Em consonância com as tendências contemporâneas a UNIAD desenvolveu ALAMEDAS – Tratamento e Reabilitação da Dependência Química, fruto das reflexões e experiências de seus profissionais acumuladas em ensino, pesquisa e tratamento da dependência química e suas repercussões no cotidiano dos indivíduos, de seus familiares e de seus entornos. Formada por psicólogos, médicos psiquiatras, terapeutas oc
upacionais, acompanhantes terapêuticos, psicopedagogas, neuropsicólogas, a equipe técnica do ALAMEDAS é altamente especializada no tratamento da dependência química. O ALAMEDAS apresenta duas propostas de intervenção no tratamento da dependência química: o DAY CLINIC e a REDE TERAPÊUTICA configuram-se como serviços de atenção personalizada que disponibiliza opções terapêuticas focadas na abstinência, na reinserção familiar e social. Chegando ao ALAMEDAS, familiares e pacientes são acolhidos por um responsável da equipe que elaborará um projeto terâpeutico personalizado e contextualizado objetivando o desenvolvimento de habilidades sociais específicas para a reconstução novas formas de prazer, em substituição ao uso de substâncias psicoativas. O tratamento oferecido é considerado dentro de uma ampla gama de ações através das quais será estimulado a construir um novo estilo de vida. CONFIDENCIALIDADE
A equipa técnica do ALAMEDAS obriga-se a garantir a confidencialidade de todos os processos sociais e clínicos dos pacientes.
01/08/2025
Nossos adolescentes continuam tendo muito potencial também fora das telas!!👏🏻
Linda a construção cênica explicando às crianças e jovens sobre os malefícios de excesso do uso dos aparelhos. E por que não pros adultos também?
Afinal, muito mais do que ouvir o que dizemos, eles aprendem através de nossas atitudes.
Tecnologia, como tudo na vida, precisa de limites..... e nós precisamos de contato, risadas com olho no olho, boas conversas com voz e menos com dedos!
Para terminar a semana com reflexão e emoção🤍
01/08/2025
O RISCO DAS BETS | “Deixei tudo de lado. Acabou com a minha vida”, afirma Lucas (nome fictício), que luta contra o vício em apostas e relata prejuízos em sua vida pessoal, acadêmica e profissional. Hoje, ele tem um canal no YouTube para alertar sobre os riscos das bets.
O jovem conta que abandonou seis faculdades por causa do problema. Dos alunos matriculados em instituições particulares, 14% já atrasaram as mensalidades ou trancaram o curso por conta das bets, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes).
Fonte: Estadão
31/07/2025
Neste trecho do SaúdeCast, os especialistas Dr. Quirino Cordeiro (HUB de Cuidados em Crack e Outras Dr**as) e Dr. Cláudio Jerônimo (Psiquiatra Especialista em Dependência Química) falam sobre a importância das unidades especializadas no cuidado de pessoas com dependência química.
Entenda como funcionam os atendimentos, os princípios que norteiam o acolhimento e o papel da rede pública na recuperação e reinserção social.
Assista ao episódio completo no canal Sua Saúde na Rede, no YouTube.
31/07/2025
AUTOMEDICAÇÃO PERIGOSA | “Bala, tadala, bala, tadala, bala, tadala!” Na Arnaldo Quintela, rua carioca eleita a oitava mais "cool" do mundo, em Botafogo, na Zona Sul, um vendedor ambulante anuncia a venda do remédio que mexe com a cabeça de homens das gerações X, Y e Z (de adolescentes a 70+). A tadalafila, medicamento indicado para tratamento da disfunção erétil, virou “pílula de segurança” para performar sexualmente ou mesmo para se mostrar ao mundo com pouca roupa.
Embora tenha passado por um recente crescimento em sua popularidade, a automedicação com a substância é contraindicada por especialistas e pode até levar à morte.
Coqueiros, águas mornas, frutos do mar... Venda de dr**as à luz do dia, "olheiros" monitorando as esquinas, assassinatos violentos e uma vida local dominada pelo poder paralelo das facções. Essa descrição hoje serve para três dos principais (e mais bonitos) destinos turísticos de praia do Nordeste brasileiro: Porto de Galinhas, em Pernambuco; P**a, no Rio Grande do Norte; e Jericoacoara, no Ceará.
Além das três praias, também há notícias de grupos criminosos atuando em outros destinos populares no Nordeste, como São Miguel dos Milagres, em Alagoas, e na região de Trancoso e Caraíva, na Bahia.
Por trás do cenário de violência, está o processo de expansão das facções pelo Brasil, antes restritas às grandes cidades e fronteiras, e a alta circulação de dinheiro nessas vilas que concentram festas e turistas de alto poder aquisitivo.
"São como filiais do negócio de dr**as. O descontrole desde a fronteira, passando pelos grupos de Rio e São Paulo, deságua aqui", resume o promotor de Justiça Eduardo Leal dos Santos, de Ipojuca, cidade do Grande Recife onde está localizada a praia de Porto de Galinhas.
Apesar da presença em geral fora dos olhos de turistas, o domínio das facções tem repercutido nos últimos anos diante de casos de repercussão nacional que escancaram a força dos grupos.
