IPGO Há mais de 20 anos o IPGO vem se dedicando à pesquisa e ao tratamento de mulheres e homens

Há mais de 20 anos o Centro de Reprodução Humana do IPGO vem se dedicando à pesquisa e ao tratamento de mulheres e homens que desejam ter filhos e não conseguem naturalmente. O coordenador e diretor do IPGO, Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi, além de ser estudioso da reprodução humana, cuida da manutenção do equilíbrio do sistema reprodutor feminino, essencial para o bem-estar da mulher. Este site foi planejado com intuito de elucidar as curiosidades, medos, incertezas e inquietações que cercam estas pessoas. As informações são escritas de forma simples, verdadeiras e didáticas, sem esquecer a precisão científ**a de um livro especializado.

Essa é uma ótima pergunta! As aderências pélvicas são formações de tecido cicatricial que podem surgir após infe...
27/08/2025

Essa é uma ótima pergunta! As aderências pélvicas são formações de tecido cicatricial que podem surgir após infecções, cirurgias ou processos inflamatórios, como a endometriose. Elas funcionam como “pontes” de tecido que colam estruturas que normalmente deveriam estar livres dentro da pelve, como os ovários, trompas e útero. E, sim, podem dificultar a gestação.

Isso acontece porque as aderências podem impedir o funcionamento adequado das trompas, que são fundamentais na fertilização espontânea. A trompa precisa captar o óvulo liberado pelo ovário e conduzi-lo até o local em que encontrará o espermatozoide. Quando há aderências, essa movimentação pode f**ar comprometida, dificultando ou até mesmo impedindo o encontro entre óvulo e espermatozoide.

Mas o impacto das aderências na fertilidade depende de alguns fatores. Se a mulher tem menos de 35 anos, boa reserva ovariana, exames hormonais favoráveis e o sêmen do parceiro apresenta ótimos parâmetros, pode ser que uma cirurgia restauradora das trompas, feita por videolaparoscopia, seja uma alternativa interessante. Essa cirurgia é capaz de devolver a anatomia pélvica com uma taxa de sucesso considerável e, quando bem-sucedida, pode permitir gestações espontâneas no futuro.

Por outro lado, se há outros fatores de infertilidade associados, idade mais avançada ou qualidade espermática comprometida, a fertilização in vitro pode ser a opção mais indicada. Afinal, embora a cirurgia melhore a anatomia, ela não garante que a gravidez aconteça naturalmente. E a FIV também não garante, mas permite maior controle sobre cada etapa do processo.

Por isso, a escolha do melhor caminho deve ser personalizada. No IPGO, realizamos a cirurgia restauradora com técnicas minimamente invasivas e excelentes resultados, sempre com foco na segurança e no prognóstico da paciente.

Se esse é o seu caso, converse com seu médico sobre os próximos passos. A decisão entre operar ou partir diretamente para a fertilização precisa considerar seu histórico, seus exames e, claro, o seu desejo.

Dr. Arnaldo Cambiaghi
CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

✨ Você sabia que o ultrassom vai muito além de mostrar imagens encantadoras de um bebê?Na medicina reprodutiva, ele é um...
21/08/2025

✨ Você sabia que o ultrassom vai muito além de mostrar imagens encantadoras de um bebê?

Na medicina reprodutiva, ele é um dos exames mais importantes para entender a saúde do útero, dos ovários e do endométrio com detalhes que nenhuma avaliação clínica isolada consegue revelar.

Com as versões 3D e 4D, é possível identif**ar pequenas alterações estruturais, acompanhar a reserva ovariana, avaliar a espessura endometrial e até prever se o organismo está pronto para receber o embrião. Cada detalhe observado pode ser decisivo para aumentar suas chances de engravidar.

➡️ Por isso, o ultrassom não é apenas um exame, mas uma ferramenta estratégica que guia o médico e o casal no caminho certo do tratamento.

🌷✨❣️E hoje, dia do ultrassonografista, parabenizamos a nossa médica por ser essa profissional incrível junto às pacientes do IPGO

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Repost from •Não há, até hoje, nenhuma comprovação científ**a que sustente a ligação entre a fertilização in vitro e o a...
08/08/2025

Repost from

Não há, até hoje, nenhuma comprovação científ**a que sustente a ligação entre a fertilização in vitro e o autismo de forma clara e definitiva.

O autismo é uma condição multifatorial. Envolve uma combinação de fatores genéticos, epigenéticos e ambientais, e ainda está sendo amplamente estudado pela medicina. Sabemos que algumas pessoas carregam variantes genéticas ligadas ao transtorno do espectro autista sem sequer apresentarem sintomas evidentes, como no caso de um paciente que acompanhei, com um filho diagnosticado, e que descobriu, anos depois, que ele próprio carregava uma alteração genética associada ao autismo, apesar de levar uma vida completamente funcional e saudável.

Além disso, o autismo é mais frequente em meninos, o que faz com que alguns casais que já têm filhos autistas considerem, em uma segunda gestação, a seleção do s**o como uma possibilidade de reduzir esse risco. Mas isso também deve ser feito com muita cautela e orientação, sempre avaliando a história familiar e as indicações clínicas com um especialista em genética.

