Nathalia Seehagen

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Psicóloga CRP 06/57183
👉🏼Medicina Comportamental
👉🏼 EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing
👉🏼 Terapia dos Esquemas
👉🏼 Constelação Sistêmica Familiar

Muitas pessoas com apego ansioso descrevem o início de uma relação como uma conexão intensa, urgente, arrebatadora. Mas ...
01/08/2025

Muitas pessoas com apego ansioso descrevem o início de uma relação como uma conexão intensa, urgente, arrebatadora. Mas essa sensação, muitas vezes chamada de “química”, não é exatamente amor. É o esquema emocional do abandono sendo ativado.

A mente associa a imprevisibilidade do outro com emoção. A ausência de segurança vira combustível para a idealização. E assim, confunde-se ansiedade com paixão, falta com desejo, instabilidade com conexão.

O problema? Essa intensidade costuma vir acompanhada de sofrimento, medo constante de rejeição e ciclos de busca por validação.

Nem tudo que acelera o coração é amor. Às vezes, é só a sua ferida tentando se repetir.

Pessoas com apego evitativo muitas vezes relatam sentir “tédio” ou “falta de emoção” quando se relacionam com alguém que...
31/07/2025

Pessoas com apego evitativo muitas vezes relatam sentir “tédio” ou “falta de emoção” quando se relacionam com alguém que oferece segurança, estabilidade e presença afetiva.

Isso acontece porque o corpo e o cérebro se habituaram à distância emocional. Relações que não exigem esforço para manter o outro por perto parecem pouco estimulantes, justamente porque não ativam o sistema de defesa que foi aprendido desde cedo.

É por isso que muitas vezes o evitativo se sente atraído por parceiros frios, distantes ou indisponíveis, reforçando o esquema de privação emocional.

Nem sempre o que parece “sem graça” é falta de conexão. Às vezes, é apenas a ausência do caos.

O apego desorganizado é marcado por um padrão instável, onde há alternância entre desejo e medo, proximidade e fuga, ide...
29/07/2025

O apego desorganizado é marcado por um padrão instável, onde há alternância entre desejo e medo, proximidade e fuga, idealização e afastamento.

É comum que a pessoa sinta uma química muito forte em relações caóticas, confusas, com altos e baixos emocionais. Isso acontece porque, em algum momento da infância, amor e medo vieram juntos no mesmo pacote.

Com isso, criar um vínculo estável parece perigoso demais, mas se afastar também dói. O corpo vive em alerta, oscilando entre buscar conexão e evitar a dor.

Essa montanha-russa emocional não é romantismo — é sobrevivência emocional em ação. Entender isso pode ser o primeiro passo para quebrar o ciclo.

Existe uma dinâmica muito comum, e muitas vezes dolorosa, entre quem tem um padrão de apego ansioso e quem tem um padrão...
25/07/2025

Existe uma dinâmica muito comum, e muitas vezes dolorosa, entre quem tem um padrão de apego ansioso e quem tem um padrão evitativo. O primeiro busca proximidade, ligação constante, reafirmação. O segundo precisa de espaço, autonomia, sente-se sufocado com demandas emocionais muito intensas.

Mas, curiosamente, é justamente essa diferença que cria tanta atração. Um se conecta à intensidade do outro, o outro se sente atraído pela aparente independência que nunca teve.

No fundo, o que acontece é um jogo de repetição emocional, o ansioso tenta, inconscientemente, conquistar o amor que sempre pareceu ameaçado. O evitativo tenta manter distância de uma dor que não sabe nomear, mas reconhece no excesso de presença do outro.

Essa tensão entre querer e não poder, entre se aproximar e se proteger, gera uma química poderosa, mas instável. E o ciclo se repete, quanto mais um se aproxima, mais o outro se afasta. E quanto mais um se afasta, mais o outro se desespera para manter o vínculo.

Nem sempre essa atração é sinal de compatibilidade, às vezes, é só a forma que encontramos de reviver feridas antigas, na esperança de, desta vez, dar certo.

Entender essa dinâmica é o primeiro passo para sair do ciclo e construir relações mais seguras.

Quando estamos nos relacionando com alguém que ativa nosso apego ansioso, é comum que surjam comportamentos impulsivos, ...
23/07/2025

Quando estamos nos relacionando com alguém que ativa nosso apego ansioso, é comum que surjam comportamentos impulsivos, necessidade constante de reafirmação e uma sensação de que algo pode dar errado a qualquer momento. O vínculo, ao invés de trazer segurança, passa a ser um campo de tensão.

