Materna ATENDIMENTO PSICOLÓGICO À GESTANTE E CUIDADOS PRÁTICOS COM O BEBÊ .

MATERNA

" ATENDIMENTO PSICOLÓGICO À GESTANTE E CUIDADOS PRÁTICOS COM O BEBÊ "

Antes da chegada do bebê, temos que pensar na gestação, período de muitas mudanças (físicas, emocionais e sociais) na vida da mulher e dos que a cercam. A preocupação natural com as novas responsabilidades, dúvidas e inseguranças, aliadas as mudanças na vida pessoal e profissional, podem fragilizar a mulher/c

asal e levar a um estado de ansiedade e estresse. Assim, buscando proporcionar uma gestação mais saudável e tranqüila, bem como o cuidado na relação mãe / bebê , pensei em agregar a experiência como mãe, psicóloga clínica e enfermeira , para oferecer suporte emocional e prático para a gestante/casal. Visa que a gestante sinta-se mais segura, favorecendo a confiança em sua capacidade em ser uma mãe suficientemente boa, construindo um vínculo afetivo positivo, que será a base para o bom desenvolvimento da personalidade de seu filho. DURANTE A GESTAÇÃO...
• O atendimento psicológico à gestante /casal será realizado no consultório, com duração de 50 min./sessão, por período a combinar.

• Oferecer suporte emocional à gestante/casal ajudando-os a encontrar formas próprias de lidar com as mudanças e a reorganização familiar.

• Preparação emocional e técnica para a chegada do bebê. NO PÓS- PARTO
• O atendimento será realizado em domicílio (Home Care) por 1he 30min, nos primeiros dias do recém-nascido


• Oferecer apoio e orientação para a mãe se sentir segura nos primeiros cuidados com seu bebê:

- Amamentação
- Banho
- Cuidados com o umbigo
- Trocas de fraldas
- Sono
- Cólicas
- Identif**ação do choro.
- Rotina do bebê e outras dúvidas

• Cuidados com a mãe: sentimentos relacionados a essas novas mudanças, alimentação, repouso e família.

HOMENAGEM AS MÃES Quando o bebê nasce,a mãe suficiente boa ( termo criado por Winnicott ) adapta-se totalmente às necess...
11/05/2019

HOMENAGEM AS MÃES Quando o bebê nasce,a mãe suficiente boa ( termo criado por Winnicott ) adapta-se totalmente às necessidades dele.
O termo mãe suficientemente boa refere-se a todas as mães devotadas comuns, que durante um período de suas vidas, abrem mão de si para cuidar de seus bebês.
No início, a mãe suficientemente boa identif**a-se com seu bebê, coloca-se no lugar dele, sendo empática às necessidades.
Através dessa identif**ação, a mãe instintivamente sabe identif**ar quando o choro é de fome, frio,fralda ou apenas precisa do aconchego de seu colo.
Claro que todo esse processo não é nada fácil, temos muitas dúvidas, medos, inseguranças, mas aos poucos vamos conseguindo identif**ar.
A mãe suficientemente boa não é perfeita, tem falhas, erra várias vezes ao dia, mas não desiste de buscar o melhor jeito de ir ao encontro das necessidades de seu bebê.
Apesar de amar incondicionalmente seu bebê, toda mãe f**a cansada com as noites sem dormir, o peito que dói no início da amamentação, se irrita com tantas exigências e para extravasar a raiva, canta: "boi, boi, boi, boi da cara preta..",suavemente para proteger seu bebê de seu humor alterado.
Tem momentos de angústia, chora, tem vontade de sumir, mas quando olha para a carinha do filho, passa tudo.
Aos poucos, o bebê vai crescendo e vão mudando as necessidades e preocupações.
Durante anos, falamos mil vezes para tomar banho, almoçar, escovar os dentes, fazer lição...
E apesar de tudo, jamais deixamos de nos encantar com as diferentes fases que vão passando.
Ser mãe é o presente mais precioso que carregamos nove meses no ventre e o resto da vida no coração. ❤️
FELIZ DIA DAS MÃES!

