09/05/2025
Se o atleta está em um processo bem controlado de carga, parar por qualquer dor leve pode ser mais arriscado do que ajustar e seguir.
Vamos entender dois estudos:
📚O estudo de Gabbett (2016): The training—injury prevention paradox, por exemplo, nos mostra que atletas com boa carga crônica toleram melhor o treino e têm menos riscos de lesões, então parar completamente de treinar diante de dor leve ou desconforto controlado pode ser prejudicial, pois quebra a carga crônica e aumenta o risco de lesão ao retornar.
📚Já o estudo de Drew & Finch (2016): The relationship between training load and injury, illness and soreness, reforça que dor como dores musculares de início tardio ou desconforto leve, não são necessariamente um sinal de perigo, e que é possível treinar de forma adaptada mesmo com dor, desde que haja controle de carga e monitoramento de sinais clínicos.
Então o ponto chave disso tudo é:
NEM TODA DOR DEVE TE PARAR, Mas toda dor deve ser avaliada para entender se você deve ou não parar.
Afinal, não é o treino em si que causa lesão, mas o treino mal dosado, mal monitorado ou mal adaptado diante da dor.