Carla Guth Psicologia

Carla Guth Psicologia Terapia Familiar, Casal , Criancas, Adolescentes e Individual. Insta: carlaguth.psicologia

Desde 1998, Carla Guth presta atendimento Clínico Psicológico Familiar, para casais, Adultos e adolescentes e Crianças. O trabalho é realizado com uma abordagem Sistêmica Construcionista que privilegia o diálogo como fonte de mudanças transformadoras. Presta ainda , orientação a pais, além de acompanhamento escolar e Coaching para Executivos, sendo este último conhecimento e experiencia adquiridos pela sua experiencia em Empresa Multinacional por 10 anos.

Seguindo a reflexão da semana. Questões das relações, escolhas, buscas de cada um, o que vale a pena o que não vale a pe...
14/08/2025

Seguindo a reflexão da semana. Questões das relações, escolhas, buscas de cada um, o que vale a pena o que não vale a pena.
Escuto diariamente que “melhor estar só do que mal acompanhado”. E penso o que isso signif**a de verdade, qual é o desejo por trás desta frase. Penso que muitas pessoas estão mais perceptivas com seu bem estar, com suas necessidades e como equilibrar isso com uma boa relação com seus parceiros. É claro que não devemos estabelecer um foco absoluto em nós mesmo, porque encontros pressupõe abrir mão , equilibrar. Mas acredito que não dá para abrir mão do que for essencial. Já vi casos extremos de pessoas que abriram mão total delas mesmas para agradar o outro. O que de fato não funciona. Então minha reflexão aqui para entender o que sentimos, o que é essencial e daí partir para as escolhas. Parece óbvio ou fácil, mas não é. É uma jornada de legitimidade. É uma jornada de escolhas essenciais.

Você concorda que está difícil se relacionar?
13/08/2025

Você concorda que está difícil se relacionar?

Será que convém namorar por medo de f**ar sozinho?Muita gente namora por medo de f**ar sozinho. Uns assim o fazem, porqu...
13/08/2025

Será que convém namorar por medo de f**ar sozinho?
Muita gente namora por medo de f**ar sozinho. Uns assim o fazem, porque simplesmente não conseguem passar um tempo sem uma companhia amorosa, vivem uma dependência de afeto. Outros lançam-se na primeira oportunidade de relacionamento devido à pressão cultural – família ou amigos que, constantemente, cobram –, a qual os obriga, praticamente, a ter um namorado.
Existem várias pesquisas que abordam o tema: “Namorar por medo de f**ar só”. Entre as causas e consequências desse temor, podemos citar o medo de estar só, que faz a pessoa f**ar menos exigente, tornando-se cada vez menos criteriosa para entrar num relacionamento, ou seja, desmerece a si mesma diante do outro para ter a compensação afetiva.
Podemos também mencionar o indivíduo que engata um namoro atrás do outro para, sozinho, não ter de se confrontar com si mesmo e deparar-se com suas fragilidades.
Pensando nestas reflexões, penso quando de fato olhamos para dentro da gente e sabemos o que queremos ou mesmo que não sabemos e distraídos, andando por aí, podemos encontrar um grande amor?
A questão é que não há regra. A questão é entender nosso sentir naquele exato momento de uma escolha ou mesmo entender que estamos muito bem obrigada e está tudo certo, estando eu sozinha ou acompanhada.
Fique presente, se perceba, se respeite e deixe a vida acontecer!

E ainda no tema da exaustão das mulheres. Vejo que as pessoas andam caminhando sozinhas com suas tarefas, responsabilida...
12/08/2025

E ainda no tema da exaustão das mulheres. Vejo que as pessoas andam caminhando sozinhas com suas tarefas, responsabilidades do dia a dia. As trocas f**aram mais raras, os silêncios maus constantes, ninguém tem tempo de compartilhar ou escutar ou de fato entender suas próprias necessidades , quem dera a do outro.
Entramos num trem em alta velocidade. Cada um por si. E se estamos sobrecarregados, estamos maus sujeitos a falhar, esquecer, cometer erros. E daí somos julgados pois não há espaço para falhas.