“ LIMITES  :  ESSENCIAIS PARA AS CRIANÇAS”     O QUE A PALMADA ENSINA? Bater ensina a ter medo. A criança pode até obede...
19/04/2014

“ LIMITES : ESSENCIAIS PARA AS CRIANÇAS”

O QUE A PALMADA ENSINA?
Bater ensina a ter medo. A criança pode até obedecer,mas é por medo de apanhar. A verdadeira aprendizagem ocorre quando o filho compreende porque errou e tem a oportunidade de refletir e da próxima vez acertar.
A pessoa que bate demonstra que perdeu seus próprios limites.
A palmada com o tempo passa a não surtir mais efeito, e cada vez passa a ser mais forte, podendo chegar à surra.

Outro grande problema é a culpa que os pais sentem depois que batem nos filhos e tentam agradar. Com isso, passa dupla mensagem e deseduca.

Para educar os filhos não precisa bater e sim utilizar métodos de disciplina, com regras muito claras que ensinem o que é certo e errado e até onde pode ir.

Se o filho não obedecer à regra previamente combinada, é necessário que arque com as consequências de seu ato. Assim vai criando responsabilidade pelo seu comportamento.
A consequência deve ser adequada, equilibrada e sem exageros. Deve-se agir sempre com justiça e coerência. E não de acordo com estado de humor, ou seja, se está bem deixa a criança fazer tudo, se está irritado,briga,bate.

É importante considerar que elogiar as atitudes positivas é sempre melhor do que bater ou castigar. Pois ao elogiar ou premiar os atos positivos, o filho aprende que as atitudes aprovadas pelos pais, podem trazer grande prazer, sentindo-se amado e admirado.

Outro aspecto importante é cumprir o combinado, seja o prêmio ou consequência. Se prometeu, deve cumprir.

CUIDADO: Devemos criticar apenas o ato e não a pessoa ou a personalidade da criança.Por exemplo:se o filho pegou algo na escola,dizer com firmeza que não é correto pegar o que não é dele.E não dizer que o filho é desonesto ou quer tudo para ele.Pois,se os pais relacionarem o fato ocorrido a um traço de sua personalidade ,a criança pode se identif**ar com isso,e acreditar que é assim mesmo e não tem como mudar.

Educar não é tarefa simples. Ao contrário, é um longo processo com trabalho diário. Porém se agirmos com segurança e firmeza, mas com muito afeto, poderemos atingir nossos objetivos educacionais sem autoritarismo e sem usar violência física.

Psicóloga: Silvia Maldonado Campoy

“LIMITES  - ESSSENCIAIS PARA  AS CRIANÇAS”Ensinar, educar, dar limites começa do berço, quando é colocado rotina para o ...
09/04/2014

“LIMITES - ESSSENCIAIS PARA AS CRIANÇAS”
Ensinar, educar, dar limites começa do berço, quando é colocado rotina para o bebê: hora das mamadas, banho, papinha , brincar e dormir.
A rotina é o primeiro contato com regras, a qual organiza e orienta o bebê.
À medida que a criança cresce, os limites vão se modif**ando de acordo com a maturidade.
Dar limites é : ensinar o que é certo e errado; ensinar até onde pode ir,e que nem tudo é na hora e do jeito que a criança quer; mostrar que muitas coisas podem ser feitas e outras não podem; ensinar a tolerar pequenas frustrações ; Dar bons exemplos de disciplina;
Assim como o amor, os cuidados e a atenção, os limites são essenciais na vida das crianças.
A criança que não é orientada pelos pais e é atendida em tudo sempre que grita ,esperneia,vai adotando essa dinâmica como forma de comunicação e controle do mundo e das pessoas. Quando começa a ir à escola, por exemplo, tende a não aceitar nenhuma regra,chora,grita, até ser atendida, porque é assim que aprendeu.
Sem receber limites ,a criança cresce com uma distorção na percepção do outro,só ela e seu desejo que importam.
A falta de limites pode ter várias e graves consequências: desrespeito pelos pais, familiares e autoridades em geral; falta de capacidade de tolerar as mínimas dificuldades e frustrações; desinteresse pelos estudos; falta de persistência ; entre outras.
Constata-se assim, que é fundamental que os pais coloquem limites , mostrando que a sociedade é feita de regras à cumprir ,que existe o outro e o mundo não gira ao seu redor. Ajudando o filho, a lidar melhor com as frustrações e melhorando as relações interpessoais.
No entanto se é tão importante, porque será que vemos crianças cada vez mais fazendo o quê querem?
Podemos entender melhor esse contexto através da história. Na época dos nossos pais e avós, diziam que “criança não tem querer”. Lembram?
A partir da década de 60/70, muitas mudanças ocorreram no campo das relações humanas e na educação. A liberdade passou a ser mais valorizada e a família a ter uma relação mais democrática. Entendendo que as crianças têm sim, querer, vontades e aptidões próprias, assim como os adultos.
Porém, atualmente, encontramos muitos pais e filhos perdidos com tanta liberdade. A sociedade saiu do extremo autoritarismo para muita liberdade. E nada que é extremo faz bem. Já dizia Aristóteles que o equilíbrio está no meio termo.
Autoritarismo demais gera crianças inseguras, sem preparo para tomar decisões e inibe a criatividade. Por outro lado, a permissividade também pode torná-los inseguros, egoístas, com dificuldades em lidar com frustrações.
Pode se pensar que o meio termo está em oferecer aos filhos , espaço para que tenham seus desejos e crenças, permitindo que desenvolvam a autonomia saudável, confiança em si mesmos, sem deixar de impor limites. Ajudando-os assim, a ter responsabilidades por suas ações.

