
25/07/2025
ALGUMAS EXPLICAÇÕES PARA VOCÊ COMPREENDER ONDE ESTA E QUE NÃO ESTÁ SOZINHO!
Qual sociedade pertencemos hoje?
Vivemos em uma sociedade Tecno-Sociedade Ambígua e Polarizada
- Segundo relatórios da Deloitte (2024) e Institute for the Future (IFTF), nossos dias são marcados por:
- Exposição massiva à tecnologia, IA, deepfakes e plataformas digitais que influenciam todos os aspectos da vida.
- Polarização profunda de valores, sejam políticos, culturais ou científicos, impulsionada por algoritmos que reforçam crenças e dividem opiniões.
- Cansaço informacional e desconfiança, com 42% das pessoas globalmente dizendo que já “não sabem mais em quem confiar” (Edelman Trust Barometer, 2024).
Como nos sentimos nesse contexto?
As emoções e desafios do nosso tempo têm nome e número:
- Incerteza contínua 57% sentem que o mundo “vai para uma direção pior” (Ipsos 2024).
- Ansiedade sobre o futuro 41% experimentam preocupação intensa e 38% têm altos níveis de estresse diariamente (Gallup 2024).
- Vulnerabilidade e solidão 58% relatam sentir solidão semanalmente, saltando para 70% entre jovens (Cigna 2024).
- Busca real por pertencimento e propósito 68% querem trabalho e conexões mais significativas, acima do salário (Microsoft 2024).
- Desconfiança nas instituições 49% dizem que “o sistema não funciona para mim” (Edelman 2024).
Oscilamos entre solidão e a necessidade urgente de comunidade, mostrando a importância das relações para o nosso bem-estar.
Onde gostaríamos de estar?
Queremos viver e pertencer a ambientes psicossociais saudáveis:
- Espaços de segurança emocional e confiança em constante construção.
- Relações baseadas em respeito, escuta, ética e inclusão real.
- Comunidades onde o cuidar, aprender, compartilhar e inovar são a base das conexões humanas.
Esses ambientes nos tornam mais adaptáveis, resilientes e capazes de florescer mesmo em tempos de incerteza.
O futuro é humano
A tecnologia é só a ferramenta: o centro de tudo deve ser o ser humano.
A tecnologia deve gerar tempo e espaço para que seja investido nas relações humanas vivas e reais. Precisamos aprender a nos posicionar nesse contexto.
Se você acredita num futuro humanizado, vem comigo e com a SYNMIND.