Dr. Wimer Bottura Junior

Dr. Wimer Bottura Junior Página sobre saúde, qualidade de vida e bem estar. Com o psiquiatra e psicoterapeuta Wimer Bottura Junior.

05/08/2025

Muito se fala sobre os perigos do uso precoce de telas por crianças.
Um estudo recente afirma que o acesso ao celular antes dos 5 ou 13 anos pode aumentar o risco de depressão, ansiedade e outros transtornos.

Mas calma. 🛑
No próprio estudo, os autores alertam:
não é possível afirmar uma relação direta de causa e efeito entre telas e sintomas emocionais.

📍 Isso nos convida a olhar além do celular.

🔸 Como está a relação afetiva dentro de casa?
🔸 Os pais escutam de verdade seus filhos?
🔸 Há tempo de qualidade, ou só regras e cobranças?

📱 A tela, sozinha, não explica tudo.
Muitas vezes, a criança busca refúgio no celular porque não encontra conexão com quem está ao lado.

Proibir é fácil.
Participar é o desafio. Estar junto, jogar junto, se interessar pelo que ela gosta. Isso é cuidado de verdade.

Sim, o uso de telas exige atenção.
Mas o que realmente protege a saúde emocional é o vínculo, a presença, o afeto. ❤️

🔍 Antes de controlar a tecnologia, cuide da relação.

💭 O que você pensa sobre isso?
Você acredita que o problema está nas telas ou na falta de conexão familiar?

Comente aqui 👇 e marque alguém que precisa refletir sobre esse tema.

29/07/2025

💬 "Desde os 18 anos eu não assobiava… nem cantava no banho."
Essa foi a frase de uma paciente que, só aos 40 anos, aceitou que sofria de depressão e decidiu se tratar.

Durante décadas, ela resistiu ao diagnóstico, acreditava que depressão era “frescura” e tinha muito preconceito com o uso de medicamentos. Foi só quando a dor se tornou insuportável que ela decidiu buscar ajuda. Iniciou o tratamento com terapia e remédios — e melhorou. Pela primeira vez em muitos anos, voltou a sentir alegria nas pequenas coisas.

🚨 Esse é um caso comum. Muitas pessoas demoram a procurar ajuda por medo, vergonha ou por informações erradas sobre saúde mental.

Um sintoma importante da depressão, que aparece com frequência, é a ambivalência: a pessoa quer mudar, mas ao mesmo tempo resiste; sabe que precisa de ajuda, mas adia a decisão. Esse conflito interno atrasa o tratamento e agrava o sofrimento.

👉 Remédios não são vilões. Hoje, os medicamentos psiquiátricos têm muito menos efeitos colaterais do que no passado e podem ser fundamentais na recuperação.

O preconceito, sim, pode ser perigoso — ele impede que as pessoas melhorem.

Se você se identificou com esse relato, ou conhece alguém que esteja passando por algo parecido, envie esse vídeo. Pode ser o empurrão que faltava para começar uma nova fase da vida.

26/07/2025

Durante muito tempo se dizia que “avós estragam os netos”. E sabe de uma coisa? Estragam mesmo — mas no melhor sentido. 💛

Avós não têm a obrigação de educar como os pais. Eles educam com leveza, com afeto, com histórias, com presença. Ajudam, acolhem, mimam — e isso também é essencial para o desenvolvimento emocional das crianças.

Hoje, mais do que nunca, os avós têm um papel fundamental nas famílias: cuidam, apoiam, e são muitas vezes o alicerce que sustenta várias gerações.

Ser avô e avó é amar sem pressa. É ser colo, conselho, risada e memória afetiva.

Que todos os avós sejam valorizados e celebrados — não só hoje, mas todos os dias. ❤️

25/06/2025

O que é essencial no cuidado em saúde mental infantil?

Muita gente ainda acredita que a orientação familiar é algo “importante” ou “interessante”. Mas a verdade é que ela é essencial.