Psicóloga: Silvia Maldonado Campoy

12/11/2013
DEPRESSÃO PÓS-PARTO   Após o parto, os níveis dos hormônios estrogênio e progesterona, bem como a endorfina, responsável...
12/11/2013

DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Após o parto, os níveis dos hormônios estrogênio e progesterona, bem como a endorfina, responsável pela sensação de bem estar, sofrem uma queda brusca. Assim, tanto as inseguranças e estresses da maternidade, aliadas a esse desequilíbrio bioquímico, podem levar a uma oscilação de humor.
O sentimento de angústia e insegurança é esperado e natural no pós-parto, no entanto, é importante f**ar atenta se esses sentimentos f**arem mais intensos.
A depressão pós-parto é considerada um distúrbio, uma doença que deve ser devidamente tratada por um médico psiquiatra.
Atenção aos sintomas que podem aparecer até uns meses após o parto:

- tristeza profunda e contínua;
- insônia;
- irritabilidade;
- crises de ansiedade;
- pensamentos obsessivos;
- auto-estima rebaixada;
- distanciamento do bebê;

Esses sintomas devem ser levados muito a sério e não subestimados como “frescura” do pós-parto. Busque ajuda profissional psicológica e psiquiátrica.

PSICÓLOGA SILVIA MALDONADO CAMPOY

05/10/2013

CHUPETA: VANTAGENS E DESVANTAGENS

Devido à necessidade de sucção, um dos principais motivos que é dado a chupeta ao bebê é para acalmá-lo.

VANTAGENS
A chupeta funciona como conforto emocional para o bebê, pois se encontra na fase oral do desenvolvimento, onde há necessidade da sucção.
Alguns bebês solicitam o seio o tempo todo, não pela fome, mas pela necessidade de sugar. Assim, para evitar que faça o seio de chupeta, o acessório assume o papel de saciar esse desejo de sucção.
No período das cólicas do recém-nascido, a chupeta funciona como um bom “calmante” no momento de tensão e dor.
Quando o bebê tem de se adaptar ao novo ambiente, por exemplo, escolinha ou berçário, a chupeta auxilia nesta fase de adaptação, pois o bebê faz associações ao colo materno e ao ambiente familiar.
Devido à sucção melhorar o controle das vias respiratórias, o uso da chupeta pode evitar que a respiração cesse enquanto o bebê dorme.
Existem estudos que relacionam à chupeta a diminuição da morte súbita do recém-nascido, síndrome que leva a parada respiratória de bebês durante o sono.

DESVANTAGENS

Enquanto o bebê suga a chupeta, há maior produção de saliva, dando a sensação de que a barriguinha está cheia. Assim, pode confundir com saciedade, levando a diminuição do apetite do bebê.
O uso constante da chupeta, pode impedir que o bebê emita sons característicos, comprometendo o processo de aprendizado da comunicação oral.
O uso prolongado da chupeta, após a primeira infância, pode causar modif**ações no posicionamento da arcada dentária. Levando posteriormente a necessidade de aparelhos ortodônticos para a criança.
Estudos indicam que bebês que usam chupetas estão mais suscetíveis a infecções em geral.