Na Terapia do Esquema, isso pode estar ligado a esquemas como abandono, rejeição ou carência afetiva – feridas formadas, em geral, nos primeiros vínculos da vida. O outro, sem perceber, toca nesses pontos sensíveis e antigos, fazendo com que você reaja mais ao medo de perder do que à realidade presente da relação.

O EMDR é uma das abordagens que pode ajudar a dessensibilizar memórias ligadas a essas experiências precoces, permitindo que você reaja de forma mais segura e consciente no presente.

Mais do que “controlar” seu apego ansioso, é essencial compreender o que está por trás dessa ansiedade e cuidar de si com compaixão. Não se trata de depender menos ou amar menos, mas de construir relações onde você não precise se perder para ser amado.

Relacionamentos saudáveis começam pelo vínculo mais importante: o que você tem com você.

Estar envolvido com alguém que apresenta um padrão de apego evitativo pode ser uma experiência confusa e dolorosa. Muita...
21/07/2025

Estar envolvido com alguém que apresenta um padrão de apego evitativo pode ser uma experiência confusa e dolorosa. Muitas vezes, o vínculo se forma, a conexão parece crescer, mas basta um passo mais íntimo para que o outro recue, silencie ou até se distancie emocionalmente. E isso costuma ativar em quem está do outro lado sentimentos de rejeição, dúvida e insegurança.

Na Terapia do Esquema, entendemos que esses padrões de apego surgem de experiências precoces de relação. A pessoa com apego evitativo, muitas vezes, desenvolveu estratégias de autoproteção em contextos onde a vulnerabilidade não era segura. Assim, ela aprende a evitar vínculos profundos como forma de se proteger da dor.

Já quem se relaciona com alguém assim pode ativar seus próprios esquemas emocionais – como abandono, rejeição ou subjugação – o que intensifica o sofrimento.

A chave aqui não é tentar mudar o outro, mas olhar para o que esse tipo de vínculo desperta em você. Buscar ajuda terapêutica, como EMDR ou Terapia do Esquema, pode ajudar a acessar essas feridas profundas, ressignificar memórias e fortalecer sua autoestima e limites afetivos.

Relacionamentos difíceis podem ser oportunidades de autoconhecimento, mas não precisam ser caminhos de autonegação.

Procure compreender, mas também se acolher.

É comum acreditarmos que só conseguimos nos tratar bem quando estamos com a autoestima em alta. Mas essa ideia pode nos ...
11/07/2025

É comum acreditarmos que só conseguimos nos tratar bem quando estamos com a autoestima em alta. Mas essa ideia pode nos afastar de algo ainda mais essencial: a autocompaixão.

Nem sempre vamos nos sentir confiantes, fortes ou satisfeitos conosco. A autoestima pode oscilar — e tudo bem. É nesses momentos que a autocompaixão se torna ainda mais necessária.

Autocompaixão é escolher se acolher mesmo quando a autocrítica grita. É oferecer cuidado e respeito a si, mesmo diante de falhas, dúvidas ou inseguranças.

Ela não exige que você se sinta “bem” para estar ao seu lado. Exige apenas presença e gentileza.

Esse é um lembrete importante no processo terapêutico: aprender a estar consigo, mesmo nos dias difíceis.

Autoestima ou autocompaixão? Embora estejam relacionadas, são experiências diferentes, e compreender essa distinção pode...
10/07/2025

Autoestima ou autocompaixão? Embora estejam relacionadas, são experiências diferentes, e compreender essa distinção pode aprofundar o seu processo de autoconhecimento.

A autoestima se refere ao valor que atribuímos a nós mesmos, à forma como avaliamos nossas qualidades, conquistas e capacidades. É importante, mas pode oscilar diante de críticas, fracassos ou rejeições.

A autocompaixão, por outro lado, é a habilidade de se tratar com gentileza e respeito nos momentos difíceis, reconhecendo a própria humanidade sem se julgar ou se cobrar excessivamente.

Enquanto a autoestima depende de desempenho e reconhecimento, a autocompaixão oferece um solo mais estável: ela permanece mesmo quando as coisas não saem como esperado.

