SusyHashimoto_endocrinologista

SusyHashimoto_endocrinologista Médica Endocrinologista. RQE 46064 Titulo de Especialista pela SBEM

31/07/2025
🌿 Segunda-feira chegou… Com ela, uma boa chance de recomeçar com mais clareza.Com tantas inovações no tratamento do diab...
30/06/2025

🌿 Segunda-feira chegou…
Com ela, uma boa chance de recomeçar com mais clareza.
Com tantas inovações no tratamento do diabetes, às vezes a gente esquece o mais importante: o básico bem feito.

📌 Hoje, eu trouxe de forma simples e direta algumas dicas essenciais para quem vive com diabetes tipo 2.
Porque antes de caneta, comprimido ou tecnologia de ponta… vem o cuidado diário, a consistência e a informação de qualidade.

💬 Deslize, salve e compartilhe — relembrar o essencial também é um ato de autocuidado.

Dra Susy Hashimoto
RQE 46064 em
Endocrinologia e Metabologia

01/05/2025

Você já ouviu falar em Slow Medicine?
O termo surgiu na Itália, em 2011, criado por um grupo de médicos liderado pela geriatra Dra. Maria Slowey. Inspirado pelo movimento Slow Food, ele propõe uma medicina mais cuidadosa, personalizada — e sem pressa.

Mas por quê?
Porque a correria, o excesso de exames e os tratamentos padronizados muitas vezes afastam o que realmente importa: escutar o paciente, compreender sua história e tomar decisões com consciência.

E isso não significa “fazer menos” — significa fazer melhor.
Não é a quantidade de exames que importa.
É como quem os solicitou interpreta e utiliza esses dados.
Um exame, por si só, é como uma tabela periódica: pode estar completa… mas sem contexto, não ajuda em nada.

Na prática, é bom pra você.
Mais tempo na consulta. Menos intervenções desnecessárias. Decisões compartilhadas.
Porque a sua saúde merece atenção verdadeira — não uma solução automática.

Slow Medicine não é ser devagar.
É ser mais humano. E mais eficaz.
Vamos juntos?

13/03/2025

Detecte precocemente e proteja a saúde renalEstima-se que a doença renal crônica (DRC) afete aproximadamente 850 milhões de pessoas em todo o mundo [1]. Se não for detectada e tratada em tempo, a DRC pode progredir para insuficiência renal, levando a complicações graves e mortalidade prematura. Até 2040, prevê-se que a DRC se torne a quinta principal causa de anos de vida perdidos [2], ressaltando a necessidade urgente de estratégias globais para combater o avanço da doença renal.As populações com alto risco de doença renal devem ser submetidas a te**es direcionados.Os principais fatores de risco para doença renal são:* Diabetes* Hipertensão* Doença cardiovascular* Obesidade* Historial familiar de doença renal Outros fatores de risco:* Insuficiência renal aguda* Doença renal relacionada à gravidez* Doenças autoimunes (como lúpus eritematoso sistêmico ou vasculite)* Nascer com baixo peso ou prematuro* Doenças renais obstrutivas* Nefrolitiase recorrente* Defeitos congênitos que afetam os rins ou o trato urinário* Nos países subdesenvolvidos, a doença renal está frequentemente associada em trabalhadores rurais ao stress térmico [3], picadas de cobra, uso de agrotoxicos, automedicação, infecções como hepatite B ou C, VIH e doenças parasitárias [4][5]. Te**es simples, não invasivos e econômicos para populações de alto risco incluem:* Medições de pressão arterial para verificar se há hipertensão* Índice de Massa Corporal (IMC), que é uma estimativa da gordura corporal com base na altura e no peso. O IMC pode ser calculado aqui.* Exame de urina: * Albumina na urina (Albuminúria) para avaliar danos renais. A relação albumina-creatinina urinária (uACR) é preferível.* Exames de sangue: * Hemoglobina glicosilada ou glicose em jejum ou aleatória para verificar diabetes tipo 2. * Creatinina sérica (mais precisa se combinada com cistatina C) para estimar a taxa de filtração glomerular (TFGe) e avaliar a função renal.

04/02/2025

Sarcopenia: um alerta para sua saúde!

