Crescendo e Acontecendo

Crescendo e Acontecendo Psicologia; Psicopedagogia; Neuropsicologia; Terapia familiar e Apoio aos pais. Cynthia Wood Passianotto
Psicóloga, Psicopedagoga e Neuropsicóloga.

12/10/2025
Com o ritmo frenético do dia a dia, até mesmo as crianças têm diversas atividades. O tempo se tornou algo precioso. Mais...
09/10/2025

Com o ritmo frenético do dia a dia, até mesmo as crianças têm diversas atividades. O tempo se tornou algo precioso. Mais importante do que o tempo vinculado ao relógio, é o tempo qualitativo; a qualidade do tempo em que pais ou cuidadores se relacionam com a criança.

Devemos pensar que mesmo com um tempo tão corrido é preciso que a criança se sinta cuidada, segura, protegida e que o tempo que ela passe com o outro seja de qualidade, que haja afeto, respeito, ensino e muito diálogo, mas que acima de tudo ela possa sentir que há espaço emocional do outro para ela, que o tempo que ela passe com os pais seja um tempo de trocas.

É justamente por isso que o ato de brincar é tido como um direito da criança, já que representa uma maneira particular de expressar as emoções e pensamentos, de se fazer compreendida tanto por outras crianças com quem convive quanto pelos adultos que as rodeiam.

Valorize sempre o brincar e o desenvolvimento dos pequenos. Faça passeios e se divirtam com brincadeiras em casa.

Evite que a criança passe muito tempo em frente a um smartphone ou um tablet, pois, é algo que pode trazer prejuízos.

É preciso, então, refletir , mudar hábitos e saber dosar as atividades propostas, trabalhando também as que deixam os pequenos mais próximos ao “mundo real”

Veja aqui algumas dicas:

1. Desenho e pintura

A minha primeira dica de atividade sem telas é uma que utiliza telas, mas, dessa vez, um pouco diferentes. O desenho e a pintura são ótimas formas de valorizar e de desenvolver a criatividade infantil, permitindo que a criança se expresse e descubra mais sobre si mesma.

Depois de prontas, as “melhores obras” podem ser penduradas nas paredes do quarto e até mesmo em outros cômodos da casa! Assim, os pequenos verão como são valorizados no núcleo familiar, desenvolvendo confiança e a vontade de fazer trabalhos cada vez melhores.

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Ao conversar com os pais no consultório sempre ouço reclamações sobre uma criança na classe do filho que tem um comporta...
26/09/2025

Ao conversar com os pais no consultório sempre ouço reclamações sobre uma criança na classe do filho que tem um comportamento muito negativo: é agressivo, brigão, manipulador ou desobediente. Essas crianças são muito malvistas pelos pais que acabam pedindo aos filhos que não se juntem a elas. Nestes momentos sempre pedem orientação do que fazer.

As dicas que costumo dar:

1 – O primeiro passo é perguntarmos se realmente é uma má influência para o nosso filho. Podemos convidá-lo para casa e passar um tempo com a criança ou com os seus pais para comprovar os seus valores, se são parecidos com os nossos, se é uma criança travessa ou se poderia levar o seu filho por um caminho não desejado mesmo ou colocá- lo em uma situação desconfortável.

2 – Não proibir sem dialogar. Se dermos uma proibição expressa contra a criança é provável que nosso filho ou filha se rebele contra esta regra e continue brincando com o amiguinho que não desejamos. No entanto, se tivermos um trabalho constante em fazer com que o nosso filho veja, com exemplos de coisas que já ocorreram, que esse amigo não é bom para ele, essa mensagem será entendida.

3 – Se o suposto ‘amigo’ agredi-lo de forma repetida é necessário intervir e falar com a escola ou com os pais para que fiquem cientes do que acontece e possam dar um fim a essa situação.