É importante reforçar que há muitos mitos circulando sobre a FIV e o autismo, muitos deles com base em estudos experimentais com animais, sem validação em humanos. Por isso, é preciso filtrar bem as informações e se orientar com profissionais que têm compromisso com a ciência, e não com o alarmismo.

No IPGO, oferecemos o que há de mais avançado em diagnóstico genético e reprodutivo, sempre com responsabilidade, ética e escuta. Mas, acima de tudo, acreditamos que ter um filho é um ato de amor e fé. E que, mesmo com toda a tecnologia à disposição, ainda há um espaço profundo para a confiança de que tudo vai acontecer da melhor forma possível.

Se você está em dúvida, converse com seu médico. Avaliar o histórico familiar, entender os exames disponíveis e receber orientação honesta e cuidadosa é o melhor caminho para seguir em paz com sua decisão. É assim que eu penso.

Dr. Arnaldo Cambiaghi
CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

➡️O colesterol não afeta só o coração, ele também pode influenciar diretamente suas chances de engravidar e a saúde da g...
08/08/2025

➡️O colesterol não afeta só o coração, ele também pode influenciar diretamente suas chances de engravidar e a saúde da gestação. 🩺💛

🔹 Antes da gravidez: níveis altos de colesterol podem prejudicar a ovulação, alterar a produção hormonal e até afetar a qualidade dos óvulos.
🔹 Durante a gestação: valores muito elevados aumentam o risco de complicações como pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e parto prematuro.

💡 Com acompanhamento médico, alimentação equilibrada e atividade física, é possível manter o colesterol sob controle e proteger não só seu coração, mas também o seu sonho de ser mãe.

❤️ Se você está tentando engravidar — naturalmente ou por tratamentos como a FIV —, inclua o controle do colesterol na sua lista de cuidados pré-concepção.

📅 Marque uma consulta e vamos criar o plano ideal para o seu momento.

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Existem momentos em que o corpo fala. E fala com sutileza: pede uma pausa, um pouco mais de escuta, um pouco menos de pr...
05/08/2025

Existem momentos em que o corpo fala. E fala com sutileza: pede uma pausa, um pouco mais de escuta, um pouco menos de pressa. Quando o desejo de ter um filho se mistura com o cansaço, a ansiedade e a correria do dia a dia, esses sinais f**am ainda mais importantes.

Cuidar da fertilidade não é apenas fazer exames ou seguir protocolos. É entender que o corpo precisa estar em equilíbrio para funcionar bem. Que o estresse afeta os hormônios, que as emoções se refletem no útero, que a ovulação pode ser influenciada por noites mal dormidas, alimentação desregulada ou pensamentos acelerados.

Por isso, a maneira que vejo a saúde é sempre como um todo. Não temos o mesmo resultado correndo contra o tempo quando o corpo ainda está pedindo cuidado. A chegada de um bebê precisa encontrar espaço — físico, emocional e afetivo.

No Dia da Saúde, f**a o convite: olhe para você com o mesmo carinho com que sonha cuidar de um filho. A saúde da fertilidade também começa aí — na forma como você se acolhe, se escuta e se trata ❤️

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

́de ́deereprodução

Embora ainda pouco falada fora dos consultórios, a adenomiose é uma condição que pode dificultar o sucesso da fertilizaç...
01/08/2025

Embora ainda pouco falada fora dos consultórios, a adenomiose é uma condição que pode dificultar o sucesso da fertilização in vitro. Trata-se de uma infiltração do endométrio (a camada que reveste o útero por dentro) na musculatura uterina. Isso gera um ambiente mais inflamado, menos receptivo e menos favorável à implantação embrionária.

O problema é que o diagnóstico nem sempre é simples. Nem todos os profissionais têm experiência para identif**ar a adenomiose com precisão. Por isso, sempre recomendo que os exames sejam feitos por especialistas em imagem ginecológica, preferencialmente aqueles que trabalham exclusivamente com mapeamento de endometriose e adenomiose.

Gosto especialmente do ultrassom transvaginal com preparo intestinal. Ele permite uma avaliação detalhada da parede uterina e, na minha experiência, oferece mais sensibilidade para detectar alterações associadas à adenomiose do que a própria ressonância magnética. Mas, claro, ambos os métodos podem ser úteis. O importante é que o exame seja feito por quem domina essa leitura.

O laudo deve indicar, por exemplo, se a adenomiose é difusa ou localizada, se ocupa mais ou menos de 50% da espessura do útero e qual o grau de comprometimento do miométrio. São essas informações que nos ajudam a decidir se é necessário tratar antes da transferência.

Quando o comprometimento é mais extenso, costumo indicar o início de um tratamento clínico para reduzir a atividade da doença, o que pode incluir o uso de análogos do GnRH, entre outras condutas. Após o tratamento, repetimos o exame para confirmar a melhora e, só então, seguimos com a preparação para a transferência embrionária.