E assim termina um dia intenso. Dias assim penso que não é a toa ou não foi por acaso que me tornei psicóloga há 27 anos...
08/08/2025

E assim termina um dia intenso. Dias assim penso que não é a toa ou não foi por acaso que me tornei psicóloga há 27 anos atrás. Dias como hoje tornam minha escolha ainda mais legítima. Eu sempre soube que eu trabalharia com pessoas e suas histórias e relações, sempre soube que eu trabalharia com o propósito de fazer o melhor que eu pudesse para trazer clareza, ideias, liberdade de expressão. Eu sempre soube que eu trabalharia com meu sentir todo através da escuta ativa e da empatia. Hoje tive certeza de que jamais desisto de tentar, de estar perto para fazer o bem. Hoje estive presente.
Dias assim me fazem sentir viva e ter certeza que sou parte de um todo gigante. O todo de tantas pessoas que precisam dividir suas histórias.
Assim termino o dia, feliz, alimentada.

Dados do site de Drauzio Varella.Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022,...
05/08/2025

Dados do site de Drauzio Varella.
Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, as mulheres gastaram 9,6 horas por semana a mais do que os homens com afazeres domésticos ou cuidados com pessoas. São 21,3 horas por semana no caso delas, e somente 11,7 no caso deles. O levantamento revelou ainda que, enquanto 91% das mulheres realizaram alguma atividade relacionada a afazeres domésticos, essa proporção foi de 79% entre os homens. A taxa de realização de afazeres domésticos é maior entre as mulheres negras (92,7%).
Ouço todos os dias no consultório, nos lugares que frequento, de conhecidas: “estou exausta”
A mulher parece estar num lugar “meio indefinido” , só mesmo tempo que batalha por suas conquistas, sua autonomia, sua igualdade de oportunidades, seu reconhecimento nos resultados e esforço, por salários compatíveis; a mulher não vem encontrando espaço para seu feminino, para pausar, para ser mulher.
Sinto que todos confundem tudo. Misturam feminismo com feminino, misturam busca por autonomia com feminismo, falam de igualdade de gênero desconsiderando as diferenças, se utilizam de conceitos antigos e tradições antigas para punir mulheres e não respeitá-las, sinto que há muitas conveniências na tratativa da mulher e menos respeito muitas e muitas vezes.
Com isso, nós mulheres, estamos sempre correndo atrás para garantir tudo feito da melhor forma, entrega no trabalho , afazeres domésticos, comida na mesa, roupa em ordem, mercado feito, filhos em mil atividades, tb tem que se cuidar, cuidar da aparência, estar sexy, estar com a pele jovem, estar com uma roupa bacana, maquiagem, cabelo pintado, corpo malhado, sorriso no rosto, bom humor, ser carinhosa, dar colo… aff
A mulher entrou num turbilhão de afazeres incessantes, com cobranças por todos os lados. Temos ainda há um longo caminho a percorrer no campo da educação e evolução para melhores entendimentos e menos generalizações para as mulheres de hoje. A mulher não é a mesma do século passado, mas os resquícios são enormes.
E por conta desta falta de entendimento a mulher anda mais entristecida, mais solidária e completamente exausta!

F**a a dica! Post anterior trouxe uma reflexão sobre isso. Comente aqui o que você pensa sobre isso.
01/08/2025

F**a a dica! Post anterior trouxe uma reflexão sobre isso. Comente aqui o que você pensa sobre isso.

E esta semana estou trazendo o assunto de excesso de telas. Penso muito quanto perdemos do olhar para o mundo, para a na...
31/07/2025

E esta semana estou trazendo o assunto de excesso de telas. Penso muito quanto perdemos do olhar para o mundo, para a natureza, para o pôr do sol, para com as pessoas, as expressões reais, os cheiros, as cores ao vivo… um mundo inteiro em volta da gente e quantos de nós estamos presos nas telas, nos conceitos que elas trazem, nos padrões que trazem para seguirmos, nos extremos que somos submetidos, tudo ou nada, certo ou errado. Penso nas crianças e adolescentes que ainda estão em formação de conceitos, cognitivo, emoções, valores, caráter, personalidade… como será que absorvem e compreendem e se compreendem ou só absorvem. Uma grande ilusão? Realidade? Estamos nos tornando intolerantes, altamente críticos, perdendo as sutilezas, os cheiros da vida, os gestos, nossa legitimidade, nosso conhecimento sobre nós mesmos, perdemos a sensibilidade de olhar o que de fato nos satisfaz, nosso momento presente. Falo tanto disso, virei repetitiva. Hoje coloquei esta foto para lembrar do nosso olhar livre para o mundo, pra natureza, para o mar, pra lembrar de sentir o vento bater no rosto de verdade. Deixo aqui meu alerta. Cuidem-se. Cuidem das inferências que criamos s partir do que vemos nas telas, questionem, criem seu próprio conceito, respeite sua escolha própria, aliás faça sua própria escolha, nunca deixe uma imagem escolher por você!

