IPGO Há mais de 20 anos o IPGO vem se dedicando à pesquisa e ao tratamento de mulheres e homens

Há mais de 20 anos o Centro de Reprodução Humana do IPGO vem se dedicando à pesquisa e ao tratamento de mulheres e homens que desejam ter filhos e não conseguem naturalmente. O coordenador e diretor do IPGO, Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi, além de ser estudioso da reprodução humana, cuida da manutenção do equilíbrio do sistema reprodutor feminino, essencial para o bem-estar da mulher. Este site f

oi planejado com intuito de elucidar as curiosidades, medos, incertezas e inquietações que cercam estas pessoas. As informações são escritas de forma simples, verdadeiras e didáticas, sem esquecer a precisão científica de um livro especializado.

Embora ainda pouco falada fora dos consultórios, a adenomiose é uma condição que pode dificultar o sucesso da fertilizaç...
01/08/2025

Embora ainda pouco falada fora dos consultórios, a adenomiose é uma condição que pode dificultar o sucesso da fertilização in vitro. Trata-se de uma infiltração do endométrio (a camada que reveste o útero por dentro) na musculatura uterina. Isso gera um ambiente mais inflamado, menos receptivo e menos favorável à implantação embrionária.

O problema é que o diagnóstico nem sempre é simples. Nem todos os profissionais têm experiência para identificar a adenomiose com precisão. Por isso, sempre recomendo que os exames sejam feitos por especialistas em imagem ginecológica, preferencialmente aqueles que trabalham exclusivamente com mapeamento de endometriose e adenomiose.

Gosto especialmente do ultrassom transvaginal com preparo intestinal. Ele permite uma avaliação detalhada da parede uterina e, na minha experiência, oferece mais sensibilidade para detectar alterações associadas à adenomiose do que a própria ressonância magnética. Mas, claro, ambos os métodos podem ser úteis. O importante é que o exame seja feito por quem domina essa leitura.

O laudo deve indicar, por exemplo, se a adenomiose é difusa ou localizada, se ocupa mais ou menos de 50% da espessura do útero e qual o grau de comprometimento do miométrio. São essas informações que nos ajudam a decidir se é necessário tratar antes da transferência.

Quando o comprometimento é mais extenso, costumo indicar o início de um tratamento clínico para reduzir a atividade da doença, o que pode incluir o uso de análogos do GnRH, entre outras condutas. Após o tratamento, repetimos o exame para confirmar a melhora e, só então, seguimos com a preparação para a transferência embrionária.

Reforço sempre a importância de investigar com atenção e conduzir cada etapa do tratamento de forma criteriosa. Afinal, meu objetivo é um só: aumentar as chances de sucesso e tornar esse sonho realidade com segurança e cuidado.

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

📌 Atenção ao uso de medicamentos para emagrecimento durante os tratamentos de fertilidadeMedicações classificadas como a...
28/07/2025

📌 Atenção ao uso de medicamentos para emagrecimento durante os tratamentos de fertilidade

Medicações classificadas como auxiliares no emagrecimento devem ser suspensas com, no mínimo, 30 dias de antecedência ao início dos tratamentos de fertilidade, especialmente quando houver previsão de sedação — como nos procedimentos de coleta de óvulos.

⚠️ O papel do anestesista é fundamental nesse momento. É ele quem define, junto à equipe médica, o cancelamento do protocolo de uso desses medicamentos antes da FIV, visando garantir a segurança da paciente durante a anestesia.

✨ Vale lembrar que cada organismo é único. Por isso, é essencial conversar com o especialista que acompanha o seu tratamento para avaliar a melhor conduta de forma personalizada.

Hoje celebramos os verdadeiros artesãos da vida: os embriologistas!Nesta data especial, homenageamos os profissionais qu...
25/07/2025

Hoje celebramos os verdadeiros artesãos da vida: os embriologistas!

Nesta data especial, homenageamos os profissionais que dedicam sua expertise e sensibilidade ao estudo, cuidado e manipulação dos embriões — protagonistas silenciosos por trás de grandes conquistas na medicina reprodutiva.

O dia 25 de julho foi escolhido em homenagem ao nascimento de Louise Brown, o primeiro bebê do mundo concebido por fertilização in vitro (FIV), em 1978. Esse marco não apenas revolucionou a forma como compreendemos a fertilidade, mas também lançou luz sobre a atuação essencial dos embriologistas na realização do sonho da maternidade e paternidade para milhões de pessoas.

Nosso profundo reconhecimento a esses profissionais incansáveis, que unem ciência e delicadeza para dar início às histórias de tantas famílias. Seu trabalho vai muito além do laboratório: ele transforma vidas, constrói futuros e move a humanidade rumo a novos horizontes.