Reforço sempre a importância de investigar com atenção e conduzir cada etapa do tratamento de forma criteriosa. Afinal, meu objetivo é um só: aumentar as chances de sucesso e tornar esse sonho realidade com segurança e cuidado.

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

📌 Atenção ao uso de medicamentos para emagrecimento durante os tratamentos de fertilidadeMedicações classif**adas como a...
28/07/2025

📌 Atenção ao uso de medicamentos para emagrecimento durante os tratamentos de fertilidade

Medicações classif**adas como auxiliares no emagrecimento devem ser suspensas com, no mínimo, 30 dias de antecedência ao início dos tratamentos de fertilidade, especialmente quando houver previsão de sedação — como nos procedimentos de coleta de óvulos.

⚠️ O papel do anestesista é fundamental nesse momento. É ele quem define, junto à equipe médica, o cancelamento do protocolo de uso desses medicamentos antes da FIV, visando garantir a segurança da paciente durante a anestesia.

✨ Vale lembrar que cada organismo é único. Por isso, é essencial conversar com o especialista que acompanha o seu tratamento para avaliar a melhor conduta de forma personalizada.

Hoje celebramos os verdadeiros artesãos da vida: os embriologistas!Nesta data especial, homenageamos os profissionais qu...
25/07/2025

Hoje celebramos os verdadeiros artesãos da vida: os embriologistas!

Nesta data especial, homenageamos os profissionais que dedicam sua expertise e sensibilidade ao estudo, cuidado e manipulação dos embriões — protagonistas silenciosos por trás de grandes conquistas na medicina reprodutiva.

O dia 25 de julho foi escolhido em homenagem ao nascimento de Louise Brown, o primeiro bebê do mundo concebido por fertilização in vitro (FIV), em 1978. Esse marco não apenas revolucionou a forma como compreendemos a fertilidade, mas também lançou luz sobre a atuação essencial dos embriologistas na realização do sonho da maternidade e paternidade para milhões de pessoas.

Nosso profundo reconhecimento a esses profissionais incansáveis, que unem ciência e delicadeza para dar início às histórias de tantas famílias. Seu trabalho vai muito além do laboratório: ele transforma vidas, constrói futuros e move a humanidade rumo a novos horizontes.

Parabéns às nossas embriologistas!
e
Obrigado por serem as pioneiras da vida. 🔬🧬🩷

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➡️Essa é uma dúvida frequente aqui na clínica. As possíveis causas podem incluir a obesidade e também a manipulação do e...
24/07/2025

➡️Essa é uma dúvida frequente aqui na clínica.

As possíveis causas podem incluir a obesidade e também a manipulação do embrião a ser implantado.

❓Será que em alguns casos, se manipula demais o embrião para a retirada das células❓

Nunca saberemos. Mas a manipulação pode dificultar a implantação. Por isso, qualquer exagero em indicar biópsia embrionária para todas as pacientes, no caso, mulheres com 32/34 anos, sem um motivo específico, não é necessário. Não possuem nenhuma alteração nos cromossomos do casal, não possuem causa de antecedentes familiares, mas, somente por fazer, nem sempre é o melhor caminho, pois uma manipulação inadequada pode atrapalhar.

Quando citamos essa manipulação , não estamos falando exclusivamente pelo profissional que realiza, mas, cada embrião tem uma característica e tirar aquelas 5 ou 6 células, às vezes não vem com facilidade, e essa manipulação que é exigida talvez possa prejudicar esse embrião, na sua implantação.

São alguns questionamentos mas ninguém sabe
ao certo qual a realidade.

Quer conversar mais sobre isso?

👇🏻👇🏻👇🏻
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Ao longo da minha trajetória na medicina reprodutiva, aprendi que um diagnóstico preciso pode ser o ponto de virada na...
21/07/2025

Ao longo da minha trajetória na medicina reprodutiva, aprendi que um diagnóstico preciso pode ser o ponto de virada na história de quem está tentando engravidar. É o que acontece quando identif**amos uma malformação uterina, condição mais comum do que se imagina e que, muitas vezes, só vem à tona durante a investigação da infertilidade.

Essas alterações se formam ainda na vida intrauterina da mulher, durante o desenvolvimento embrionário. Em boa parte dos casos, não causam sintomas aparentes e só são percebidas diante de perdas gestacionais recorrentes ou da dificuldade para engravidar.

Para chegar ao diagnóstico, utilizamos exames como histerossonografia, histerossalpingografia, ressonância magnética e histeroscopia. Eles ajudam a mapear a anatomia uterina, identif**ando septos, duplicações, alterações no formato ou outras condições que possam interferir na implantação embrionária ou na evolução da gestação.

Na maioria das situações, essas malformações podem ser tratadas. A histeroscopia cirúrgica é uma técnica minimamente invasiva que permite corrigir várias dessas alterações com segurança e ef**ácia. Com o útero preparado, muitas pacientes estão aptas a seguir com os protocolos de fertilização e realizar a tão esperada transferência embrionária.

Investigar com atenção, tratar com precisão e seguir com esperança. Esse é o caminho que trilhamos juntos!

Ficou com alguma dúvida? Pode perguntar.

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
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