
18/03/2024
Internação Involuntária: O Dilema de Amar e Soltar
Mães e pais, vocês já se depararam com a angústia de ver um filho preso nas garras da dependência química? A impotência diante da autodestruição de alguém que amamos é dilacerante. E a dúvida: posso internar meu filho à força em uma clínica de recuperação? surge como um fio de esperança.
A resposta é complexa e exige cautela. A Lei de Psiquiatria (Lei nº 10.216/2001) permite a internação involuntária em casos específicos, como:
Risco iminente de morte: quando o uso de substâncias coloca a vida do dependente em perigo.
Incapacidade de discernir sobre a necessidade de tratamento: quando o vício obscurece o julgamento e impede a busca por ajuda voluntária.
Grave comprometimento da saúde física ou mental: quando o uso de dr**as causa danos sérios à saúde do indivíduo.
Mas atenção: a internação involuntária não é uma solução mágica. Ela deve ser vista como último recurso, após esgotadas todas as tentativas de tratamento voluntário.
Antes de tomar essa decisão tão difícil:
Converse com um médico psiquiatra: ele poderá avaliar a necessidade da internação e indicar o melhor tratamento.
Procure apoio psicológico: lidar com a dependência química de um filho é um desafio emocional enorme.
Busque grupos de apoio: existem grupos de familiares de dependentes químicos que podem oferecer orientação e acolhimento.
Lembre-se: a internação involuntária é uma medida extrema que deve ser utilizada com responsabilidade. O amor e o apoio da família são fundamentais na recuperação do dependente químico.
Juntos, podemos ajudar nossos filhos a se libertar das dr**as e reconstruir suas vidas!
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