
01/09/2023
Segundo estudos realizados pela Unicamp, 17% dos brasileiros, em algum momento de sua jornada de vida, já pensaram seriamente em abreviar sua própria existência e, desse grupo, 4,8% realmente chegaram a elaborar um plano para isso.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil, são 14 mil mortes anuais ou 38 por dia e, por esse motivo precisamos falar muito sobre o Setembro Amarelo.
Viver em uma sociedade de urgências, como a nossa, muitas vezes nos faz perder o rumo e, principalmente não prestarmos atenção aos que nos rodeiam.
Porém, precisamos falar, precisamos ouvir, precisamos nos atentar aos sinais, tanto nossos, quanto das pessoas ao nosso entorno.
Comportamentos como isolamento, mudanças marcantes do hábitos, perda de interesse por atividades que gostava, descuido com a aparência, declínio do desempenho (trabalho ou escola), alterações de sono e de apetite, frases com “preferia estar morto”, “quero desaparecer” ou “tudo ficaria melhor sem mim” podem ser indícios que algo não está bem com essa pessoa.
O acolhimento é ESSENCIAL também! Não adianta nada se colocar à disposição, e julgar, e agredir (verbal ou fisicamente) a pessoa que está em precisão de apoio.
Se você está nessa situação, ou conhece alguém que esteja, procure ajuda. Procure um amigo, um parente, um centro de atendimento e, principalmente, não deixe de procurar um profissional da área da saúde mental.
Ninguém merece, ou precisa, se sentir tão inferior a ponto de querer tirar sua própria vida.
Sua vida é importante!
Você é importante!
Acredite nisso!
Se você está nesse momento, nosso abraço afetuoso para você, e saiba que você pode contar conosco!
Abraços
Equipe Inepsia
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