Seja como for, devemos explicar às crianças o que é amizade, para que entendam e compreendam quando um amigo é bom ou ruim. Devem saber que os amigos de verdade são aqueles que não tentam nos prejudicar, mas que nos apoiam, gostam da gente e nos respeitam.

Para que a criança aprenda sobre o valor da amizade, é necessário gerar nelas, noções, conhecimentos, habilidades, emoções, vivências, sentimentos e que a preparemos para viver com harmonia e respeito.

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Os pais também ficam tristes?Pais e mães se entristecem. Às vezes choram. E até há os que façam birras. Mas a experiênci...
16/09/2025

Os pais também ficam tristes?

Pais e mães se entristecem. Às vezes choram. E até há os que façam birras. Mas a experiência clínica tem-me mostrado que a maior parte dos pais e mães dá o seu melhor no sentido de protegerem os seus filhos das emoções mais negativas. Não é que queiram armar-se em super-heróis. Querem, isso sim, proteger as suas crianças do lado mais duro da vida. Querem poupá-las da realidade. Querem manter viva a fantasia e preservar o direito à felicidade daqueles seres pequeninos que tanto amam. E, por isso, mentem. Estando tristes, respondem que não, não estão: “Está tudo bem”. Limpam as lágrimas, esboçam um sorriso, torcem para que a criança não se aperceba daquilo que realmente sentem e afundam-se em sentimentos de culpa.

Quem é que disse que somos melhores pais se ocultarmos a nossa tristeza? Onde é que está escrito que é mais saudável mentir às crianças? A verdade é que, as crianças são particularmente intuitivas. E atentas. Então, na medida em que estejam a ser educadas num ambiente emocionalmente seguro, é natural que perguntem se estamos tristes quando notam essa emoção no nosso rosto. Aquilo que para alguns pais é encarado como um problema é, na verdade, um sinal de que estão a fazer um bom trabalho.
Claro que nenhum pai ou mãe tem o direito de colocar sobre os ombros dos seus filhos o peso dos seus próprios problemas. Nenhum pai ou mãe tem legitimidade para partilhar com as suas crianças assuntos que elas não possam digerir. Mas isso não tem nada a ver com a manifestação de emoções.

Nenhuma criança gosta de ver os pais tristes. Mas a aflição de um filho ao deparar-se com a tristeza do pai ou da mãe é significativamente maior quando o adulto mente. Porque quando as palavras dizem uma coisa e a intuição da criança diz outra, a confusão é maior e dá lugar à intranquilidade.

Se o seu filho lhe perguntar se está triste, não há nenhum problema em assumir que sim, está.

O mais importante é que ao assumir a sua tristeza, ela surja acompanhada de uma mensagem muito importante:

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A seletividade alimentar é caracterizada por:Repertório alimentar restrito: a criança consome um número muito limitado d...
24/06/2025

A seletividade alimentar é caracterizada por:

Repertório alimentar restrito: a criança consome um número muito limitado de alimentos principais, geralmente menos de 15 itens diferentes. Esse número não considera alimentos que ela come muito raramente ou que já comeu e não come mais.
Desinteresse geral por comida: a criança demonstra pouco apetite, interesse ou motivação para comer, mesmo durante as refeições.
Recusa intensa a novos alimentos: rejeita experimentar ou até interagir com alimentos desconhecidos.

A tríade acima leva a prejuízos nutricionais, sociais e emocionais presentes ou futuros, de modo que a seletividade alimentar pode ser diagnosticada como Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo (TARE), um transtorno psiquiátrico incluído no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). O TARE se diferencia de outros transtornos alimentares, como anorexia nervosa, porque não há preocupação com peso ou imagem corporal. Ele é caracterizado por uma alimentação extremamente limitada que pode levar a deficiências nutricionais, perda ou falta de ganho de peso adequado e impactos sociais ou emocionais significativos.

