Psicóloga Júlia Gilli

Psicóloga Júlia Gilli Psicóloga Clínica - Abordagem Cognitivo Comportamental. Terapia ABA
CRP 06/150645

A terapia não substitui o desabafo.O seu círculo social é  importante justamente para trocas de experiências, de vivênci...
22/08/2024

A terapia não substitui o desabafo.

O seu círculo social é importante justamente para trocas de experiências, de vivências e muitas das coisas que podem te ajudar.

Da mesa forma o desabafo não substitui a terapia.

Pois não vou olhar a partir das minhas vivências particulares e sim de uma teoria e metodologia que possam trazer mudanças a partir do seu ponto de vista.

Cuidar da nossa saúde mental é uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal. Aqui estão cinco motivos pelos quais...
07/05/2024

Cuidar da nossa saúde mental é uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal. Aqui estão cinco motivos pelos quais a psicoterapia pode ser o primeiro passo para um bem-estar emocional mais profundo e significativo. 🌱💬

Relacionamento não é sinônimo de submissão. É sobre respeito, comunicação e crescimento mútuo. Você  não  deve pedir per...
22/04/2024

Relacionamento não é sinônimo de submissão. É sobre respeito, comunicação e crescimento mútuo. Você não deve pedir permissão para ser você mesma ou manter-se em silêncio para evitar conflitos e principalmente: comprometer seus limites pessoais.

Em um relacionamento saudável, é importante valorizar sua individualidade e se sentir seguro para expressar suas necessidades. Lembre-se: amor não é controle. 💖✨

Dia dois de Abril foi meu aniversário e sendo uma acompanhante terapeutica de uma adolescente autista parei pra refletir...
09/04/2024

Dia dois de Abril foi meu aniversário e sendo uma acompanhante terapeutica de uma adolescente autista parei pra refletir algumas coisas.

Eu costumo ser bastante elogiada pela minha boa interação com as pessoas. Na minha cabeça não faz muito sentido, uma vez que sou uma pessoa me relacionando com outra pessoa, ambas com potenciais e limitações. Não deixo de ser eu mesma durante meu trabalho, seja como AT ou como psicóloga clínica, mas sei me adaptar pra que a comunicação com a outra pessoa seja a melhor possível.

Me questionei o porquê de eu ser assim e me lembrei: estudei todo o fundamental em uma escola pública municipal de São Paulo onde já tinha o conceito (embrionário) de inclusão. Estamos falando dos anos 2000.

Aos 8 anos estudei na mesma sala de aula que um menino autista. Lembro dessa escola ser acessível para pessoas com deficiência física já naquela época também, cheia de rampas e acessibilidade em geral nos espaço. No ensino médio estudei em uma sala que tinha pessoas de inclusão, que infelizmente na época foi escondido dos alunos ao invés de ser trabalhado os temas.

Eu tive amizades com pessoas com classes sociais e raças completamente diferentes e isso ocorre desde a infância.

Na vida adulta, tenho amizades com pessoas que tem variados diagnósticos de transtornos e todas essas pessoas foram diagnosticadas tardiamente, ou seja, depois de termos nossa amizade. Inclusive, minha melhor amiga é neurodivergente e nunca senti que foi difícil, nunca senti que precisava lidar com ela além de uma amizade comum.

Estar inserida em um contexto onde convivi com pessoas diferentes de todas as formas me fez ser mais compreensiva e mais adaptativa.

Quando pensarem que a inclusão é difícil, ela só é difícil porque é algo que se tem que lutar pelo lugar ao Sol. Se conseguisemos que as pessoas tivessem acesso a todos os lugares de forma consciente, ninguém estranharia ou olharia curioso ou com preconceito. O comum é comum pois os sentidos já se acostumaram com aquilo.

Então te convido a fazer essa reflexão: a melhor coisa que você pode fazer para a inclusão é ser um humano lidando com outro.

Existem muitas variáveis para sessões de terapia. Você já sabia?
31/01/2024

Existem muitas variáveis para sessões de terapia. Você já sabia?

A gente vai abrançando mais e mais demandas na família, no trabalho, nas amizades e quando se dá conta, não sobrou tempo...
08/12/2023

A gente vai abrançando mais e mais demandas na família, no trabalho, nas amizades e quando se dá conta, não sobrou tempo pra pmais nada, não é mesmo?

Onde foi parar o tempo de dormir bem, de comer com calma, de sair se divertir? Como foi que o banho setornou um momento que nem lembramos se já passamos aquele produto no cabelo ou não?

Se você passar muito tempo levando a vida no automático, em algum momento o seu corpo vai te cobrar a conta, como num pedido por socorro, pedindo pra parar.

Sempre digo que se você não parar, não existe terapia no mundo que fará você alcançar uma melhor saúde.

Mas o que acontece quando não se tem essa opção? São 4, 6 horas de trajeto só para o trabalho, uma jornada extensa, chegar em casa e ainda ter que dar conta do trabalho doméstico?

Se você tem o privilegio de parar, PARE!
Se você não tem, toda minha empatia e engajamento para melhorias de políticas públicas.

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São Paulo, SP

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