A perda de massa muscular pode impactar sua qualidade de vida, aumentando o risco de quedas, fraturas e até problemas cardiovasculares.
A boa notícia?
A prevenção e o tratamento fazem toda a diferença!
A sarcopenia, caracterizada pela perda progressiva de massa e força muscular, está associada a diversas condições de saúde que afetam a qualidade de vida principalmente dos idosos.

Sarcopenia e Demências
Estudos recentes indicam uma associação entre a sarcopenia e o comprometimento cognitivo em idosos. Uma pesquisa publicada em 2023 na Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia avaliou 263 idosos e encontrou que 59,6% dos participantes com comprometimento cognitivo apresentavam baixa força muscular, sugerindo uma relação entre a sarcopenia e a diminuição das funções cognitivas.

Sarcopenia e Diabetes
A relação entre sarcopenia e diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tem sido objeto de investigação. Um estudo transversal baseado nos dados da segunda visita do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (2012-2014) indicou que idosos com DM2 apresentam risco elevado de desenvolver dinapenia e sarcopenia. Embora o estudo seja de 2012-2014, ele foi publicado recentemente e destaca a importância de monitorar a saúde muscular em pacientes com DM2.

Sarcopenia e Risco de Fraturas
A sarcopenia está associada a um aumento do risco de quedas e fraturas em idosos. Uma revisão sistemática publicada em 2023 destacou que a depleção de massa muscular em idosos aumenta o risco de quedas e fraturas, além de estar associada a condições de saúde adversas, como resistência à insulina, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Sarcopenia e Risco Cardiovascular
A sarcopenia tem sido relacionada a um aumento no risco de doenças cardiovasculares. Uma revisão sistemática com meta-análise revelou uma alta prevalência de sarcopenia em pacientes com doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares. A perda de massa muscular pode contribuir para a piora de fatores de risco cardiovascular, como resistência à insulina e inflamação sistêmica.

Esses são apenas alguns estudos recentes mais recentes, que reforçam a importância de estratégias de prevenção e tratamento da sarcopenia para melhorar a saúde geral e reduzir o risco de complicações associadas. Intervenções como a prática regular de exercícios físicos, especialmente os de resistência, e uma nutrição adequada são fundamentais para a manutenção da massa e da função muscular em idosos.i

Dra Susy Hashimoto
Endocrinologista e Metabologista
RQE46064

08/01/2025

A obesidade é uma doença crônica e complexa, com múltiplas causas e consequências. Ela deve ser reconhecida e tratada como tal, pois envolve fatores genéticos, metabólicos, comportamentais e ambientais. Ignorar essa complexidade pode levar a tratamentos inadequados ou temporários, frequentemente baseados em conceitos simplistas, como a ideia de que a obesidade é apenas uma questão de “força de vontade”.

É importante desconstruir a culpa associada à obesidade. A pessoa com obesidade não deve ser vista como alguém que falhou ou tem comportamentos prejudiciais; em vez disso, deve-se considerar que sua condição é o resultado de interações biológicas e sociais complexas. Quando tratamos a obesidade com estigma, agravamos o sofrimento emocional do paciente, além de dificultar a adesão ao tratamento.

O tratamento da obesidade é contínuo e multifacetado. Deve envolver uma abordagem que combine mudanças no estilo de vida, apoio psicológico e, quando necessário, intervenções médicas ou farmacológicas. A terapia comportamental, com foco em educação alimentar e estratégias para lidar com o estresse e gatilhos emocionais, é essencial.

Tratamentos baseados em dietas restritivas drásticas ou modismos frequentemente falham a longo prazo. A chave é promover hábitos saudáveis sustentáveis, que respeitem a individualidade do paciente, sem prometer soluções rápidas. Além disso, medicamentos ou até mesmo intervenções cirúrgicas devem ser considerados com base em diretrizes clínicas rigorosas, para garantir que a abordagem seja adequada ao estado de saúde do paciente.

Em resumo, a obesidade deve ser tratada como uma doença crônica, com um foco constante no cuidado multidisciplinar, no respeito pelo paciente e em estratégias de tratamento que abordem a condição de forma holística. É fundamental que o tratamento seja individualizado, com base em evidências científicas e na compreensão profunda dos fatores que contribuem para a obesidade.