Quando falamos de autismo, TDAH e outros transtornos do neurodesenvolvimento, o foco do tratamento não é “curar” o transtorno, mas sim lidar com os desafios que ele impõe. E para isso, dois pilares fazem toda a diferença:

Um diagnóstico bem feito – que considere tanto o transtorno quanto o contexto em que a criança está inserida.

Pais bem orientados – com acesso à informação, escuta ativa e um diálogo que construa pontes, e não muros.

Um ambiente familiar estruturado, com conversas saudáveis e compreensão profunda, pode mudar o curso de um tratamento. Em muitos casos, a mudança no contexto é suficiente para que os sintomas desapareçam.

Na psiquiatria infantil, até os quadros aparentemente mais graves podem não significar uma condição crônica. Assim como crianças "boazinhas e certinhas" podem estar vivendo um sofrimento invisível.

Por isso, não subestime o poder da orientação parental. Quando os pais são preparados para lidar com os desafios, a chance de êxito é muito maior — tanto na prevenção quanto no tratamento.

Essa é uma mudança de olhar que pode transformar vidas.
Se você conhece alguém passando por isso, compartilhe.

19/06/2025

TDAH
Remédios e tratamentos!!

17/06/2025

Recentemente, um homem de 41 anos agrediu uma criança de 4, alegando que ela fazia bullying em seu filho de 3 anos. O episódio é revoltante – e revela algo alarmante: estamos cercados por adultos emocionalmente armados, que reagem com violência a situações que exigem acolhimento, diálogo e educação.

Crianças pequenas ainda estão em formação. Comportamentos impulsivos, de disputa ou frustração fazem parte do processo de aprendizagem emocional e social. Chamar isso de bullying e responder com agressão física é, no mínimo, um erro grave – e, no máximo, um retrato da nossa falência como adultos responsáveis.

Falta informação, sim. Mas falta, sobretudo, autoridade verdadeira: aquela que protege, orienta e forma seres humanos melhores.

17/06/2025

Recentemente, um homem de 41 anos agrediu uma criança de 4, alegando que ela fazia bullying em seu filho de 3 anos. O episódio é revoltante – e revela algo alarmante: estamos cercados por adultos emocionalmente armados, que reagem com violência a situações que exigem acolhimento, diálogo e educação.

Crianças pequenas ainda estão em formação. Comportamentos impulsivos, de disputa ou frustração fazem parte do processo de aprendizagem emocional e social. Chamar isso de bullying e responder com agressão física é, no mínimo, um erro grave – e, no máximo, um retrato da nossa falência como adultos responsáveis.

Falta informação, sim. Mas falta, sobretudo, autoridade verdadeira: aquela que protege, orienta e forma seres humanos melhores.










28/05/2025

Você já sentiu uma súbita sensação de morte iminente, suores frios, coração disparado e correu para o pronto-socorro — mas os exames não mostraram nada?

Isso pode parecer um transtorno de pânico. Mas nem sempre é. Pode ser uma fobia, o uso de substâncias, ou até a perda de uma sensação de segurança emocional.

É por isso que o diagnóstico correto é tão importante. Só com clareza podemos encontrar o melhor caminho de cuidado e tratamento — e repetir o que funciona.

Já acompanhei casos muito graves e outros mais leves. Cada história é única. E merece ser tratada com seriedade, empatia e conhecimento.

👉 Se você vive algo assim — ou conhece alguém que passa por isso — procure ajuda profissional. Pode ser mais simples do que você imagina.

🧠 Estratégias para lidar com a ansiedade no ambiente familiarA ansiedade pode se manifestar de diferentes formas dentro ...
22/05/2025

🧠 Estratégias para lidar com a ansiedade no ambiente familiar

A ansiedade pode se manifestar de diferentes formas dentro de casa — e muitas vezes afeta todos ao redor. Mas existem atitudes simples e poderosas que podem transformar o clima familiar e promover mais equilíbrio emocional.