Muitas vezes, pacientes podem acreditar que a psicóloga só se importa com eles porque estão pagando pelo atendimento. Ma...
01/07/2025

Muitas vezes, pacientes podem acreditar que a psicóloga só se importa com eles porque estão pagando pelo atendimento. Mas a verdade é que, mesmo fora do consultório, eu carrego comigo as histórias, dores e dilemas de quem eu acompanho. Isso acontece porque o vínculo terapêutico é genuíno, e o cuidado, verdadeiro. A gente se importa de verdade, pode acreditar! 🥰

Fernanda Lima foi ao podcast Surubaum falar sobre s**o… e acabou virando meme.O motivo? Ela contou que o marido, Rodrigo...
24/06/2025

Fernanda Lima foi ao podcast Surubaum falar sobre s**o… e acabou virando meme.
O motivo? Ela contou que o marido, Rodrigo Hilbert, anda mais interessado em trilhas e cabanas do que em s**o.

A internet, claro, riu. Mas… e se a gente escutasse de verdade?

👉 Por trás dessa cena tem um tema que atravessa muitos casais (e que raramente vira conversa aberta): o desejo muda. A intimidade muda. E tá tudo bem.

Casamentos longos, filhos, carreira, cansaço emocional, cobranças diárias… e em muitos casos: menopausa, mudanças hormonais, alterações no corpo e na cabeça.

A falta de libido em relações longas não é sinal de fracasso.
É sinal de que o ciclo natural da vida está em movimento.

O desejo pode diminuir, mudar de forma, ou até precisar de cuidado pra ser resgatado.
E tudo isso é humano. Normal. Parte da vida adulta real.

👉 O problema é que a gente vive numa cultura que romantiza o “s**o perfeito e constante” e transforma a ausência de desejo em motivo de vergonha ou piada.

O que Fernanda Lima fez foi abrir uma fresta.
Uma chance de falar sobre a sexualidade real, imperfeita, com altos e baixos, mas cheia de possibilidades de reconstrução.

💬 Então, antes de rir, talvez seja hora de perguntar:

Como anda o meu próprio desejo? Como anda a nossa conversa sobre isso?

Durante as férias e os feriados, é comum que os conflitos entre casais, amigos e familiares aumentem, e a psicologia tem...
20/06/2025

Durante as férias e os feriados, é comum que os conflitos entre casais, amigos e familiares aumentem, e a psicologia tem algumas explicações para isso. Um dos principais fatores é a expectativa irreal que muitas pessoas criam em relação a esses momentos. Existe uma idealização de que tudo será perfeito, divertido e harmonioso, o que aumenta a frustração quando surgem imprevistos, atrasos ou simples diferenças de opinião. Essa frustração é alimentada por um fenômeno conhecido como dissonância cognitiva: quando a realidade não corresponde ao que esperávamos, o desconforto emocional aparece e pode se manifestar em forma de irritação ou brigas. Além disso, a mudança brusca na rotina e o aumento da convivência contínua expõem as pessoas a hábitos e manias que, no dia a dia, passariam despercebidos. Essa convivência intensa pode gerar uma sensação de saturação relacional, dificultando a regulação emocional. Soma-se a isso fatores fisiológicos, como cansaço, alterações no sono, consumo de álcool e até o clima — o calor, por exemplo, comprovadamente reduz a nossa tolerância ao estresse. Por fim, existe também uma pressão social invisível para que todos estejam felizes e aproveitando ao máximo, o que pode criar uma ansiedade de desempenho emocional. Em vez de curtir, muita gente acaba se cobrando para se sentir bem, e esse esforço forçado só aumenta o risco de conflitos.

Talvez você já tenha feito essa pergunta em silêncio.Talvez tenha pensado que terapia é só pra quem está no limite, no f...
18/06/2025

Talvez você já tenha feito essa pergunta em silêncio.
Talvez tenha pensado que terapia é só pra quem está no limite, no fundo do poço, ou passando por uma crise muito intensa.

Mas a verdade é que terapia não é só pra quem não está bem.
É pra quem quer entender o que sente.
Pra quem percebe que vive repetindo os mesmos padrões.
Pra quem tem dificuldade de dizer o que pensa, ou de colocar limites.
Pra quem sente um peso que não sabe explicar.

Terapia é pra quem quer aprender a lidar com as próprias emoções de um jeito mais leve.
Pra quem deseja olhar com mais carinho pra sua própria história.
Pra quem quer construir relações mais saudáveis – com os outros e consigo mesmo.

Se essa dúvida já passou pela sua cabeça, talvez esse já seja o sinal que você precisava.
A hora de cuidar de você pode ser agora. 🥰

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