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25/05/2016

Segundo maior país da América Latina, situado no extremo sul do continente americano. É um dos destinos mais procurados pelos brasileiros e por turistas do mundo todo.

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17/05/2016

Para deixar seus pacientes mais à vontade, é importante criar uma atmosfera mais agradável e aconchegante, enquanto aguardam pela consulta, ou por um diagnóstico.
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11/03/2016

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A sala de espera nem sempre é um ambiente confortável. O fato de ser um ambiente que antecede uma consulta, pode causar tensão, ansiedade ou estresse. Para deixar seus pacientes mais à vontade, é i...

Cientistas usam vírus da herpes para curar câncer de pele.Estudo foi feito com 436 pacientes que tinham melanomas inoper...
27/05/2015

Cientistas usam vírus da herpes para curar câncer de pele.
Estudo foi feito com 436 pacientes que tinham melanomas inoperáveis
Uma versão geneticamente modif**ada do vírus que causa herpes pode curar câncer de pele, de acordo com pesquisadores.

O vírus da herpes modif**ado é inofensivo para células normais, mas, quando injetado em tumores, se replica e libera substâncias que ajudam a combater o câncer.

Resultados de te**es divulgados na publicação científ**a "Journal of Clinical Oncology" mostram que a terapia pode aumentar a sobrevivência dos pacientes por anos -- mas apenas para alguns portadores de melanoma, o tipo mais grave de câncer de pele.

O tratamento ainda não foi licenciado.

"Quando o vírus da herpes infecta uma célula, ele cresce dentro dela e a faz explodir, infectando as células ao redor. Por isso a ferida, são as células morrendo na sua pele", explica Richard Marais, do Cancer Research UK.

"Eles modif**aram o vírus de três maneiras. Primeiro, fizeram com que parasse de causar herpes. Segundo, fizeram com que crescesse apenas nas células cancerígenas. Por último, fizeram ele ser atraente para o sistema imunológico. Por isso, quando injetado em um tumor, ele mata o tumor e ativa o sistema imunológico, que caça outros tumores para matá-los", conclui.

Para ele, a técnica poderá ser usada, no futuro, para combater outros tipos de câncer.

Tratamentos semelhantes de imunoterapia para melanoma já estão disponíveis nos Estados Unidos e na Europa, mas os pesquisadores acreditam que o vírus modif**ado, conhecido como T-Vec, poderia se somar a isso.

Seria também o primeiro tratamento para melanoma que usa um vírus.

O estudo é o maior teste aleatório de um vírus anticâncer e envolveu 436 pacientes de 64 centros nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e África do Sul que tinham melanomas malignos inoperáveis.

"Há um crescente entusiasmo com o uso de tratamentos virais como T-Vec para o câncer, porque eles podem lançar um ataque duplo nos tumores -- matando células cancerígenas diretamente e colocando o sistema imunológico contra elas", diz o coordenador dos te**es no Reino Unido, Kevin Harrington, do Instituto de Pesquisa do Câncer, em Londres.

"E, como o tratamento viral pode ter como alvo células cancerígenas especif**amente, há uma tendência a ter menos efeitos colaterais que a quimioterapia tradicional ou algumas das novas imunoterapias."

Mais pesquisa
"Estudos anteriores mostraram que o T-Vec poderia beneficiar algumas pessoas com câncer de pele avançado, mas este é o primeiro estudo a provar um aumento de sobrevivência", disse Hayley Frend, gerente de ciência da informação do Cancer Research UK.

"O próximo passo vai ser entender por que apenas alguns pacientes respondem ao tratamento com T-Vec, para ajudar a identif**ar quais pacientes poderiam se beneficiar disso", diz.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil (25% dos casos), o melanoma - que é mais grave, devido à possibilidade de metástase - representa 4% dos tumores malignos de pele.

Os riscos de desenvolver câncer de pele aumentam com a exposição a raios UV.

Sempre que notar uma ferida que não cicatriza ou uma pinta que mudou de cor, aumentou ou tem bordas irregulares, consulte um dermatologista. Como nem sempre é possível f**ar de olho no corpo todo, vale a pena consultar o médico regularmente para uma avaliação.BBC - Michelle Roberts

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De quantas calorias você realmente precisa por dia?Calculadoras virtuais ajudam você a saber quanto ingerir para atingir...
26/05/2015

De quantas calorias você realmente precisa por dia?

Calculadoras virtuais ajudam você a saber quanto ingerir para atingir seus objetivos

Uma calculadora virtual pode dar uma estimativa de quantas calorias você precisa ingerir com base em seus objetivos: ganho de massa, emagrecer ou manter o peso. Você precisa apenas preencher sua idade, peso, altura, s**o e nível de atividade.

“Legal essa calculadora, mas como eu calculo quantas calorias estou ingerindo?” As calorias estão nos alimentos, então, se você quer descobrir quantas calorias você deve comer, uma boa forma de começar é determinar a sua taxa metabólica basal (BMR, na sigla em inglês). Aqui vai a calculadora.

Esta não é a quantidade de calorias você deve comer em um dia! BMR são quantas calorias você queima sem fazer nada, em jejum. Basicamente é o número mínimo de calorias que seu corpo precisa para simplesmente existir e manter seus órgãos funcionando.