O excesso de telas pode fazer com que algumas crianças desenvolvam esse comportamento, principalmente uma dificuldade de...
30/07/2025

O excesso de telas pode fazer com que algumas crianças desenvolvam esse comportamento, principalmente uma dificuldade de socializar e aquela tendência de repetir estratégias, conversas e falas que veem nos vídeos.
A relação entre telas e sintomas similares ao autismo é algo relativamente novo e pouco estudado.
Se a criança já possui um transtorno do neurodesenvolvimento e ainda é exposta às telas, o prejuízo pode ser incalculável.
Vale notar ainda que a maioria dos relatos de famílias e das observações de especialistas chamam a atenção para a reversibilidade dos sintomas nesses casos. Quando o tempo nas telas é reduzido ou completamente cortado, a criança volta a ter um padrão de comportamentos típico para a idade dela.
Um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos EUA, acompanhou um grupo de indivíduos um pouco mais velhos, na pré-adolescência, que foram enviados a um acampamento.
Esse grupo não teve contato nenhum com as telas durante a viagem — e os cientistas já puderam notar uma melhora na capacidade de reconhecer emoções e usar recursos de comunicação nas interações sociais deles, em comparação a uma turma de jovens que não mudou os hábitos e continuou a ver TV e a mexer no celular. Matéria BBC











Você anda ansioso? No primeiro comentário entenda melhor alguns sintomas.
28/07/2025

Você anda ansioso? No primeiro comentário entenda melhor alguns sintomas.

Quando o ataque de pânico aparece, vem do nada, não avisa, você não entende bem o que está acontecendo. De repente vc f*...
24/07/2025

Quando o ataque de pânico aparece, vem do nada, não avisa, você não entende bem o que está acontecendo. De repente vc f**a tomado por uma sensação que vai tomando conta de você, parece ataque cardíaco, você f**a sem ar, começa a suar, quer sair correndo, pode te paralisar…
Sintomas da síndrome do pânico
Em síntese, o ataque de pânico começa de repente e apresenta pelo menos quatro dos seguintes sintomas:

Medo de morrer;
Medo de perder o controle e enlouquecer;
Despersonalização (impressão de desligamento do mundo exterior, como se a pessoa estivesse vivendo um sonho) e desrealização (distorção na visão de mundo e de si mesmo que impede diferenciar a realidade da fantasia);
Dor e/ou desconforto no peito que podem ser confundidos com os sinais do infarto;
Palpitações e taquicardia;
Sensação de falta de ar e de sufocamento;
Sudorese;
Náusea;
Desconforto abdominal;
Tontura ou vertigem;
Ondas de calor e calafrios;
Adormecimento e formigamentos;
Tremores, abalos e estremecimentos.











O transtorno de pânico é um tipo de transtorno de ansiedade que pode afetar pessoas de todas as idades e origens. No cen...
24/07/2025

O transtorno de pânico é um tipo de transtorno de ansiedade que pode afetar pessoas de todas as idades e origens.
No centro dessa síndrome está o ataque de pânico, um evento abrupto e avassalador que desencadeia uma cascata de sintomas físicos e emocionais intensos.
O modo como cada pessoa lida com o estresse e as experiências difíceis também pode influenciar o desenvolvimento da Síndrome do Pânico. Por exemplo, indivíduos que têm dificuldade em lidar com emoções intensas ou que tendem a interpretar sensações físicas como perigosas podem estar mais propensos a desenvolver o transtorno.
Outro aspecto a ser mencionado, são os padrões de comportamento aprendidos ao longo da vida, os quais também podem desempenhar um papel desencadeador.
A ideia de controle das situações, criar cenários perfeitos para as experiências que querem realizar, f**ar sempre com a cabeça no futuro são fatores que colaboram para o surgimento do ataque de pânico.
Por que não “let it be”? Porque não deixar as coisas fluírem, porque pensar tanto e se cobrar de algo que você ainda fará?
Pense sobre isso, vá com mais calma, faça o que tiver de ser feito dentro da suas possibilidades.











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