Nara Yoga Studio

01/07/2023

Em dezembro quero você diferente.

Comece agora a buscar os benefícios da prática de yoga.

Tem 6 meses pela frente pra você acabar o ano sendo alguém com mais saúde física, emocional.

Já era aluno e quer voltar? ...tem promoção esse mês de julho 2023.

Não é aluno e quer ser?

Me conta aqui de que maneira você quer que o yoga possa te ajudar, e vamos traçar o melhor plano pra colocar em prática essa sua transformação.

14/06/2023

Nesta semana, estamos praticando e conhecendo sobre o conceito de Abhyasa, um termo em sânscrito que se refere a uma prática regular e constante, por um longo período de tempo.

Mais do que a mera repetição e condicionamentos, que não nos trazem mudanças, Abhyasa é um convite para que cultivemos atitudes conscientes em cada ação.

Desse modo, o conceito de Abhyasa envolve também a observação de padrões de conduta que simplesmente repetimos sem percepção, por hábitos arraigados, para que possamos deixá-los ir.

E para que, finalmente percebamos que nossa atitude diante da vida e da existência é resiliente, mas não passiva; é desprendida, mas não omissa; é consciente, mas não desconectada.

Só assim estaremos preparados para recebermos de braços abertos as mudanças, quando estas surgirem!

A mudança acontece todos os dias um pouquinho, na constância.

10/05/2023

Olhe só quantas atividades bacanas acontecerão nos meses de maio e junho envolvendo o Nara Yoga Studio:

* Você quer - e pode - aprender e praticar outras formas de inversão? Então esse evento é para você.
Dia 20/05 (sábado) haverá uma oficina só sobre esse tipo de postura.
Horário: das 14h às 17h
Valor da troca - 50,00 por pessoa

* No dia 21/05 (domingo), faremos nosso primeiro passeio do ano à Nazaré Uniluz. Caso já tenha se inscrito, nos encontraremos no estúdio às 7h, com previsão de retorno às 18h30. Para esse passeio, as vagas já foram preenchidas.

Caso tenha interesse, há lista de espera já aberta para o próximo! Entre em contato!

* Durante os quatro sábados do mês de junho, teremos oficinas de acroyoga, com a Professora Ivana. Para quem não conhece, o acroyoga utiliza as mesmas posturas do Yoga, mas praticadas de uma forma diferente. Ele traz equilíbrio e consciência corporal associados a desafios que fortalecem a coragem, determinação e autoconfiança.
As oficinas acontecerão nos dias 03, 10, 17 e 24 de junho, das 14h às 15h30.
O investimento, por aula, será de 60,00 (público-geral) ou 50,00 (para alunos do Nara Yoga Studio).
Caso prefira fechar um pacote com as 4 aulas, o valor será de 190,00 (público-geral) ou 180,00 (para alunos do Nara Yoga Studio).

Como deu para perceber, há muitas atividades boas a caminho.
Aproveite!
Venha vivenciar o Yoga em suas mais variadas possibilidades!!!

27/04/2023

Muitas pessoas ficaram interessadas em participar de nossas imersões após verem as postagens.

Outras, ainda que tenham se empolgado, estão na dúvida se esse é um evento para elas, e se irão gostar das atividades e vivências.

Em que grupo você está?

É por essa razão que iremos realizar uma mini vivência, ou vivência pocket, agora no mês de maio.

Em um evento de apenas um dia, e sem pernoite, todos terão a oportunidade de entender como funciona uma imersão.

Estou certa de que será uma oportunidade ímpar e que você irá se surpreender!

Anote aí:

21 de maio, domingo / saída do estúdio às 7h00, com chegada prevista, também ao estúdio, às 18h30.
Local:Uniluz, em Nazaré Paulista
Valor: 272,00 reais, incluindo: meditações, vivências e 3 deliciosas refeições vegetarianas (café da manhã, almoço e café da tarde).

Ficou interessado(a)?

Não perca tempo!

Entre em contato para garantir sua vaga!