💬 1. Promova o diálogo aberto
Falar sobre sentimentos com empatia e sem julgamentos ajuda a reduzir a tensão e fortalece os vínculos.

🌬️ 2. Pratique exercícios de respiração
Respirar de forma consciente regula o sistema nervoso e pode ser uma prática coletiva, trazendo alívio imediato.

🕰️ 3. Estabeleça uma rotina tranquila
Organizar os horários e evitar sobrecargas traz previsibilidade e segurança, especialmente para crianças e adolescentes.

👨‍👩‍👧‍👦 Quando a família acolhe o desconforto com escuta e presença, a ansiedade deixa de ser um obstáculo e se torna um convite ao cuidado mútuo.

21/05/2025

Olá! Em um vídeo anterior, comentei que o uso de bebês reborn por adultos pode ser preocupante — principalmente quando revela uma fuga da realidade ou uma regressão emocional significativa.

Mas hoje quero trazer esse assunto por outro ângulo.

Tenho visto muita gente debatendo o tema, muitas vezes de forma superficial ou até alarmista. E isso me chama a atenção: será que estamos aproveitando essa discussão da maneira mais construtiva?

Na prática, vejo que esse tipo de tema acaba sendo usado para desviar o foco de questões sociais mais sérias. Mas podemos usar a repercussão para algo importante: entender o risco de generalizar sem compreender.

Conhecer um caso isolado de alguém com um transtorno que usa um bebê reborn não significa que todos que fazem isso estejam em sofrimento. Há contextos terapêuticos legítimos — como em pacientes com Alzheimer, por exemplo.

O que precisamos é exercitar a escuta, a observação e o pensamento crítico. Antes de julgar, é preciso perguntar: pra quê, por quê, como, quando e em que contexto aquilo ocorre?

Vamos parar de buscar respostas simples para questões complexas. Vamos com calma.

E aproveito para te convidar a seguir também o perfil da — um espaço de diálogo e acolhimento que construímos com muito cuidado para apoiar famílias e promover saúde emocional.

Um abraço,
Dr. Wimer Bottura

16/05/2025

🧸 Bebês Reborn: carinho ou sinal de alerta?

O apego a bonecas que imitam bebês reais tem crescido — e em alguns casos, ultrapassa os limites do saudável.

Na infância, brincar de cuidar é parte do desenvolvimento. Mas na vida adulta, quando alguém trata um reborn como um filho real, pode haver fuga da realidade e sinais de regressão emocional.

Não é sobre julgar, mas entender: o que está faltando na sua vida que precisa ser preenchido assim?

Afeto é essencial. Mas quando o reborn substitui relações reais, é hora de buscar ajuda.

📍 Saúde mental começa com autoconsciência.

07/05/2025

📌 Crise de Ansiedade: um alerta especialmente para as mulheres

Vivemos tempos em que a ansiedade se tornou quase uma pandemia silenciosa — e as mulheres estão entre as mais afetadas.

A cobrança por ser uma profissional exemplar, mãe perfeita, parceira ideal e ainda manter tudo sob controle tem gerado uma sobrecarga emocional que, muitas vezes, é silenciada. Essa repressão de sentimentos, da raiva à frustração, pode se transformar em sintomas físicos e emocionais profundos.

Ansiedade é, essencialmente, medo. E quando não compreendemos a origem desses medos, a angústia permanece. Medicamentos podem ajudar, mas a verdadeira transformação acontece com autoconhecimento, mudanças de comportamento e apoio especializado.

✨ Se você está passando por isso ou conhece alguém que está, não ignore os sinais. Falar sobre o que sente é o primeiro passo. Buscar ajuda não é fraqueza — é coragem.

👩‍⚕️ Este é um espaço seguro para refletir, aprender e encontrar caminhos para o equilíbrio emocional. Vamos falar mais sobre isso?

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