Parabéns às nossas embriologistas!
e
Obrigado por serem as pioneiras da vida. 🔬🧬🩷

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➡️Essa é uma dúvida frequente aqui na clínica. As possíveis causas podem incluir a obesidade e também a manipulação do e...
24/07/2025

➡️Essa é uma dúvida frequente aqui na clínica.

As possíveis causas podem incluir a obesidade e também a manipulação do embrião a ser implantado.

❓Será que em alguns casos, se manipula demais o embrião para a retirada das células❓

Nunca saberemos. Mas a manipulação pode dificultar a implantação. Por isso, qualquer exagero em indicar biópsia embrionária para todas as pacientes, no caso, mulheres com 32/34 anos, sem um motivo específico, não é necessário. Não possuem nenhuma alteração nos cromossomos do casal, não possuem causa de antecedentes familiares, mas, somente por fazer, nem sempre é o melhor caminho, pois uma manipulação inadequada pode atrapalhar.

Quando citamos essa manipulação , não estamos falando exclusivamente pelo profissional que realiza, mas, cada embrião tem uma característica e tirar aquelas 5 ou 6 células, às vezes não vem com facilidade, e essa manipulação que é exigida talvez possa prejudicar esse embrião, na sua implantação.

São alguns questionamentos mas ninguém sabe
ao certo qual a realidade.

Quer conversar mais sobre isso?

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saude@ipgo.com.br

Ao longo da minha trajetória na medicina reprodutiva, aprendi que um diagnóstico preciso pode ser o ponto de virada na...
21/07/2025

Ao longo da minha trajetória na medicina reprodutiva, aprendi que um diagnóstico preciso pode ser o ponto de virada na história de quem está tentando engravidar. É o que acontece quando identificamos uma malformação uterina, condição mais comum do que se imagina e que, muitas vezes, só vem à tona durante a investigação da infertilidade.

Essas alterações se formam ainda na vida intrauterina da mulher, durante o desenvolvimento embrionário. Em boa parte dos casos, não causam sintomas aparentes e só são percebidas diante de perdas gestacionais recorrentes ou da dificuldade para engravidar.

Para chegar ao diagnóstico, utilizamos exames como histerossonografia, histerossalpingografia, ressonância magnética e histeroscopia. Eles ajudam a mapear a anatomia uterina, identificando septos, duplicações, alterações no formato ou outras condições que possam interferir na implantação embrionária ou na evolução da gestação.

Na maioria das situações, essas malformações podem ser tratadas. A histeroscopia cirúrgica é uma técnica minimamente invasiva que permite corrigir várias dessas alterações com segurança e eficácia. Com o útero preparado, muitas pacientes estão aptas a seguir com os protocolos de fertilização e realizar a tão esperada transferência embrionária.

Investigar com atenção, tratar com precisão e seguir com esperança. Esse é o caminho que trilhamos juntos!

Ficou com alguma dúvida? Pode perguntar.

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

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Nos últimos anos, a Inteligência Artificial passou a fazer parte da medicina reprodutiva de maneira promissora. E uma ...
17/07/2025

Nos últimos anos, a Inteligência Artificial passou a fazer parte da medicina reprodutiva de maneira promissora. E uma de suas aplicações mais inovadoras é justamente na análise da qualidade dos óvulos antes da fertilização.

No IPGO, contamos com uma tecnologia chamada Violet, que utiliza algoritmos de aprendizado profundo (deep learning) para avaliar imagens dos óvulos coletados. A partir de critérios morfológicos invisíveis ao olho humano, essa IA consegue estimar a probabilidade de cada óvulo se desenvolver em um embrião saudável e viável para implantação.

Claro que essa análise não substitui a avaliação médica nem define o desfecho do tratamento, mas oferece dados adicionais que podem ser muito úteis na tomada de decisão. Por exemplo: entre 10 óvulos coletados, quais têm maior chance de originar embriões de boa qualidade? Será que o número de óvulos disponíveis oferece boas perspectivas de sucesso com aquele parceiro e naquele ciclo?

Essas são perguntas importantes que essa tecnologia ajuda a responder sempre dentro de uma visão global, que inclui outros fatores como a qualidade do sêmen, o preparo endometrial e o histórico clínico da paciente.

A Inteligência Artificial, quando usada com responsabilidade, é uma aliada. Ela permite mais precisão, mais personalização e mais confiança em cada etapa do processo.

Se você está em tratamento ou se preparando para começar, converse com seu médico sobre todas as ferramentas que podem te beneficiar. Cada detalhe conta e eu estou aqui para caminhar ao seu lado com informação, tecnologia e cuidado.