12/04/2023

Um dos temas das práticas desta semana tem sido o da purificação, ou pureza.

E é interessante perceber que, como outros conceitos que temos explorado em nossas aulas, aqui também temos uma concepção que se distingue da que conhecemos.

Enquanto muitas vezes associamos a pureza a algo religioso, à inocência ou à santidade, na cultura indiana ela está relacionada a abrir espaços, internos e externos, para que vivamos em harmonia.

Esses espaços que buscamos criar são o resultado de observarmos e organizamos desde nossa primeira casa, que é o nosso corpo, até os locais onde vivemos e trabalhamos.

Esse passo, de acordo com Patañjali, é conhecido como Saucha (pureza) e pode variar grandemente de pessoa para pessoa.

Assim, adaptei algumas possibilidades relacionadas à purificação que podemos realizar em vários níveis, a partir do que Deborah Adele traz no livro Yamas e Niyamas (2021).

Já parou para pensar o que te impede de viver de modo mais significativo e leve; de ocupar os espaços que realmente gostaria de ocupar?

Já identificou o que precisa ser reorganizado, quer em casa, no trabalho, ou nos relacionamentos?

É por isso que também estamos praticando a observação atenta em cada postura, afinal, como tantas vezes você já me ouviu dizer, o Yoga vai muito além do tapetinho…é para a vida!

01/04/2023

Svadhyaya é o quarto Nyama listado por Patañjali, e é normalmente traduzido como auto estudo, ou o estudo de si mesmo.

É bastante interessante observar que também é associado com a ideia de autoconhecimento.

Deborah Adele, na obra “Yamas e Niyamas” (2021), compara o auto estudo ao processo de desembrulhar algo que esteja contido dentro de diversas caixas, uma dentro da outra.

É por isso que trouxe a imagem das bonequinhas russas, as Matrioskas.

Como um processo, o auto estudo quase nunca é indolor, pois nos leva a identificar nossos valores, muitas vezes não coincidentes com nossa essência, mas frutos de influências externas.

Na sequência, é importante que encontremos as origens de nossas reações. Pois, conforme relata a autora, “quando enfrentamos alguma desarmonia, nossa tendência é culpar o que está fora de nós e depois justificar o que estamos pensando ou sentindo.” (p. 122)

O que nos leva, finalmente, ao último passo, ou etapa, nesse processo de auto estudo: a coragem de observarmos e compreendermos quem realmente somos, ainda que nem sempre identifiquemos o que gostaríamos de ver.

Observe ainda que, em nenhuma das etapas descritas, há algum tipo de julgamento ou crítica.

Svadhyaya é assim o conhecimento de nossa verdadeira identidade como algo divino, ao mesmo tempo que nos leva a entender as caixas onde nossa essência está contida.

Bem, acho que já deu para entender onde a prática de yoga e a meditação se encaixam nesse processo, não é mesmo?

Como em outras ocasiões, te convido a vivenciar o yoga e tudo o que ele possibilita, levando-nos a muito além do bem estar físico que a prática traz.

(Referência: ADELE, Deborah. Yamas e Niyamas. São Paulo: Mantra, 2021.)

23/03/2023

Quando estamos em cima de um tapetinho, através de cada postura e respiração, não existe nada que aprendemos e que não possamos conciliar com a vida, com o dia-a-dia.

O Yoga está presente em tudo.

Posturas que aliviam a tensão nas costas e ombros deixam-nos mais leves, como se o alongamento tirasse o peso, o desconforto daquilo que somatizamos sem nos darmos conta.

Quando abrimos o peito e levamos os ombros um pouco para trás e para baixo, sentimos como se estivéssemos criando mais espaço em nossas vidas.

Algumas posturas, em que melhoramos a região da cintura escapular, nos trazem essa sensação de leveza.

Que possamos observar isso diariamente, carregar menos bagagem nas nossas mochilas, e simplesmente colocar os ombros um pouco para trás e deixar cair, soltar.