DICAS IMPORTANTES PARA REFLETIR SOBRE A CHUPETA

Como a chupeta tem a função de acalmar o bebê, também tranquiliza os pais, porém antes de utilizá-la é importante considerar as vantagens e desvantagens.
A chupeta sacia a necessidade do bebê de sugar, no entanto, todos os benefícios da chupeta podem ser obtidos pela amamentação e carinho.
Quem controla o uso da chupeta é você não o bebê.
Importante que a chupeta não se torne objeto de dependência excessiva para o bebê.

SUGESTÕES

1ª não deixe que o uso da chupeta vire um hábito durante o dia todo, limite o uso ao estritamente necessário, como crises de cólicas, ou antes, de dormir;
2ª Antes de oferece a chupeta, verifique causas de desconforto (fome, dor, fralda, frio, carência afetiva);
3ª Utilizar somente a chupeta ortodôntica, que tem formato desenvolvido para não interferir na cavidade bucal;
4ª Antes de oferecer a chupeta, busque alternativas de distração, como um brinquedo, mordedor ou uma mudança de ambiente;
5ª Não deixar a chupeta à disposição, em todos os lugares onde a criança possa pegá-la sozinha.

Psicóloga Silvia Maldonado Campoy

CHUPETA: VANTAGENS E DESVANTAGENS	Devido à necessidade de sucção, um dos principais motivos que é dado a chupeta ao bebê...
05/10/2013

CHUPETA: VANTAGENS E DESVANTAGENS

Devido à necessidade de sucção, um dos principais motivos que é dado a chupeta ao bebê é para acalmá-lo.

VANTAGENS
A chupeta funciona como conforto emocional para o bebê, pois se encontra na fase oral do desenvolvimento, onde há necessidade da sucção.
Alguns bebês solicitam o seio o tempo todo, não pela fome, mas pela necessidade de sugar. Assim, para evitar que faça o seio de chupeta, o acessório assume o papel de saciar esse desejo de sucção.
No período das cólicas do recém-nascido, a chupeta funciona como um bom “calmante” no momento de tensão e dor.
Quando o bebê tem de se adaptar ao novo ambiente, por exemplo, escolinha ou berçário, a chupeta auxilia nesta fase de adaptação, pois o bebê faz associações ao colo materno e ao ambiente familiar.
Devido à sucção melhorar o controle das vias respiratórias, o uso da chupeta pode evitar que a respiração cesse enquanto o bebê dorme.
Existem estudos que relacionam à chupeta a diminuição da morte súbita do recém-nascido, síndrome que leva a parada respiratória de bebês durante o sono.

DESVANTAGENS

Enquanto o bebê suga a chupeta, há maior produção de saliva, dando a sensação de que a barriguinha está cheia. Assim, pode confundir com saciedade, levando a diminuição do apetite do bebê.
O uso constante da chupeta, pode impedir que o bebê emita sons característicos, comprometendo o processo de aprendizado da comunicação oral.
O uso prolongado da chupeta, após a primeira infância, pode causar modif**ações no posicionamento da arcada dentária. Levando posteriormente a necessidade de aparelhos ortodônticos para a criança.
Estudos indicam que bebês que usam chupetas estão mais suscetíveis a infecções em geral.

DICAS IMPORTANTES PARA REFLETIR SOBRE A CHUPETA

Como a chupeta tem a função de acalmar o bebê, também tranquiliza os pais, porém antes de utilizá-la é importante considerar as vantagens e desvantagens.
A chupeta sacia a necessidade do bebê de sugar, no entanto, todos os benefícios da chupeta podem ser obtidos pela amamentação e carinho.
Quem controla o uso da chupeta é você não o bebê.
Importante que a chupeta não se torne objeto de dependência excessiva para o bebê.

SUGESTÕES

1ª não deixe que o uso da chupeta vire um hábito durante o dia todo, limite o uso ao estritamente necessário, como crises de cólicas, ou antes, de dormir;
2ª Antes de oferece a chupeta, verifique causas de desconforto (fome, dor, fralda, frio, carência afetiva);
3ª Utilizar somente a chupeta ortodôntica, que tem formato desenvolvido para não interferir na cavidade bucal;
4ª Antes de oferecer a chupeta, busque alternativas de distração, como um brinquedo, mordedor ou uma mudança de ambiente;
5ª Não deixar a chupeta à disposição, em todos os lugares onde a criança possa pegá-la sozinha.

Psicóloga Silvia Maldonado Campoy

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São Paulo, SP
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