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

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⤵️⤵️⤵️🔹 1. Espermograma • O que avalia: Quantidade, motilidade (movimento) e morfologia (forma) dos espermatozoides. • P...
15/07/2025

⤵️⤵️⤵️
🔹 1. Espermograma

• O que avalia: Quantidade, motilidade (movimento) e morfologia (forma) dos espermatozoides.
• Por que é importante: É o exame mais básico e essencial para analisar a saúde reprodutiva masculina.

🔹 2. Hormônios Se***is (FSH, LH, Testosterona total e livre, Prolactina)

• O que avalia: Produção hormonal relacionada à espermatogênese.
• Por que é importante: Desequilíbrios hormonais podem afetar a produção de espermatozoides e a libido.

🔹 3. Ultrassonografia Testicular

• O que avalia: Anatomia dos testículos, presença de varicocele (dilatação das veias testiculares), cistos ou tumores.
• Por que é importante: Alterações estruturais podem impactar a fertilidade.

🔹 4. Fragmentação do DNA Espermático

• O que avalia: A integridade do DNA dos espermatozoides.
• Por que é importante: Mesmo com um espermograma normal, a fragmentação elevada pode reduzir as chances de fertilização, implantação e aumentar risco de ab**to.

🔹 5. Cariótipo e Te**es Genéticos (quando indicado)

• O que avalia: Alterações cromossômicas ou genéticas que podem afetar a fertilidade ou causar doenças genéticas nos filhos.
• Por que é importante: Indicado principalmente em casos de infertilidade sem causa aparente, ab**tos de repetição ou falhas em tratamentos.

🔗 ipgo.com.br | saude@ipgo.com.br

Embora pouco se fale sobre isso, o desejo de ter um filho raramente começa com um exame positivo. Começa antes, muito an...
10/07/2025

Embora pouco se fale sobre isso, o desejo de ter um filho raramente começa com um exame positivo. Começa antes, muito antes.

Muitas das minhas pacientes já imaginaram o nome, o quarto, o cheiro da pele. Algumas guardam roupinhas, outras escrevem cartas. Sonham com o primeiro colo, o primeiro choro, o primeiro “mamãe”. E tudo isso é legítimo, porque amar, mesmo antes de acontecer, também é uma forma de construir esse futuro.

Mas o que nem sempre é dito, e que precisa ser, é o quanto esse amor pode ser solitário. Principalmente quando a gestação não vem na hora esperada, quando o teste dá negativo outra vez, quando o mundo parece seguir em frente enquanto o tempo congela para quem espera.

Na medicina reprodutiva, trabalhamos com exames, hormônios, protocolos. Mas também precisamos acolher a história por trás de cada tentativa. Cada paciente que me procura carrega uma trajetória única, feita de esperanças, medos e uma coragem silenciosa que merece ser ouvida com respeito.

E é justamente esse amor antecipado, quase invisível para os outros, que muitas vezes sustenta a caminhada até a chegada do bebê. Por isso, meu papel não é apenas orientar o tratamento certo.

Se você está nessa jornada, saiba que não está sozinha. Estou aqui para te ouvir, te orientar e caminhar ao seu lado, com todo o cuidado que esse amor merece.

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina da Reprodução

Quem é Dr. Arnaldo Cambiaghi e como são as consultas?Para aqueles que ainda não me conhecem eu sou médico Ginecologia es...
07/07/2025

Quem é Dr. Arnaldo Cambiaghi e como são as consultas?

Para aqueles que ainda não me conhecem eu sou médico Ginecologia especialista em Reprodução Humana e autor de mais de 16 livros e 24 e-books direcionados para saúde reprodutiva da mulher e do homem.

Meu objetivo de vida é ajudar você, mulher, homem e/ou casal, a realizar o sonho de ter filhos e gerar uma família com o auxílio da medicina reprodutiva. Sou diretor da clínica IPGO e junto com uma equipe maravilhosa estamos juntos para ajudar você a trilhar essa jornada em busca do positivo.

Nesta publicação eu explico como funciona a Primeira Consulta, que é o passo mais importante na luta contra a infertilidade, duração do atendimento, o que será avaliado nesse primeiro momento, valores, entre outras informações importantíssimas para que você esteja preparada para esse momento tão especial.

Se você deseja agendar uma consulta, entre em contato pelo WhatsApp +55 11 91089-8800 ou pelo telefone +55 11 3885-4333. Você também pode clicar no destaque “Agendamento” que será direcionado rapidamente para o WhatsApp.
Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42.074
Título Especialista em Reprodução Assistida RQR 42.074-1
IPGO – Medicina Reprodutiva

🔬 Intralipid e Lipofundin tem diferença?Na prática, não. Ambos são emulsões lipídicas com a mesma função na medicina rep...
07/07/2025

🔬 Intralipid e Lipofundin tem diferença?

Na prática, não. Ambos são emulsões lipídicas com a mesma função na medicina reprodutiva — especialmente na modulação da resposta imunológica.

