Dra. Roseli Susa Adania

05/12/2023

Bom dia amigos e pacientes!
Segue contato e endereço para consultas.

Atenciosamente, Dra Roseli Susa Adania

18/09/2023

17/08/2023

As principais doenças tratadas pelo gastroenterologista são:

Doença do refluxo gastroesofágico, que causa azia, dor e queimação na região do estômago.

Gastrite e úlcera gástrica, que causam queimação e dor no estômago, além de enjoo e má digestão;

Pedra na vesícula: que pode provocar dor e vômitos após comer. Saiba mais sobre o que fazer na pedra na vesícula;

Hepatite e cirrose, que são doenças graves do fígado que podem causar olhos amarelos, vômitos, sangramentos e aumento da barriga;

Síndrome do intestino irritável, doença que causa desconforto abdominal, diarréia e/ou prisão de ventre;

Pancreatite, que é a inflamação do pâncreas, causada por cálculos ou uso de bebidas alcoólicas em excesso, e provoca dor na barriga;

Doença inflamatória intestinal, doença relacionada à imunidade, que causa diarréia, dor abdominal e sangramentos no intestino;

Intolerância à lactose, tipo de intolerância alimentar que causa diarreia e inchaço abdominal após ingerir leite e derivados.

Hemorróidas, doença que causa sangramento pelo â**s.

15/08/2023

Bom dia!!

25/07/2023

Boa tarde!

Agende sua consulta!!

19/07/2023

Pólipos Intestinais: Uma Perspectiva Atualizada sobre Diagnóstico, Tratamento e Prevenção
Os pólipos intestinais são crescimentos anormais que se formam na mucosa do intestino grosso ou delgado. Essas lesões são bastante comuns e geralmente não apresentam sintomas. No entanto, alguns pólipos podem evoluir para câncer colorretal ao longo do tempo. Neste artigo, exploraremos os principais aspectos relacionados aos pólipos intestinais, incluindo sua classificação, fatores de risco, métodos de diagnóstico, tratamento e medidas preventivas.
1. Classificação de pólipos intestinais: Existem várias classificações para pólipos intestinais, mas os principais tipos são adenomatosos, hiperplásicos e serrilhados. Os pólipos adenomatosos são os mais comuns e apresentam potencial de se tornarem cancerosos. Os pólipos hiperplásicos são benignos e têm baixo risco de malignidade. Já os pólipos serrilhados são menos comuns, porém têm maior associação com câncer colorretal.
2. Fatores de risco: Diversos fatores aumentam a probabilidade de desenvolvimento de pólipos intestinais, incluindo idade avançada, histórico familiar de pólipos ou câncer colorretal, síndromes genéticas hereditárias, dieta rica em gordura e pobre em fibras, sedentarismo, obesidade e tabagismo.
3. Diagnóstico de pólipos intestinais: O exame de colonoscopia é o padrão ouro para o diagnóstico de pólipos intestinais. Durante esse procedimento, um tubo flexível é inserido no intestino para visualizar a mucosa intestinal e remover os pólipos encontrados. Outros métodos de diagnóstico incluem a sigmoidoscopia, a colonoscopia virtual e te**es de sangue oculto nas fezes.
4. Tratamento de pólipos intestinais: A remoção dos pólipos durante a colonoscopia é essencial para prevenir a progressão para câncer. A polipectomia é um procedimento seguro e eficaz realizado durante a colonoscopia, onde os pólipos são removidos por ressecção endoscópica ou por cauterização. Após a remoção, os pólipos podem ser enviados para análise histopatológica para avaliar a presença de células cancerígenas.
5. Medidas preventivas: A prevenção de pólipos intestinais e do câncer colorretal envolve a adoção de um estilo de vida saudável. Isso inclui uma dieta rica em fibras, frutas e vegetais, baixa ingestão de gordura animal, prática regular de atividade física, manutenção de um peso saudável, moderação no consumo de álcool e não fumar. Além disso, é recomendado o rastreamento regular para detecção precoce de pólipos ou câncer, principalmente em indivíduos com fatores de risco.
Os pólipos intestinais são lesões comuns e podem ser um precursor do câncer colorretal. O diagnóstico precoce e a remoção adequada dos pólipos são fundamentais para prevenir a progressão para câncer. Além disso, a adoção de medidas preventivas, como um estilo de vida saudável e rastreamento regular, desempenham um papel importante na redução do risco de desenvolvimento de pólipos intestinais e câncer colorretal. Consultar um médico regularmente e seguir suas recomendações são essenciais para a saúde intestinal a longo prazo.
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Dra. Roseli Susa Adania- CRM 60895 Gastroenterologia - Hepatologia - Nutrologia.
Atende na . Rua Dr. Alceu de C. Rodrigues, 46 Cj. 21
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19/06/2023

A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal crônica que afeta o trato gastrointestinal. Caracterizada por inflamação e ulceração ao longo de todo o trato digestivo, a doença de Crohn pode causar uma variedade de sintomas debilitantes. Neste artigo, exploraremos os sintomas comuns da doença de Crohn e discutiremos as opções de tratamento disponíveis.