Embora a criança possa parecer saudável ou dentro de uma curva de crescimento considerada “normal”, isso não significa que ela esteja recebendo todos os nutrientes necessários para um desenvolvimento pleno. Deficiências nutricionais nem sempre aparecem em exames de sangue e podem ser silenciosas, afetando o sistema imunológico, a energia, o humor e até o desempenho escolar.

Vários fatores desencadeiam O aparecimento da Seletividade Alimentar e a sua persistência:

•distúrbios respiratórios que dificultam a mastigação e a deglutição;
•distúrbios gastrointestinais;
•alergias alimentares;
•alterações na motricidade orofacial que dificultam o bebê ou a criança de sugar, mastigar e deglutir;
•aspectos comportamentais;
recusa inicial em aceitar novos alimentos;
• Traumas sofridos pela criança como: engasgo, vômito, ter comido algo quente demais;
• Crianças que apresenta TDAH, TEA, Transtorno Sensorial, Super Dotação, Ansiedade também podem apresentar Seletividade

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Você já ouviu falar em Transtorno do Processamento Sensorial?O Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) se trata de u...
09/06/2025

Você já ouviu falar em Transtorno do Processamento Sensorial?

O Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) se trata de uma condição em que, tanto o cérebro, quanto o sistema nervoso apresentam dificuldades para processar estímulos do ambiente e os sentidos. E, apesar de ser comumente confundido com o Autismo, o TPS é um distúrbio distinto, que pode ou não, afetar pacientes diagnosticados com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

Sintomas do Transtorno de Processamento Sensorial
Esse tipo de condição neurológica é caracterizado por:

Falha na detecção ou na interpretação da entrada sensorial do ambiente ou do próprio corpo, ou seja, sentir frio ou calor, cansaço, fome e as luzes, os sons e as atividades simples, pode ser mais desafiador;

Hipersensibilidade – a criança precisa realizar maior esforço ou estar excitada para sentir qualquer tipo de estímulo, por isso, é comum ela ser agitada, estar sempre em movimento, gostar de barulho e cheirar tudo o que encontra ou;

Hiposensibilidade – ela tem mais facilidade para perceber os estímulos, à nível de as cores ficarem mais brilhantes e os sons, mais intensos, por exemplo. Neste caso, costumam ser mais seletivos com a comida, não gostam de barulho, nem de se sujar, são sensíveis à dor e reclamam de cheiros e da luz;

Intolerância a algumas roupas ou texturas, logo, precisam de vestes sem costura e que retirem as etiquetas, e acabam optando por tecidos que causem menor sensação de desconforto;

Aversão a alguns tipos de alimentos, devido à textura ou às cores;

Dificuldade para usar as habilidades motoras finas, como segurar o lápis ou a caneta, por exemplo;
Falta de adaptação para mudanças, como de atividades, de ambiente ou de casa.

Diante disso, ele classifica o quadro em uma ou mais das três categorias a seguir:

Transtorno de Modulação Sensorial: em que há dificuldade para regular grau, intensidade e natureza das respostas aos estímulos sofridos;

Transtorno de Discriminação Sensorial: caracterizado por um gasto de energia maior para interpretar a qualidade (diferenças e semelhanças) de cada estímulo;

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Semana Mundial do Brincar reforça a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantilA Semana do Brincar, que e...
26/05/2025

Semana Mundial do Brincar reforça a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil

A Semana do Brincar, que está ocorrendo este ano de 24 de maio a 1º de junho, é uma iniciativa da "Aliança pela infância" que promove a importância do brincar no desenvolvimento das crianças, reforçando-o como um direito fundamental desde 1998. O tema deste ano de 2025 é "Proteger o Encantamento das Infâncias", convidando a reflexão sobre a importância de garantir que as crianças possam brincar e se desenvolver livremente.

O brincar é uma atividade essencial para o desenvolvimento integral da criança, auxiliando no desenvolvimento psicomotor, social, afetivo, cognitivo e emocional. É uma forma natural de aprender e explorar o mundo, permitindo que as crianças exponham seus sentimentos, criem, resolvam problemas e construam conhecimentos de forma lúdica.

