Camila Bhering

Camila Bhering Psicóloga Infantil

Vamos falar sobre histórias sociais? 👉As histórias sociais são utilizadas para ajudar as crianças a lidarem melhor c...
28/10/2020

Vamos falar sobre histórias sociais?
👉As histórias sociais são utilizadas para ajudar as crianças a lidarem melhor com situações ou mudanças pelas quais elas irão passar.
👉Para as crianças com dificuldades emocionais e de comunicação, usar este tipo de suporte pode ser uma ótima estratégia para diminuir a ansiedade e ampliar a compreensão de determinadas mudanças ou situações!
🦷Na foto, por exemplo, a história foi utilizada para ajudar uma família muito querida a trabalhar o processo de troca dos dentinhos!
👉Além disso, pode ser utilizada, por exemplo, para explicar mudança de casa, mudança de escola ou até mesmo regras sociais.
Camila Bhering
Psicóloga
CRP 06/134394
Foto autorizada pelos responsáveis.

Dia do Psicólogo com   do dia em que me tornei oficialmente psicóloga! 👩🏻‍🎓 ❤️Todos os dias agradeço pelas famílias, cri...
28/08/2020

Dia do Psicólogo com do dia em que me tornei oficialmente psicóloga! 👩🏻‍🎓 ❤️
Todos os dias agradeço pelas famílias, crianças, adolescentes e profissionais que essa profissão linda me permite encontrar!
À todos nós, psicólogos, um feliz dia! ❤️

Começamos a sessão e ele pediu para ler um livro sobre o que é o amor. Há algum tempo a insegurança era tão grande...
12/08/2020

Começamos a sessão e ele pediu para ler um livro sobre o que é o amor.
Há algum tempo a insegurança era tão grande que ele dizia não saber ler, mesmo sabendo.
Ele não só leu, como falou a moral da história!
Quando achamos que estamos ensinando, estamos também aprendendo!
❣️Escutem as crianças, aprendam com as crianças!

Põe a máscara. Tira a máscara. Passa álcool. Troca a roupa.Separa brinquedo.Lava brinquedo. E assim vai...Alguns dizem q...
07/08/2020

Põe a máscara.
Tira a máscara.
Passa álcool.
Troca a roupa.
Separa brinquedo.
Lava brinquedo.
E assim vai...
Alguns dizem que é o “novo normal”. 🤔
Prefiro acreditar que em breve voltaremos ao verdadeiro normal. 🙏🏻

Emoções, confortáveis ou não, são o motor do nosso comportamento. Quando aceitamos que elas são naturais e fazem parte d...
05/08/2020

Emoções, confortáveis ou não, são o motor do nosso comportamento.
Quando aceitamos que elas são naturais e fazem parte da nossa vida, começamos a nos perceber melhor e a lidar melhor com elas.
Negar que somos sucetíveis a sentir tristeza, medo, inseguranças e raiva, por exemplo, pode gerar uma sobrecarga emocional muito grande.
Permita-se sentir! Permita-se parar, respirar, pensar!
Sem culpa, sem vergonha.

01/08/2020

Brincar de faz de conta é muito importante para o desenvolvimento infantil!
❗️As brincadeiras imaginativas estimulam o desenvolvimento de habilidades físicas, intelectuais, sociais e emocionais!
🔖Diversas pesquisas encontraram relações entre o faz de conta e as capacidades de criatividade, empatia e competências sociais na infância.
❣️Então, permita que a criança explore esse tipo de brincadeira!
❗️Caso a criança apresente dificuldades, utilize contextos de interesse dela e comece com pequenos passos, dando a ajuda necessária.

