28/05/2025
Tenho 42 anos, e minha vida antes da TRG parecia uma prisão invisível. Passei décadas carregando traumas e dores emocionais que me fizeram acreditar que viver assim era o meu destino. Achava que carregar esse peso era algo que eu deveria simplesmente aceitar.
Havia dias que pareciam mais leves, mas mesmo nesses momentos, uma sombra de medo me acompanhava. A sensação era sempre a mesma: a felicidade era passageira, e a qualquer instante, tudo poderia desmoronar. Esse medo constante de perder os momentos bons acabou me aprisionando em um ciclo de culpa. Eu me julgava por não conseguir aproveitar a vida plenamente e por não ser o suporte que as pessoas ao meu redor esperavam que eu fosse.
Tudo começou a fazer sentido quando iniciei a TRG. Durante o processo, percebi que grande parte das minhas inseguranças vinha de frases que ouvi repetidamente na infância: “Você é um inútil”, “nunca vai dar certo”, “não faz nada direito”. Essas palavras se fixaram como verdades em minha mente, moldando a forma como eu enxergava o mundo e a mim mesmo.
Eu sempre escondi o que sentia, vestindo uma máscara de tranquilidade. Por fora, eu parecia bem; por dentro, estava destruído. Chegou um momento em que eu já não sentia mais alegria genuína em nada. Era como se um vazio tivesse tomado conta de mim.
Mas, então, conheci a TRG. Já na primeira sessão, senti algo diferente. Um alívio sutil, como se finalmente eu pudesse soltar um pouco do peso que carregava. Conforme as sessões avançavam, eu me reconectei comigo mesmo e comecei a curar as feridas que me aprisionavam.
Os medos que antes controlavam minha vida começaram a desaparecer, e, pela primeira vez em muitos anos, me permiti perdoar... a mim mesmo. Hoje, sou um novo homem. Sei meu valor, me amo e encaro o futuro com coragem e confiança. A vida finalmente tem cor e significado para mim. Sou grato por cada sessão da TRG, cada descoberta e, principalmente, por ter redescoberto a alegria de viver.