I. Sintomas da Doença de Crohn: A. Dor abdominal: A dor abdominal é um sintoma comum da doença de Crohn. Pode variar de leve a intenso e ocorrer em diferentes áreas do abdômen. B. Diarreia: Diarreia crônica é outro sintoma comum. Pode conter muco, sangue ou pus e ser concomitante por urgência de evacuação. C. Perda de peso: Devido a uma diminuição na absorção de nutrientes, uma doença de Crohn muitas vezes leva à perda de peso não intencional. D. Fadiga: A fadiga é um sintoma persistente em muitos pacientes com doença de Crohn. Pode ser resultado de inflamação crônica e má absorção de nutrientes. E. Úlceras orais: Algumas pessoas com doença de Crohn podem desenvolver úlceras na boca, causando dor e desconforto.

II. Tratamento da Doença de Crohn: A. Medicamentos:

Aminossalicilatos: São frequentemente usados ​​como terapia inicial para controlar a inflamação.
Corticosteroides: Podem ser usados ​​para controlar surtos agudos, mas seu uso a longo prazo é limitado devido aos efeitos colaterais.
Imunossupressores: Podem ser prescritos para suprimir o sistema imunológico e reduzir a inflamação.
Biológicos: São medicamentos inovadores que visam proteínas específicas envolvidas na inflamação.
B. Terapia nutricional:

Dietas exclusivas: Certas dietas podem ajudar a aliviar os sintomas e promover a remissão da doença.
Suplementos nutricionais: Podem ser recomendados para corrigir deficiências nutricionais e melhorar a nutrição.
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25/05/2023

Dieta para Prevenir o Câncer de Cólon: Uma Abordagem Nutricional


O câncer de cólon é uma das formas mais comuns de câncer em todo o mundo. Embora fatores genéticos e hereditários desempenhem um papel importante no desenvolvimento da doença, estudos recentes demonstraram que hábitos alimentares inadequados também estão associados ao risco de desenvolver câncer de cólon. Uma dieta equilibrada e saudável pode desempenhar um papel fundamental na prevenção dessa doença. Neste artigo, discutiremos os principais componentes de uma dieta para prevenir o câncer de cólon.

As fibras alimentares têm sido amplamente estudadas em relação à prevenção do câncer de cólon. A ingestão adequada de fibras, especialmente de fontes vegetais como frutas, legumes e grãos integrais, está associada a um menor risco de desenvolvimento da doença. As fibras ajudam a promover a regularidade intestinal, reduzir a exposição das células intestinais a substâncias tóxicas e melhorar a saúde geral do cólon.

Frutas e Vegetais:
A inclusão de uma variedade de frutas e vegetais na dieta diária é essencial para a prevenção do câncer de cólon. Esses alimentos são ricos em vitaminas, minerais e compostos antioxidantes que auxiliam na proteção das células do cólon contra danos oxidativos. Além disso, frutas e vegetais contêm fibras, que já mencionamos anteriormente, e outros compostos bioativos que podem exercer efeitos anticancerígenos, como os carotenoides e os flavonoides.

Gorduras:
A ingestão excessiva de gorduras saturadas e gorduras trans tem sido associada a um aumento do risco de câncer de cólon. É importante limitar o consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas, como carnes vermelhas, frituras e alimentos processados. Em vez disso, deve-se optar por fontes mais saudáveis de gorduras, como aquelas presentes em peixes, nozes, sementes e abacates, que são ricas em ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, que possuem propriedades anti-inflamatórias.

Carne vermelha e processada:
Estudos mostraram que o consumo excessivo de carne vermelha e, especialmente, de carnes processadas, aumenta o risco de câncer de cólon. Esses alimentos são ricos em gorduras saturadas, sódio e nitritos, que podem ter efeitos prejudiciais à saúde do cólon. É recomendado reduzir o consumo de carne vermelha e substituí-la por fontes de proteínas mais saudáveis, como aves, peixes, leguminosas e tofu.

Álcool e Tabaco:
O consumo excessivo de álcool e o tabagismo também são fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de cólon. Portanto, é recomendado evitar o consumo excessivo de álcool e eliminar o hábito de fumar para reduzir o risco dessa doença. Em resumo, uma dieta equilibrada e saudável, rica em fibras, frutas, vegetais, gorduras saudáveis e com moderação no consumo de carne vermelha e processada, aliada a um estilo de vida saudável, pode desempenhar um papel importante na prevenção do câncer de cólon. A adoção desses hábitos pode ajudar a promover a saúde do cólon e reduzir o risco dessa doença, além de contribuir para uma melhor qualidade de vida de maneira geral.
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23/05/2023

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