12/09/2025
🚫 7 Alimentos que Eu Não Indico na Prática Clínica
Quando falamos em prevenção de doenças crônicas, equilíbrio hormonal e redução da inflamação, a alimentação é um dos pilares mais poderosos.
Muitos produtos industrializados vendidos como “inofensivos” ou até “saudáveis” podem, na prática, gerar inflamação silenciosa, resistência à insulina, alterações intestinais e desequilíbrios hormonais.
Estes são 7 que eu evito e oriento meus pacientes a repensarem:
1️⃣ Óleos refinados (soja, canola, milho, girassol) – ricos em gorduras pró-inflamatórias e altamente oxidáveis.
2️⃣ Adoçantes artificiais – alteram a microbiota intestinal e podem aumentar compulsão por doces.
3️⃣ Ultraprocessados com aditivos – corantes, gomas, conservantes e emulsificantes que desregulam o metabolismo.
4️⃣ Pães e cereais fortificados com ferro sintético – o excesso de ferro inorgânico aumenta radicais livres e estresse oxidativo.
5️⃣ Xarope de milho com alto teor de frutose – favorece gordura no fígado e desregulação metabólica.
6️⃣ Leites vegetais industrializados (soja, aveia) – contêm antinutrientes, excesso de açúcares e aditivos ocultos.
7️⃣ Proteínas em pó de baixa qualidade – muitas vezes contaminadas com metais pesados e resíduos químicos.
💡 Mensagem final: sua alimentação pode ser o combustível da vitalidade ou o gatilho silencioso para adoecimento. O poder da escolha está no seu prato.
📚 Referências:
Monteiro, C. A. Ultra-processed foods: what they are and how to identify them. Public Health Nutrition, 2019.
Szymanski, K. M. Artificial sweeteners and cancer risk. Nutrition and Cancer, 2021.
Calder, P. C. Omega-6 fatty acids and inflammation. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids, 2006.
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