Que levemos nossa existência de forma mais desprendida, carregando apenas o tapetinho para vivenciar a prática, para sentir cada respiração, carregando menos peso.

E assim, ter a possibilidade de, com mais leveza, com menos peso, apreciar cada momento da vida, que é impermanente.

15/03/2023

Nesta semana, estamos relacionando nossas atividades no tapetinho a outro Niyama apresentado por Patañjali: tapas.

Esse se refere à austeridade e autodisciplina que são necessárias para conquistar um objetivo, quer no Yoga, quer na vida.

Assim, antes de qualquer coisa, é importante identificarmos o que desejamos conquistar e entender as razões pelas quais queremos isso.

Por exemplo, imagine que você queira conquistar uma determinada postura do Yoga porque ao fazer isso você estará realizando um sonho antigo, vencendo uma limitação imposta por seu corpo.

Só então, podemos (e devemos) traçar um plano de ação para atingirmos nosso objetivo.

Seguindo com o exemplo da postura, para conquistá-la não basta vontade, é necessário respeitar seus limites atuais e estabelecer um plano para realizá-la com segurança e precisão.

Finalmente, ainda que vivamos na sociedade “fast food”, em que tudo deve acontecer rapidamente, as conquistas reais não são automáticas, mas o resultado de um processo cuja duração pode ser maior ou menor.

Ou seja, após o estabelecimento de um plano para a realização do ásana de nossos sonhos, é necessário constância e persistência.

Como o Yoga é para a vida, essas pequenas ações podem ser replicadas para quaisquer objetivos que tenhamos, grandes ou pequenos.

E você? Qual é o seu propósito?

Identificá-lo é o primeiro passo!

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07/03/2023

Sempre estamos buscando algo: buscamos satisfazer nossas necessidades básicas de alimentação, sede, sono…

Buscamos ainda a realização de outras necessidades, não tão básicas, mas ainda assim essenciais, como o prazer, a felicidade, a segurança, o conforto.

Agora, como estabelecer o limite entre o que é suficiente e o que é excessivo dentro dessa busca?

Quando o nosso desejo de se alimentar deixa de ser nutrir o corpo e passa a ser um vício?

Quando a alegria que temos em trabalhar e produzir vira uma obsessão que nos impede de descansar e relaxar?

Dentro do pensamento do yoga, existe um limite perfeito que separa o suficiente do excessivo em todas nossas ações.

Dessa forma, é importante que estejamos conscientes e presentes naquilo que realizamos. Pois só assim poderemos identificar as reais razões por trás do que fazemos.

O contrário de olhar observador e moderado é a automatização, que tendenciosamente nos leva aos excessos.

Quando o prazer deixa de ser prazeroso, e torna-se algo que nos aprisiona.

É disso que também trata o preceito que vimos na última semana, Brahmacharya.

Certamente não estamos falando de algo que seja fácil ou simples, mas que, como processo, é conquistado aos poucos, pela prática da atenção e da escolha conscientes.

01/03/2023

Brahmacharya é o quarto preceito contido no primeiro passo do Yoga, os Yamas, que apresentam regras de conduta, de acordo com a descrição de Patañjali.

Muitas pessoas interpretam Brahmacharya como celibato ou abstinência. E, embora essa possa ser uma das formas desse preceito, ele é muito mais abrangente.

Literalmente, Brahmacharya significa “caminhar com Deus”, e é um convite para que tenhamos consciência do caráter sagrado de toda a vida.

Para vivermos assim, é necessário deixar para trás toda forma de ganância, exagero ou excesso.

Por exemplo, quantos de nós comemos, trabalhamos, nos exercitamos ou até dormimos além do necessário?

E quando exageramos, qual o resultado sobre nossos corpos e mentes?

Normalmente nos sentimos arrependidos, entristecidos, frustrados, não é mesmo?

É, portanto, pelo exercício consciente da moderação e do equilíbrio que cuidamos de cada momento, lembrando-nos de que ele é único, perfeito, especial e sagrado.