Dra Susy Hashimoto
RQE 46064
Titulada pela SBEM em Endocrinologia e Metabologia

19/11/2024

INSULINA: algumas dicas de armazenamento, escolha entre caneta/frasco, transporte e aplicação

🎯 Armazenamento de insulina
• Fechada: Armazenar na geladeira (2-8°C), longe do congelador.
• Aberta: Pode ficar em temperatura ambiente (até 30°C) por 28 dias.
• Evite: Exposição ao calor excessivo, luz solar direta ou congelamento.

🎯 Canetas ou frascos?
• Praticidade: Canetas são mais fáceis de usar e transportar.
• Precisão: Doses mais exatas, especialmente para ajustes pequenos.
• Conforto: Menor dor na aplicação devido a agulhas finas.

🎯 Transporte em viagens
• Viagens curtas em ambiente de até 30°C: Canetas podem ser levadas sem refrigeração.
• Viagens longas: Use bolsas térmicas ou dispositivos que mantenham 2-8°C.
• Cuidados: Nunca deixe em locais quentes, como no carro ao sol.

🎯 Aplicação: locais e técnicas
1. Locais:
• Barriga: Absorção rápida (ideal para insulina de ação rápida).
• Coxas/braços: Absorção pouco mais lenta (indicada para insulinas basais).
2. Técnica:
• Use agulhas de 4 mm para evitar pregas cutâneas (exceto crianças ou pessoas muito magras).
• Insira a agulha em 90° e alterne locais para evitar lesões na pele (lipodistrofia).

Essas orientações ajudam a garantir a eficácia da insulina e o conforto no tratamento do diabetes.

Dra Susy Hashimoto
RQE 46064


14/11/2024

Você sabia que existem mais de 422 milhões de pessoas vivendo com diabetes no mundo?
No Brasil, já são mais de 17 milhões de pessoas com a condição, o que representa cerca de 10% da população. Muitas dessas pessoas, infelizmente, não sabem que têm diabetes, já que os sintomas podem ser silenciosos no início.
No Dia Mundial do Diabetes, lembrado em 14 de novembro, reforçamos a importância do diagnóstico precoce e do cuidado contínuo. Manter-se informado, adotar uma alimentação saudável, praticar exercícios e fazer um monitoramento regular da glicemia são passos essenciais.
Além disso, o acesso ao tratamento e à educação em saúde é fundamental para garantir uma melhor qualidade de vida e evitar complicações a longo prazo.

Cuidar da saúde começa com conhecimento sobre hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos regulares.
Investir em autocuidado e prevenção é fundamental, e ter acesso a informações confiáveis sobre o diabetes pode fazer toda a diferença na vida de quem convive com essa condição e daqueles que buscam preveni-la.

Dra Susy Hashimoto
RQE 46064
Endócrino & Metabologista

07/11/2024

Ah, procrastinação, quem nunca? Aquele velho conhecido que sempre chega como quem não quer nada e, quando a gente percebe, já virou uma visita difícil de mandar embora. Eu mesma, olha só, perdi a caminhada da SBD por conta dela. Mais um lembrete de que, quando falamos de saúde, especialmente com diabetes, não dá para deixar as boas práticas para depois.

Muita gente acha que a procrastinação é um vilão só na hora dos prazos apertados do trabalho ou nos estudos. Mas, na verdade, ela é uma verdadeira pegadinha quando o assunto é cuidar de si. Quantas vezes pensamos: “Ah, hoje eu deixo o controle de lado e amanhã eu começo com tudo”? Só que a saúde não espera – e, com diabetes, cada dia conta.

Sei que manter a rotina de exercício, alimentação, acompanhamento médico e tudo mais pode parecer pesado. Mas a chave está em tornar esses cuidados uma parte natural da vida, sem esperar pelo dia “perfeito” para começar. Aquela caminhada da SBD, por exemplo, não era só sobre se movimentar; era um lembrete de que cada passo é uma conquista. O importante é começar – mesmo que seja devagarinho, mas firme.

Então, que tal deixar a procrastinação de lado e dar o primeiro passo agora? Seja uma caminhada, um lanche saudável, uma visita ao médico, qualquer coisa que diga pra você mesmo: “Estou cuidando de mim, aqui e agora.”