Processos em psicoterapia infantil para crianças com desafios no desenvolvimento envolvem a APRENDIZAGEM de habilidades ...
30/07/2020

Processos em psicoterapia infantil para crianças com desafios no desenvolvimento envolvem a APRENDIZAGEM de habilidades importantes para a promoção da autonomia e qualidade de vida.
🤝E quando falamos em aprendizagem estamos falando sobre ENSINAR e APRENDER, ou seja, um processo que envolve a INTERAÇÃO entre pelo menos duas pessoas.
❣️Na base desse processo está a atuação integrada de três dimensões: motora, cognitiva e AFETIVA!
❣️A dimensão afetiva está relacionada a capacidade do ser humano de ser afetado positiva ou negativamente por sensações internas e externas, que podem promover ou bloquear o caminho para a aprendizagem.
❓O que isso significa nas práticas em terapias?
❗️Que ensinar é perceber como tocamos e trocamos! E isso envolve:
▶️Compreender como a criança é afetada pelas suas necessidades internas e externas.
▶️Olhar para como as estratégias de ensino utilizadas afetam a criança.
▶️Criar conexões positivas entre o terapeuta e a criança.
‼️Estabelecer TROCAS POSITIVAS torna a aprendizagem SIGNIFICATIVA e POTENCIALIZA os processos de aprendizagem!
Referência: SALLA, Fernanda. O Conceito de afetividade de Henry Wallon. Outubro 2011.
Camila Bhering
Psicóloga
CRP 06/134394

Você sabia que o que falamos para as crianças tem um impacto significativo na forma como ela lidará com questões emocion...
29/07/2020

Você sabia que o que falamos para as crianças tem um impacto significativo na forma como ela lidará com questões emocionais e relacionais ao longo de sua vida?
Tendemos a relacionar situações de choro e tristeza à fraqueza e, consequentemente, reprimimos o choro da criança.
Quando fazemos isso, a mensagem que passamos é que aquela emoção não é aceitável e deve ser reprimida.
Essa mensagem pode ter impactos negativos para o desenvolvimento social e emocional não só na infância, mas também na vida adulta.
‼️Crianças choram para expressar EMOÇÕES!
Então, não ignore ou reprima o choro! Prefira estratégias como:
❣️AJUDAR a criança a NOMEAR o que está sentindo:
“Eu sei que você está triste”.
❣️VALIDAR a emoção:
“As vezes eu também me sinto triste”.
❣️PENSAR juntos em como atravessar a emoção:
“Quando eu me sinto triste, eu abraço alguém que eu gosto e isso me ajuda a me sentir melhor”.
📌Lembre-se: Todas as emoções são importantes para o desenvolvimento do ser humano!
Reconhecer que emoções desconfortáveis fazem parte da vida e dar suporte para a criança nas situações em que experimentam essas emoções, possibilita que a criança tenha maior compreensão sobre si mesma, sobre suas emoções e que desenvolva ferramentas para lidar com elas.

Muitas vezes quando pensamos no sucesso das intervenções para crianças dentro de espectro do autismo tendemos a olhar ap...
23/07/2020

Muitas vezes quando pensamos no sucesso das intervenções para crianças dentro de espectro do autismo tendemos a olhar apenas para as habilidades que foram adquiridas.
Habilidades são importantes, claro, mas o processo em que elas foram adquiridas é mais importante ainda.
Será que nesse processo as INDIVIDUALIDADES e NECESSIDADES de cada criança foram respeitadas?
Tenho aprendido cada vez mais lendo textos e escutando discussões protagonizadas por autistas.
Isso tem me ajudado a olhar para o espectro de uma forma muito especial, que nenhum curso de formação profissional seria capaz de ensinar!
❗️Busque conhecer.
❗️Seja empático.
Concordar pode ser uma opção, mas RESPEITAR é uma obrigação!
Camila Bhering
Psicóloga
CRP 06/134394

21/07/2020

Expandir as intervenções terapêuticas de contextos controlados para contextos naturais possibilita uma série de novos aprendizados cognitivos, sociais e emocionais.
Uma ida ao supermercado, por exemplo, envolve fazer e seguir uma lista de itens, lidar com os diferentes estímulos do ambiente e estabelecer trocas sociais com outras pessoas.
▶️Dica: construa a lista junto com a criança e coloque alguns itens de preferência dela! É importante tornar esse momento prazeroso!
‼️Importante
As saídas terapêuticas devem ser planejadas para contextos que façam sentido para cada criança e para cada família!
(Vídeo autorizado pelos responsáveis e gravado antes da pandemia)

