03/05/2018
Todos os anos os gatos com assistência médica sobem nas empresas e, dessa forma, cada companhia cria soluções simples de como manter o valor ou reduzi-lo sem perder qualidade.
Você sabia que os planos se dividem em dois principais tipos?
Existe o pré-pago e o pós-pago, como mostra a imagem.
No PRÉ-PAGO, o RH deve atentar-se para o reajuste da sinistralidade, administrando todas as consultas, exames, internações e procedimentos realizados. A empresa paga uma per capita na mensalidade de acordo com o contrato assinado.
É comum criar uma porcentagem limite de 75% para gastos dos colaboradores, caso ele seja ultrapassado na renovação, a companhia terá que pagar a inflação, mais as despesas com os sinistros (o quanto ultrapassou os 75%).
Já no PÓS-PAGO, a sinistralidade não existe e a conta vem depois dos colaboradores usarem a cobertura médica. Neste modelo, se o uso acontecer de forma consciente e sem abusos, ele acaba saindo até mais em conta, pois com a isenção de sinistralidade e uma taxa administrativa menor, o valor final acaba sendo reduzido.
Em ambos os planos, o RH deve manter-se atento ao bem-estar de seus colaboradores, pois a maior incidência de doenças é ocasionada por sedentarismo, alimentação inadequada e estresse, que causam os principais danos aos colaboradores.
Criar campanhas de conscientização, educação continuada e programas personalizados aumentam o engajamento em ações de prevenção e consequentemente diminuem os custos com pessoal.