Dra Susy Hashimoto
RQE 46064
Endócrino & Metabologista

31/10/2024

🎃 “Expante” as bruxas dos medos e cuide da saúde de verdade!

👻 Assim como afastamos fantasmas e monstros nesta época do ano, podemos afastar também as “bruxas” das doenças crônicas com ações simples e eficazes.

🎃 Com boas escolhas alimentares, atividade física e visitas regulares ao médico, enfrentamos complicações como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos.

👯‍♂️ Transforme cada atitude de autocuidado em um “feitiço” contra os sustos de saúde.

😱 Porque o verdadeiro terror é descuidar de si e abrir espaço para esses males.

ESPANTE SEUS MEDOS! CUIDE-SE 👻

Dra Susy Hashimoto
Médica Endocrinologista
RQE 46064

&metabologia

26/10/2024

BEM ESTAR E ALIMENTAÇÃO:
A Fórmula para um Coração Saudável e um Futuro Livre do Diabetes

Em tempos onde o ritmo acelerado e as escolhas alimentares práticas dominam o cotidiano, os dados reforçam a necessidade de uma reavaliação consciente do estilo de vida. Estudo após estudo, novas evidências mostram que uma vida plena e saudável está ao alcance, desde que estejamos dispostos a fazer mudanças reais. Vamos aos números que motivam a transformação:

O PODER DO BEM ESTAR NO CORAÇÃO
Um estudo inovador da Biobank no Reino Unido acompanhou mais de 12.000 pessoas por um período de 12 anos e revelou algo extraordinário: aqueles que relataram altos níveis de satisfação e bem-estar tiveram uma redução significativa no risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Em outras palavras, o bem-estar mental e emocional não é apenas um luxo – é um forte aliado para a saúde do coração. Essa satisfação, que engloba relações pessoais saudáveis, segurança financeira e uma boa saúde mental, é um combustível que impulsiona escolhas positivas, como alimentação equilibrada e prática regular de exercícios.

ALIMENTAÇÃO É DIABETES:
REDUZINDO RISCOS COM PEQUENAS MUDANÇAS
Alimentos ultraprocessados estão, cada vez mais, sendo reconhecidos como vilões ocultos.
O estudo EPIC, que analisou 311.000 participantes ao longo de 11 anos, registrou mais de 14.000 novos casos de diabetes tipo 2 nesse período.
A descoberta?
Para cada aumento de 10% na ingestão diária de alimentos ultraprocessados, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumentou em 17%.
Por outro lado, a substituição desses ultraprocessados por alimentos minimamente processados – ou seja, alimentos mais próximos do natural – reduziu o risco de diabetes em 10%.
Trocar aquele biscoito industrializado ou refrigerante por uma fruta fresca ou um copo de água saborizada pode parecer pequeno, mas os dados provam que esses ajustes têm um impacto imenso.

TRANSFORMAÇÃO REAL:
PEQUENAS AÇÕES, GRANDES RESULTADOS.
Escolhas de bem-estar, tanto na alimentação quanto na saúde mental, NÃO PRECISAM SER RADICAIS para causar uma diferença significativa.
Cada momento em que priorizamos a qualidade dos alimentos, trocamos ultraprocessados por opções frescas ou investimos em atividades que tragam satisfação genuína, estamos pavimentando o caminho para uma vida mais longa e saudável.
Afinal, o que este estudo nos mostra é que bem-estar e uma alimentação mais natural são os alicerces de uma saúde robusta.

Dra Susy Hashimoto
Médica Endocrinologista
RQE 46064


27/04/2024

26 de abril • DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE ÀHIPERTENSÃO ARTERIAL
A hipertensão é uma doença silenciosa que pode ser fatal. A realização de controles periódicos é fundamental para prevenir complicações e garantir tratamento adequado quando necessário.

Dra Susy Hashimoto
Médica Endocrinologista
RQE 46064

Endereço

São Paulo, SP
03401001

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 19:00
Terça-feira 08:00 - 19:00
Quarta-feira 08:00 - 16:00
Quinta-feira 08:00 - 19:00
Sexta-feira 08:00 - 18:00

Telefone

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