saber seus limites. Ajustar o treino com base nos dados do seu coração.

Você não precisa ser profissional para ser avaliado como um. Se o treino é intenso, a atenção com a saúde precisa ser proporcional.

Endereço

Rua Loefgreen 1304
São Paulo, SP

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