Só assim poderemos caminhar neste mundo com leveza, liberdade, contentamento e alegria.

(texto adaptado de Yamas e Nyamas, Deborah Adele)
Crédito/imagem: https://gpyogabh.weebly.com/blog/ashtanga-as-oito-partes-da-yoga

01/03/2023

Brahmacharya é o quarto preceito contido no primeiro passo do Yoga, os Yamas, que apresentam regras de conduta, de acordo com a descrição de Patañjali.

Muitas pessoas interpretam Brahmacharya como celibato ou abstinência. E, embora essa possa ser uma das formas desse preceito, ele é muito mais abrangente.

Literalmente, Brahmacharya significa “caminhar com Deus”, e é um convite para que tenhamos consciência do caráter sagrado de toda a vida.

Para vivermos assim, é necessário deixar para trás toda forma de ganância, exagero ou excesso.

Por exemplo, quantos de nós comemos, trabalhamos, nos exercitamos ou até dormimos além do necessário?

E quando exageramos, qual o resultado sobre nossos corpos e mentes?

Normalmente nos sentimos arrependidos, entristecidos, frustrados, não é mesmo?

É, portanto, pelo exercício consciente da moderação e do equilíbrio que cuidamos de cada momento, lembrando-nos de que ele é único, perfeito, especial e sagrado.

Só assim poderemos caminhar neste mundo com leveza, liberdade, contentamento e alegria.

(texto adaptado de Yamas e Nyamas, Deborah Adele)
Crédito/imagem: https://gpyogabh.weebly.com/blog/ashtanga-as-oito-partes-da-yoga

01/03/2023

01/03/2023

Brahmacharya é o quarto preceito contido no primeiro passo do Yoga, os Yamas, que apresentam regras de conduta, de acordo com a descrição de Patañjali.

Muitas pessoas interpretam Brahmacharya como celibato ou abstinência. E, embora essa possa ser uma das formas desse preceito, ele é muito mais abrangente.

Literalmente, Brahmacharya significa “caminhar com Deus”, e é um convite para que tenhamos consciência do caráter sagrado de toda a vida.

Para vivermos assim, é necessário deixar para trás toda forma de ganância, exagero ou excesso.

Por exemplo, quantos de nós comemos, trabalhamos, nos exercitamos ou até dormimos além do necessário?

E quando exageramos, qual o resultado sobre nossos corpos e mentes?

Normalmente nos sentimos arrependidos, entristecidos, frustrados, não é mesmo?

É, portanto, pelo exercício consciente da moderação e do equilíbrio que cuidamos de cada momento, lembrando-nos de que ele é único, perfeito, especial e sagrado.

Só assim poderemos caminhar neste mundo com leveza, liberdade, contentamento e alegria.

(texto adaptado de Yamas e Nyamas, Deborah Adele)
Crédito/imagem: https://gpyogabh.weebly.com/blog/ashtanga-as-oito-partes-da-yoga

23/02/2023

Santosha, ou contentamento interno, é o segundo preceito dentro do segundo passo do Yoga, os Niyamas - aquilo que devemos fazer para melhorar como indivíduos -, conforme descrito por Patañjali.

Refere-se a uma conduta interna, ou seja, a arte de viver com contentamento, de acordo com o que se tem.

É o exercício da serenidade, mesmo diante de situações adversas, por onde quer que formos, faça chuva, faça sol, em ambientes de guerra ou de paz.

Parece uma boa forma de viver, não é mesmo?

Ainda assim, por que é tão difícil vivermos esse contentamento?

Ora, fazemos parte de uma cultura que nos mostra e ensina a nos apegarmos aos bens materiais, às coisas e às pessoas…

Essa é a cultura em que o valor do indivíduo está atrelado ao ter, ao possuir.

Nas redes sociais e em outros meios eletrônicos, ou não, somos bombardeados com informações que nos fazem buscar essa satisfação superficial e fugaz.