15/07/2020

Não é raro ouvir que a criança vai para terapia só para brincar, o que pode ocasionar em alguns pais questionamentos sobre o resultado e a veracidade do acompanhamento profissional.
🤔Mas você sabe como as brincadeiras são utilizadas nas sessões de terapia?
❗️Na terapia infantil utilizamos a brincadeira como recurso terapêutico, uma vez que as crianças APRENDEM e EXPRESSAM melhor suas emoções através do LÚDICO.
As brincadeiras podem ser:
➡️Planejadas pelo terapeuta de acordo com os objetivos que estão sendo trabalhados com aquela criança.

➡️Iniciadas pela própria criança ou por interesses que a criança demonstra em uma determinada situação e expandidas para a estimulação dos objetivos terapêuticos individuais.
‼️Quando os pais reconhecem a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil, podem observar e reconhecer as dinâmicas do seu filho nesse contexto e dividir suas percepções com o psicólogo, enriquecendo mais ainda o processo terapêutico.
‼️E se você tem dúvidas sobre as propostas por trás das brincadeiras que são realizadas com seu filho, não hesite em conversar com o terapeuta para esclarecer suas dúvidas.
Camila Bhering Assunção
Psicóloga
CRP 06/134394

Cada criança tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural.Um...
12/07/2020

Cada criança tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural.
Uma estratégia de ensino pode funcionar para um, mas não para outro.
É assim na vida, é assim na escola.
É assim que tem que ser na terapia!

10/07/2020

👀 ENTENDER a motivação
🤝ENGAJAR na interação
🤗 EXPANDIR para o aprendizado
Mais um exemplo de interação seguindo esses três passos. Nessa situação, a motivação estava em bater palmas e ouvir o eco produzido por essa ação. Então, engajei no bater palmas e, aos poucos, expandi para uma brincadeira compartilhada com o adulto.
Em interações simples como essa, trabalhamos o brincar compartilhado, imitação, planejamento motor e contato visual.
Brincar também é terapia!
(Vídeo autorizado pelos responsáveis e gravado antes da pandemia)

10/07/2020

🤯 Quarentena, aulas on-line, home office, algumas coisas voltando ao “normal”, medos e inseguranças ainda presentes...
🧘‍♀️RESPIRE, e não pire!
👉Respirar com atenção pode ajudar a acalmar os pensamentos e trazer a atenção para o momento presente!
🔶DICA PARA AS CRIANÇAS:
Dê um ursinho de pelúcia a seu filho. Peça-lhe que se deite e coloque o brinquedo em cima da barriga. Motive seu filho a sentir como seu companheirinho de respiração se move, para cima e para baixo conforme inspira ou expira.
Essa é uma atividade simples que pode ajudar a criança a se acalmar e a perceber melhor suas reações corporais.
🔶DICA PARA OS PAIS:
Existem aplicativos de meditação guiada gratuitos, como por exemplo, o Calm. Vale a pena conferir!

Me lembro, no início da graduação, do misto de alegria e ansiedade por ter conseguido um estágio em uma área que me enca...
22/06/2020

Me lembro, no início da graduação, do misto de alegria e ansiedade por ter conseguido um estágio em uma área que me encantava.

Em meu primeiro dia de trabalho encontrei uma criança que, assim como eu, estava ali pela primeira vez e tinha acabado de se despedir de sua mãe.

Ela chorava... chorava muito.

Eu, rapidamente, me abaixei, a abracei e peguei no colo, mas antes mesmo que eu pudesse pensar em uma forma de acalmá-la, um adulto, responsável pela coordenação, me disse: “Você não pode pegar ela no colo ou dar atenção. Se não, você vai reforçar esse comportamento e ela não vai parar de chorar”.