✅ Embora sejam comercializados sob nomes diferentes, sua composição e indicação são praticamente idênticas. Podem ocorrer reações individuais (como alergias), mas não há diferença significativa na eficácia.

🧬 Na reprodução assistida, essas emulsões têm sido avaliadas como alternativas à imunoglobulina, principalmente em casos de infertilidade sem causa aparente e ab**tos de repetição, relacionados a fatores imunológicos.

📩 Mais informações:
🌐 ipgo.com.br | ✉️ saude@ipgo.com.br

Na medicina reprodutiva, há detalhes que fazem diferença — e a alimentação é um deles. Nem sempre esse tema recebe ...
03/07/2025

Na medicina reprodutiva, há detalhes que fazem diferença — e a alimentação é um deles. Nem sempre esse tema recebe a devida atenção, mas o que colocamos no prato tem impacto direto na qualidade dos óvulos, dos espermatozoides e na resposta aos tratamentos.

Entre os padrões alimentares que mais recomendo aos meus pacientes está a Dieta do Mediterrâneo. Inspirada nos hábitos tradicionais de países como Itália, Grécia e Espanha, ela valoriza alimentos frescos, naturais e minimamente processados. Frutas, legumes, verduras, azeite de oliva, grãos integrais, castanhas, peixes e laticínios leves são a base. Já açúcares refinados, industrializados e frituras ficam de fora.

E por que ela é tão importante para a fertilidade? Porque é uma dieta rica em compostos antioxidantes e anti-inflamatórios — dois aliados essenciais para proteger óvulos e espermatozoides dos danos do estresse oxidativo, que é um dos fatores que mais prejudicam a reprodução. Além disso, ela contribui para o equilíbrio hormonal, melhora a sensibilidade à insulina e favorece um ambiente uterino mais receptivo à gestação.

Nos homens, estudos já mostraram melhora na concentração e na mobilidade dos espermatozoides, bem como na sua morfologia. Nas mulheres, observamos uma melhor resposta à estimulação ovariana e, muitas vezes, uma qualidade embrionária superior.

Adotar esse estilo alimentar não significa fazer dietas restritivas. Pelo contrário: é um convite a cuidar da saúde de forma gentil, consciente e conectada com o que o corpo realmente precisa.
Sempre oriento meus pacientes a buscarem apoio profissional de uma nutricionista. Quando essa transição é feita com orientação, os benefícios vão além da fertilidade — impactam o bem-estar como um todo.

A jornada para ter um filho envolve técnica, ciência e emoção. Mas também passa por escolhas simples do dia a dia. E, entre elas, está o cuidado com a alimentação.

Dr. Arnaldo Cambiaghi – CRM 33.692 | RQE 42074
IPGO – Medicina Reprodutiva

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Quando uma paciente chega até mim com o desejo de engravidar, uma das primeiras perguntas que preciso responder com pre...
03/07/2025

Quando uma paciente chega até mim com o desejo de engravidar, uma das primeiras perguntas que preciso responder com precisão é: Dr. como está a minha reserva ovariana?

Veja bem, a reserva ovariana nada mais é do que a quantidade estimada de óvulos ainda disponíveis nos ovários. Ela não determina apenas a chance de gravidez, mas também nos ajuda a escolher qual é o caminho mais adequado dentro dos tratamentos de fertilização. Para isso, conto com o auxílio de alguns exames importantes nesse processo de avaliação.

Um dos mais conhecidos é a dosagem do FSH (hormônio folículo-estimulante), feito entre o 3º e o 5º dia do ciclo menstrual. Embora seja um exame acessível, seu valor isolado nem sempre reflete com exatidão a reserva ovariana. Um resultado acima de 10 UI/L pode indicar um risco maior de resposta inadequada, mas é possível que mesmo com FSH normal a paciente apresente uma reserva comprometida. Por isso, ele é apenas parte do quebra-cabeça.

Outro exame muito utilizado, e que considero um dos mais confiáveis, é a dosagem do hormônio antimulleriano (AMH). Produzido por folículos pequenos, o AMH nos dá uma boa estimativa da quantidade de óvulos remanescentes, podendo ser realizado em qualquer fase do ciclo. Valores abaixo de 1,1 ng/mL costumam acender o sinal de alerta. Mas vale lembrar que a interpretação do AMH deve levar em conta o tempo: um valor isolado pode não dizer tanto quanto sua variação ao longo dos meses.

Também realizamos a contagem de folículos antrais, feita por ultrassonografia transvaginal no início do ciclo menstrual. Ao observar os ovários, contamos todos os folículos entre 2 e 10 mm de diâmetro. Em geral, uma contagem abaixo de 7 folículos pode indicar baixa reserva. É um exame simples, feito no consultório, e que nos dá uma visão imediata do potencial ovariano naquele momento.

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