Tudo isso nos leva ao desconforto pessoal, já que nem sempre conseguimos o que desejamos.

E, outra consequência, é que nos tornamos apegados àquilo que achamos ter conquistado, quer coisas ou pessoas…

Dessa forma, a insatisfação por sentir que se tem menos do que se quer e o medo de perder o que se conquistou nos tiram a paz e a serenidade.

Santosha, ou Contentamento, leva-nos ao cultivo da paz e serenidade, à medida em que conhecemos nosso lugar e valor no universo, de acordo com nossa realidade, ou apesar dela.

(texto adaptado de https://www.gilistore.com.br/blog/santosha-conheca-aprenda-e-pratique-o-contentamento)

15/02/2023

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09/02/2023

A Verdade interior, ou Satya, constitui um dos preceitos éticos do yoga, de acordo com Patañjali.

Assim, Satya se refere à verdade das nossas palavras e a ligação coerente delas com as atitudes que tomamos, o que, por sua vez, traz confiança e segurança.

É por essa razão que nas civilizações antigas a palavra empenhada tinha imenso valor! Os acordos e contratos eram orais, e a palavra dada costumava ser respeitada.

Agora, ainda que vivamos tempos muito diferentes, praticar a verdade continua sendo um ato que se estende aos demais, indicando respeito e empatia.

Afinal, quem não se sente seguro e amparado quando sabe que pode confiar na palavra do outro?

Além disso, o conceito de Satya também está relacionado a outro preceito ético essencial: o da não violência - contra o outro, e contra si próprio.

Ao desrespeitarmos nossa essência, ao vivermos na ilusão ou fantasia, ao não cumprirmos o que combinamos, ao usarmos a capa da verdade para sermos rudes, acabamos por romper laços, destruindo relações e disseminando a violência.

E aí chegamos ao ponto crucial dessa busca pela verdade: se ela é tão necessária, como encontrá-la?

O primeiro passo está no exercício de silenciar a mente, trazendo-a para nosso próprio corpo, afastando-a dos inúmeros ruídos do mundo exterior.

Só assim conseguiremos transformá-la em nossa aliada na busca por essa essência, por nossa verdade interior.

Entendeu porque insisto tanto para que você preste atenção a cada movimento, que observe o percurso com calma, e que não apenas busque o resultado final?

O Yoga traz recursos importantes que indicam o caminho para a Verdade Interior de cada um…

Agora…o percurso, só você pode trilhá-lo!

03/02/2023

26/01/2023

Como vocês já me ouviram falar inúmeras vezes, quer nas aulas ou em postagens, os benefícios do Yoga vão muito além dos aspectos físicos.

Ou seja, qualquer postura traz influências tanto para seu corpo como para sua mente e emoções.

Nesta semana em particular, estamos realizando uma série de posturas que envolvem força, como o Guerreiro 2 (Virabhadrasana II), que fortalece e alonga pernas e tornozelos.

E a do Corredor (Padaprasaranasana), que desenvolve uma abertura pélvica, alongando pernas, quadris e costas, bem como trabalha articulações, como as dos joelhos.

Além desses notórios benefícios físicos, as posturas de força proporcionam determinação, foco, disposição para tomar atitudes e agir.

Veja como após o alinhamento do corpo há também uma firmeza do olhar para uma determinada direção, como se estivéssemos fixando o objetivo que desejamos alcançar.

Outro aspecto interessante a observar nas posturas do Guerreiro 2 e na do Corredor é que ambas implicam no preparo que antecede as ações, no saber onde se quer chegar.

Afinal, as conquistas implicam em vencer dificuldades, que são parte integrante do viver humano, e cada conquista se consolida aos poucos, em pequenas vitórias, como:

Na percepção e reconhecimento de nossos limites e fragilidades;

Na clareza sobre nossas escolhas e onde queremos chegar;

Na determinação em não desistirmos, mesmo que por vezes tenhamos que recuar momentaneamente.

Quer ganhar determinação e foco?

Bora praticar Yoga!