Era meu primeiro dia ali e eu imaginei que se estavam falando isso era porque deveria ter uma boa explicação, então decidi seguir a orientação.

Naquela época, não entendia as teorias por trás de tudo que era proposto pela coordenação, mas acima de tudo, esse momento foi único para mim e comecei a me questionar e aprendi, principalmente, sobre como cuidar de uma criança.

A verdade é que até hoje, quase 10 anos se passaram e não consegui achar uma explicação que me convença que fiz o certo ignorando aquele choro.

Sabemos que ainda há muito conhecimento para construir, mas fico feliz em ver como as pesquisas sobre desenvolvimento infantil e as discussões sobre como olhamos para as nossas crianças tem ganhado cada vez mais espaço, permitindo que profissionais revejam e construam continuamente seus conhecimentos.

Quando revejo meus vídeos e fotos com meus pacientes me orgulho cada dia mais do que construí até aqui! Sim, eu abraço e dou colo!

Antes de trabalhar com objetivos, que são importantes para o desenvolvimento daquela criança, trabalho com pessoas e vivo um contínuo aprendizado!

Ao longo dessa semana acompanhamos uma série de eventos online protagonizados por autistas em comemoração ao Dia do Orgu...
21/06/2020

Ao longo dessa semana acompanhamos uma série de eventos online protagonizados por autistas em comemoração ao Dia do Orgulho Autista (18 de junho), data esta criada por autistas para celebrar a neurodiversidade.

Dentre tantos discursos que levaram à reflexão sobre as mais variadas questões relacionadas ao autismo, como por exemplo, aceitação, inclusão, políticas públicas e terapias, uma delas, particularmente, chamou minha atenção.

Tratava-se de uma reflexão sobre terapias que não levam em consideração um aspecto tão importante para todos os seres humanos, e que não seria diferente para uma pessoa autista, principalmente quando se trata de uma criança. Estou falando do sentimento.

Uma das falas dizia: “Não adianta me mostrar uma figura de uma emoção e me perguntar que emoção é aquela. Às vezes eu preciso que a pessoa pegue na minha mão e me ajude a me acalmar”.

Quando, no processo terapêutico, vamos além de ensinar a identificar as emoções em atividades concretas, mas exercemos um papel de guia, validando essas emoções e dando suporte emocional nos momentos em que elas acontecem, estamos diminuindo a distância entre o que a criança sente e a sua compreensão sobre o que sente.

Olhar para os sentimentos, significa olhar para como determinada emoção é interpretada pelo indivíduo. E tal interpretação é muito individual.

Sabemos que a compreensão emocional assume papel essencial tanto no desenvolvimento da autorregulação quanto no desenvolvimento da conexão entre emoção e cognição.

O desenvolvimento humano, em suas diferentes formas, vai além do que é visto e palpável.

Como diz Steve Silberman: “Se você entende que os alunos autistas em sua classe são tão complexos e cheios de nuances e intensamente emocionais e esperançosos quanto você, você fará tudo ao seu alcance para ajuda-los a ter vidas mais felizes e engajadas”.

Camila Bhering Assunção
Psicóloga
CRP 06/134394

21/06/2020

Ótima reflexão! Que aprendizados nossas crianças levarão desse período?

Eu sempre acreditei que uma das melhores formas de entender sobre um assunto é ouvindo quem o vive. Fico muito feliz em ...
18/06/2020

Eu sempre acreditei que uma das melhores formas de entender sobre um assunto é ouvindo quem o vive.

Fico muito feliz em ver páginas e espaços criados por autistas para falar sobre esse tema! São eles que precisam ser as figuras centrais nas discussões sobre autismo!

Pais, ensinem seus filhos a respeitar às diferenças!

Profissionais, entendam que seu papel NÃO é intervir para encaixar pessoas em padrões impostos pela sociedade, mas sim promover a qualidade de vida dessas pessoas, respeitando sempre sua individualidade.

A beleza humana está nas diferenças!

Um viva a neurodiversidade!

Endereço

Moema
São Paulo, SP
04089-001

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