Em Jericoacoara, por exemplo, o assassinato de um turista de 16 anos de São Paulo, em dezembro de 2024, ganhou as manchetes pelo Brasil.
Segundo a conclusão da Polícia Civil do Ceará, ele foi confundido pelo Comando Vermelho, facção que domina a praia, como membro de um grupo rival paulista. O jovem não tinha ligação com grupos criminosos - e a polícia chegou a investigar se um gesto que ele fez com as mãos para tirar uma foto teria sido o motivo para o crime.
Fonte: BBC News Brasil
**as
29/07/2025
O mito de que o consumo moderado de vinho traz benefícios à saúde. Apesar de estudos antigos associarem o vinho, especialmente o tinto, a menor mortalidade cardiovascular – ideia reforçada pelo chamado "Paradoxo Francês" – evidências recentes mostram que o álcool, independentemente da quantidade, aumenta riscos para várias doenças e mortalidade, especialmente entre mulheres.Relatórios atuais, como o Canada’s Guidance on Alcohol and Health (2023), afirmam que o único nível de consumo considerado totalmente seguro é zero. Ainda que pequenas quantidades (1 a 2 doses semanais) dificilmente causem danos graves em pessoas saudáveis, elas não oferecem benefícios comprovados.Pesquisas recentes, incluindo meta-análises, apontam que o álcool aumenta o risco de hipertensão, arritmias, câncer e outras condições, colocando em dúvida estudos observacionais que sugeriram efeitos protetores. Além disso, fatores culturais, alimentares e comportamentais podem ter influenciado as conclusões de pesquisas antigas.
Fonte: Questão de ciência
28/07/2025
A influência da indústria do álcool no Brasil, destacando como ela se infiltra em políticas públicas e projetos de saúde, como o Modera-SP, utilizando discursos técnicos e filantrópicos para proteger sua imagem. Embora o álcool gere enormes custos ao país (R$ 18,8 bilhões em 2019) e seja responsável por milhares de mortes e doenças, medidas eficazes, como aumento de impostos, restrição de publicidade e controle da disponibilidade, enfrentam forte lobby das fabricantes.
O Modera-SP, apresentado como iniciativa para reduzir o consumo nocivo por meio de intervenção digital, carece de dados de efetividade e foi desenvolvido com participação de profissionais ligados à Ambev, configurando conflito de interesses. Em eventos e redes sociais, o programa serve mais para reforçar a reputação da indústria do que para reduzir danos reais.
A experiência mostra que políticas de controle só funcionam quando excluem a influência do setor, como ocorreu com o tabaco. O texto conclui que a indústria do álcool não pode ser tratada como parceira na promoção da saúde, pois seu objetivo é vender mais, mesmo sabendo dos graves impactos sociais e de saúde de seu produto.
Fonte: Questão de Ciência - Ilana Pinsky é psicóloga clínica, doutora pela Unifesp.
28/07/2025
A abrangência e diversidade dos temas investigados na terceira edição do Levantamento Nacional de Álcool e Dr**as (LENAD III) permite a segmentação dos seus resultados em cadernos temáticos específicos. Esse formato visa aprofundar a análise de cada eixo temático, promovendo o debate qualificado, a conscientização e a disseminação do conhecimento tanto entre a comunidade científica quanto junto à população em geral.
Ao apresentar os resultados em módulos temáticos buscamos ampliar o alcance e o impacto das evidências geradas, contribuindo para o desenvolvimento de políticas públicas baseadas em dados e para a promoção da saúde em diferentes contextos sociais.
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"A Dependência Química é uma doença complexa. Isso significa que existem alterações do funcionamento cerebral, das reações emocionais e psicológicas, das relações sociais e todo um cenário de desorganização e sofrimento familiar. Consequentemente, o diagnóstico e o gerenciamento dessa doença, especialmente dos casos mais graves, são complexos.
O programa da GRESSUS foi organizado para diagnosticar a dependência química e as eventuais comorbidades psiquiátricas associadas como depressão, ansiedade, e em especial o frequente dano cerebral que ocorre devido ao consumo prolongado de substâncias.
Além disso a GRESSUS é especialmente organizado para o gerenciamento de caso personalizado e intensivo para fornecer ao paciente e à sua família toda a intensidade de cuidado necessária para estabilizar tais casos complexos. Dessa forma, a essência da GRESSUS é no diagnóstico e gerenciamento de casos complexos na Dependência Química."
Formada por psicólogos, médicos psiquiatras, terapeutas ocupacionais, psicopedagogas, neuropsicólogas, a equipe técnica da GRESSUS é altamente especializada no tratamento da dependência química.
Disponibiliza opções terapêuticas focadas na abstinência, na reinserção familiar e social.
Chegando a GRESSUS, familiares e pacientes são acolhidos por um responsável da equipe que elaborará um projeto terâpeutico personalizado e contextualizado objetivando o desenvolvimento de habilidades sociais específicas para a reconstrução de novas formas de prazer, em substituição ao uso de substâncias psicoativas. O tratamento oferecido é considerado dentro de uma ampla gama de ações através das quais será estimulado a construir um novo estilo de vida.
A equipe técnica da GRESSUS obriga-se a garantir a confidencialidade de todos os processos sociais e clínicos dos pacientes.