Ás vezes os pais não tem conhecimento do valor da brincadeira para o seu filho. A idéia muitas vezes divulgada é a de que o brincar seja somente um entretenimento, como se não tivesse outras utilidades mais importantes.
Através do jogo, a criança compreende o mundo à sua volta, aprende regras, testa habilidades físicas, como correr, pular, aprende a ganhar e perder. O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora. A brincadeira em grupo favorece alguns princípios como o compartilhar, a cooperação, a liderança, a competição, a obediência às regras. O jogo é uma forma da criança se expressar, já que é uma circunstância favorável para manifestar seus sentimentos e desprazeres. Assim, o brinquedo passa a ser a linguagem da criança.

Nós do Crescendo e Acontecendo esta semana estamos incentivando os pais e as crianças a brincarem juntos, reduzir as telas e terem este momento de conexão.

A importância do brincar para pais e filhos é imensa, tanto para o desenvolvimento infantil como para o fortalecimento dos laços familiares. Brincar juntos não é apenas uma atividade de lazer, mas uma ferramenta poderosa para construir vínculos afetivos, promover a aprendizagem e o crescimento pessoal de ambos.

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A importancia de ensinar gratidão às crianças Ensinar as crianças a praticar a gratidão é uma forma poderosa de ajudá-la...
12/05/2025

A importancia de ensinar gratidão às crianças

Ensinar as crianças a praticar a gratidão é uma forma poderosa de ajudá-las a desenvolver uma visão mais positiva da vida. A gratidão não apenas promove o bem-estar emocional, mas também ensina valores como empatia, respeito e solidariedade.

Benefícios da gratidão infantil:

Desenvolvimento emocional:
A gratidão ajuda a criança a identificar e processar emoções, diminuindo a intensidade das emoções negativas e promovendo um maior equilíbrio emocional.

Bem-estar:
Estudos demonstram que a gratidão pode aumentar a felicidade e a sensação de bem-estar, melhorar o sono e reduzir o estresse.

Relações sociais:
A gratidão fortalece as relações interpessoais, ensinando a criança a reconhecer e valorizar a contribuição dos outros, o que contribui para um ambiente social mais positivo.

Empatia:
Ao perceber as coisas boas que os outros fazem por elas, as crianças desenvolvem maior empatia e capacidade de se colocar no lugar do outro.

Autoconfiança:
A gratidão ajuda a criança a valorizar as suas conquistas e a reconhecer o seu valor, aumentando a autoconfiança e a autoestima.

Aptidão para lidar com dificuldades:
Ao aprender a encontrar o lado positivo nas situações adversas, as crianças desenvolvem uma maior resiliência e capacidade de lidar com os desafios da vida.

Como incentivar a gratidão por faixa etária:

0 a 3 anos:
Demonstre atitudes de agradecimento.
Introduza a palavra e seu significado por meio de ações.

3 a 5 anos:
Incentive a criança a expressar verbalmente o agradecimento simples, como dizer “obrigada” e “por gentileza”.
Envolva a criança em atividades que promovam a partilha e cooperação.

6 a 12 anos:
Incentive a criança a ter um diário de gratidão, onde possa escrever ou desenhar a que ela é grata.
Ensine a importância de agradecer professores, familiares e outras pessoas importantes na vida da criança.
Envolva a criança em atividades voluntárias para desenvolver empatia e compreensão das necessidades de ajudar o outro.

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Crianças superdotadas têm capacidade de aprender muito acima do comum para sua idade. Elas aprendem sozinhas, de maneira...
17/03/2025

Crianças superdotadas têm capacidade de aprender muito acima do comum para sua idade. Elas aprendem sozinhas, de maneira mais rápida e com menos explicações. E não apresentam apenas habilidade acadêmica, mas também nas atividades que envolvem criatividade, nas artes e nos esportes.

