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Aflorando a Psique - Thaísa Dutra

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Aflorando a Psique - Thaísa Dutra

Aqui você encontrará assuntos como:
💬 Desmistificando a psicologia | Ansiedade | Morte e Luto

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06/05/2025

Será que você de fato está sabendo conversar? Ou apenas quer falar o que sente, sem ouvir o outro?!

$Se você tenta controlar como o outro vai se sentir quando você disser algo, sinto-lhe informar que você está fracassando...$

10/04/2025

Se você tenta controlar como o outro vai se sentir quando você disser algo, sinto-lhe informar que você está fracassando só de pensar dessa forma!

Nós conseguimos controlar somente a forma e o que diremos, mas como o outro vai se sentir, aí foge da nossa responsabilidade.

Claro que isso não quer dizer que não devemos nos preocupar com o outro. Pelo contrário, isso nos diz que devemos nos responsabilizar sobre como e o que diremos às pessoas, porque isso pode gerar consequências catastróficas.

Outra coisa importante: não podemos controlar emoções. Será? Será que você não pode tomar alguma atitude para se sentir diferente de como está se sentindo? Eu digo que sim!

Se algo de ruim acontece, você não precisa, necessariamente, ficar triste ou com raiva o dia todo. Você tem o poder de escolher como lidar com a situação e como se sentir com ela. Pense nisso!

03/04/2025

Ao estudar o funcionamento de um relacionamento tóxico, me deparei com as três fases, e pensando nos casos que acompanho na clínica, realmente acontece dessa forma, o que é bem triste.
Tudo começa mil maravilhas, como na Fase Idealizadora, onde ele te trata como a deusa que você. Mas do nada isso muda e você passa a fazer tudo errado, do nada ele só sabe enxergar seus defeitos e é aí que sabemos que você está vivendo a Fase da Desvalorização. Quando você acha que não pode piorar, quando você está se esforçando pro relacionamento dar certo, ele some, desaparece bruscamente, é assim chegamos a Fase de Descarte.
Vale a pena viver essa montanha russa?

01/04/2025

Quando entramos em um relacionamento amoroso, não imaginamos que a outra pessoa pode acabar sendo tóxica conosco. Afinal, não entramos em um relacionamento sabendo exatamente como a pessoa é, e as vezes descobrimos lados que nos fazem sofrer, só que nem sempre é fácil identificar como tóxicos e abusivos. Por isso, se você se identificou com um ou mais desses sinais, quer dizer que você está vivendo um relacionamento tóxico.

Comente “SIM” se você já viveu algo assim.

27/02/2025

A série Transplante mostra como é viver com os traumas de um luto como a perda da liberdade, do seu próprio país, dos seus entes queridos e da sua profissão.
É interessante e triste ver que o protagonista não deixa de sofrer ao sair do ambiente adoecedor, na verdade ele passa a lidar com consequências de não poder ter sua vida da forma que estava acostumado.

25/02/2025

Como na sensação de que parte de nós se foi com quem partiu, não somos mais os mesmos depois de uma perda.
Ressignificar a morte é aprender a como viver nesse novo mundo sem o que ou quem se foi. Não é uma tarefa fácil, mas com certeza é melhor do que ficar lutando pra ser quem não se é mais.

20/02/2025

Sabe aquela sensação de que uma parte de você se foi com a pessoa amada, depois que ela falece? Essa sensação é chamada de ESPELHO PARTIDO dentro dos estudos sobre luto.

Claro que isso não ocorre somente na morte concreta, pode ocorrer em mortes subjetivas, como a perda de um emprego e o fim de um relacionamento.

Já escutei relatos como: “Sinto que um pedaço de mim morreu junto com ele!”, é se pararmos pra pensar, a pessoa que você era quando este ainda estava aqui, não existe mais. Isso entra em um outro conceito, no qual chamamos de MUNDO PRESUMIDO. Seu mundo era de uma forma com a presença dessa pessoa, e com a partida dela, todo esse mundo muda, você não será a mesma pessoa. A ideia aqui é aprender a viver com essa nova realidade e esse novo eu.

Então, se você não esta sabendo lidar com essa falta de si, me chama pelo link da bio e vamos começar o seu processo terapêutico.

18/02/2025

No consultório eu recebo muitos pacientes que tem sonhos/metas que não conseguem tirar do papel e isso é completamente possível de ser trabalhado.

Antes de qualquer coisa, como psicóloga, eu tento identificar as dificuldades que o paciente possui para não conseguir colocar em prática tais atitudes e trabalhamos isso. Além disso, é importante reconhecer os reais objetivos de tais metas, assim facilita o esforço.

Nosso cérebro nem sempre consegue dar conta de uma meta de uma vez, por isso é interessante dividir em submetas e colocar prazos para nós mesmos.

Um exemplo: se você deseja ser mais saudável, é muito mais fácil dividir essa meta em formas mais simples, então ao invés de se cobrar para ir à academia todos os dias e só comer vegetais, que tal começar 2x na semana e diminuir os deliverys?

Dessa forma é mais fácil e você pode ir se parabenizando no caminho, diminuindo as chances de desistir no meio do percurso.

13/02/2025

Muitos pensam que a religião sempre é um fator de proteção e rede de apoio, mas primeiramente, o que é fator de proteção?
Fator de proteção é algo que protege o ser humano para lidar com situações difíceis, pode ser a religião, família estruturada, estar empregado, etc.
A religião pode sim ser um fator de proteção, na verdade é o que esperamos, porém não é o que acontece em 100% dos cenários. Dependendo de como aconteceu a morte, por exemplo no su1c1d1o, a religião pode acusar o indivíduo e não prestar o suporte esperados para os enlutados. Escutar coisas como: “Por essa atitude ele irá para o inferno, su1c1d1io não tem perdão” ou “Ele foi muito fraco”, podem causar muito mais sofrimento.
Em outros momentos, o enlutado pode passar a duvidar de Deus e de sua crença, podendo trazer mais sofrimento.
Cada luto é individual e por isso, a religião pode sim ser algo positivo, mas também pode ser negativo.

11/02/2025

Há diversos lutos que não são reconhecidos pela sociedade, que se acha no direito de ditar como, quem, quando e onde podemos demonstrar nossa dor. Isso pode acarretar uma dor adicional àqueles que perderam algo ou alguém (emprego, amante, animal de estimação, etc).
Ao não ter o seu luto reconhecido, não é possível experenciar e demonstrar as emoções, fazendo com que o indivíduo reprima-as.
Também há a impossibilidade de participar de rituais, que facilitam na elaboração do luto.
A pessoa também pode passar a se isolar, para não ter que lidar com palavras hostis daqueles que esperamos acolhimento.
Tudo isso pode fazer com que o ser humano não consiga lidar de forma natural com o luto e passe a vivenciar um luto complicado, que pode se extender e causar muito mais problemas na vida, precisando as vezes até de tratamento medicamentoso.

Você já sentiu que alguma perda sua não foi reconhecida e que isso foi mais difícil de lidar?

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