Como os pais podem identificar essa condição?
Segundo a Secretaria da Educação Especial do Ministério da Educação, existem alguns sinais que podem ser percebidos no dia a dia e que podem sugerir que seu filho(a) é superdotado(a). São eles:

Curiosidade aguçada;
Repertório de vocabulário avançado para a idade;
Perfil de líder;
Autoconfiança;
Interesses específicos e especial dedicação a eles;
Alfabetização precoce;
Criatividade;
Ótima memória;
Facilidade de aprendizagem;
Excelente desempenho em um ou mais componentes em relação aos seus pares;
Realização de observações;
Conhecimentos específicos que não foram ensinados por outrem, como outro idioma, nome de diferentes países do mundo, etc.;
Estilo próprio para a resolução de situações problemas;
Persistência a fim de atingir um objetivo.
Vale ressaltar que a presença dessas características não é suficiente para definir se trata-se de uma criança superdotada, mas sim propulsora para a busca de avaliação neuropsicológica.

Crianças superdotadas podem apresentar problemas na escola, como desatenção, comportamentos que interferem no funcionamento da sala de aula ou baixo desempenho.

A superdotação não se limita às capacidades intelectuais. Ela também pode ser observada através das interações sociais e emocionais da criança. Alguns sinais importantes incluem:

Sensibilidade Emocional: Crianças superdotadas muitas vezes demonstram uma profunda empatia, sentindo intensamente
as emoções dos outros. Elas podem se mostrar preocupadas com questões de justiça, moralidade e ética desde muito cedo.

Preferência por Companhias Mais Velhas: Devido ao seu nível de maturidade, uma criança superdotada pode preferir a companhia de adultos ou crianças mais velhas, pois se sentem mais compreendidas e desafiadas intelectualmente nessas interações.

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Crianças superdotadas têm capacidade de aprender muito acima do comum para sua idade. Elas aprendem sozinhas, de maneira...
17/03/2025

Crianças superdotadas têm capacidade de aprender muito acima do comum para sua idade. Elas aprendem sozinhas, de maneira mais rápida e com menos explicações. E não apresentam apenas habilidade acadêmica, mas também nas atividades que envolvem criatividade, nas artes e nos esportes.

Como os pais podem identificar essa condição?
Segundo a Secretaria da Educação Especial do Ministério da Educação, existem alguns sinais que podem ser percebidos no dia a dia e que podem sugerir que seu filho(a) é superdotado(a). São eles:

Curiosidade aguçada;
Repertório de vocabulário avançado para a idade;
Perfil de líder;
Autoconfiança;
Interesses específicos e especial dedicação a eles;
Alfabetização precoce;
Criatividade;
Ótima memória;
Facilidade de aprendizagem;
Excelente desempenho em um ou mais componentes em relação aos seus pares;
Realização de observações;
Conhecimentos específicos que não foram ensinados por outrem, como outro idioma, nome de diferentes países do mundo, etc.;
Estilo próprio para a resolução de situações problemas;
Persistência a fim de atingir um objetivo.
Vale ressaltar que a presença dessas características não é suficiente para definir se trata-se de uma criança superdotada, mas sim propulsora para a busca de avaliação neuropsicológica.

Crianças superdotadas podem apresentar problemas na escola, como desatenção, comportamentos que interferem no funcionamento da sala de aula ou baixo desempenho.

A superdotação não se limita às capacidades intelectuais. Ela também pode ser observada através das interações sociais e emocionais da criança. Alguns sinais importantes incluem:

Sensibilidade Emocional: Crianças superdotadas muitas vezes demonstram uma profunda empatia, sentindo intensamente
as emoções dos outros. Elas podem se mostrar preocupadas com questões de justiça, moralidade e ética desde muito cedo.

Preferência por Companhias Mais Velhas: Devido ao seu nível de maturidade, uma criança superdotada pode preferir a companhia de adultos ou crianças mais velhas, pois se sentem mais compreendidas e desafiadas intelectualmente nessas interações.

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