Sabendo disso você precisa saber quais são seus objetivos. É (obviamente) mais complicado do que isso, mas aqui estão algumas regras gerais:

- Para se manter o mesmo peso, basta ingerir o mesmo número de calorias que você gasta.
- Para ganhar peso, ingira mais calorias do que você está queimando.
- Para perder peso, ingira menos calorias do que você está queimando.

Outra dica: 1 kg equivale cerca de 7 mil calorias. Então, para ganhar 1 kg você precisa comer cerca de 7 mil a mais do que você costuma queimar. Para perder , é só fazer o caminho inverso: ingerir 7 mil calorias a menos do que você normalmente queima. Mas nunca se esqueça que se você quiser ganhar ou perder peso, você deve conversar com o seu médico ou nutricionista sobre como fazer isso de forma saudável.

Se o seu objetivo é f**ar monstrão, não basta apenas ingerir calorias sem pensar no alimento. Comer milkshakes todo dia vai ajudá-lo a ganhar peso, mas você não vai se sentir muito bem para fazer exercícios e crescer.

E se você quer perder peso, uma maneira saudável de fazer isso é perder não mais do que 1 kg por semana. Então, se 1 kg equivale a 7 mil calorias, para perder 1 kg por semana, você precisa ter um déficit calórico semanal de 7 mil calorias. Isso signif**a que você precisa deixar de ingerir 7 mil calorias durante a semana. Você pode fazer isso deixando de ingerir mil calorias por dia, ou gastando mais de mil calorias com exercícios físicos. Mais uma vez, lembramos que se você quer perder ou ganhar peso vale consultar seu médico. POR FERNANDO BUMBEERS - Revista Galileu

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Drs. Texto interessante sobre Tecnologia e Saúde!A evolução tecnológica sempre busca melhorar a vida dos seres humanos, ...
23/05/2015

Drs. Texto interessante sobre Tecnologia e Saúde!

A evolução tecnológica sempre busca melhorar a vida dos seres humanos, seja com um computador mais inteligente ou novas funções no automóvel. Já quando o assunto é medicina, sempre pensamos em novos medicamentos ou estudos científicos. No entanto, este é um tema que pode ir mais longe. Atualmente existem tecnologias que estão revolucionando a medicina e podem se tornar bastante comuns em um futuro bem próximo.

http://www.healthmonitor.com.br/blog/portfolio/tecnologia-e-saude-como-sera-o-futuro-da-medicina/
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A evolução tecnológica sempre busca melhorar a vida dos seres humanos, seja com um computador mais inteligente ou novas funções no automóvel. Já quando o assunto é medicina, sempre pensamos em novo...

Drs. um roteiro de viagem para curtir as merecidas férias. Dicas em nosso blog: http://goo.gl/TR84iS  ,  ,  ,  ,
22/05/2015

Drs. um roteiro de viagem para curtir as merecidas férias.
Dicas em nosso blog: http://goo.gl/TR84iS
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Beber, amar, relaxar. Geralmente casado com viagens para San Francisco, Napa Valley, na Califórnia, merece muito mais do que apenas um passeio. Reserve alguns dias para explorar devidamente esta re...

A 5 dias do fim da vacinação contra gripe, só 29,2% foram imunizados14,5 milhões de brasileiros receberam a vacina desde...
21/05/2015

A 5 dias do fim da vacinação contra gripe, só 29,2% foram imunizados

14,5 milhões de brasileiros receberam a vacina desde o dia 4 de maio

Campanha segue pelo Brasil até a próxima sexta-feira (22).

A cinco dias do fim da Campanha de Vacinação contra a gripe, apenas 29,2% das 49,7 milhões de pessoas que precisam ser imunizadas procuraram postos de saúde pelo Brasil.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (18) pelo Ministério da Saúde.

Segundo a pasta, 14,5 milhões de brasileiros receberam a vacina desde o dia 4 de maio, quando a campanha teve início. A meta do governo é atingir ao menos 80% do total previsto, ou seja, 39,7 milhões de pessoas até 22 de maio, quando termina a vacinação.
Fazem parte do grupo vulnerável as crianças de 6 meses a menores de 5 anos, doentes crônicos, idosos com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres com até 45 dias após o parto, presos e funcionários do sistema prisional, além da população indígena.

A dose, via injeção, protege contra os subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e B.

De acordo com o ministério, como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe, é fundamental realizar a vacinação no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno. O período de maior circulação da gripe vai do final de maio até agosto.

No ano passado, 1.794 pessoas foram internadas em decorrência de complicações da gripe e 326 morreram. A cepa H1N1 foi a que provocou o maior número de óbitos (163), seguido do H3N2 (105).

De acordo com o ministério, o medicamento é contraindicado a pessoas com histórico de reação anafilática em doses anteriores e a quem tem algum tipo de alergia grave à proteína do ovo, uma vez que a dose é produzida em embriões de galinha.

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As suas bactérias não gostam de junk food - mesmo que você gosteUm professor fez com que seu filho comesse fast food por...
20/05/2015

As suas bactérias não gostam de junk food - mesmo que você goste

Um professor fez com que seu filho comesse fast food por uma semana - e analisou as mudanças que essa dieta provocou em seu sistema gastrointestinal.

Quando Morgan Spurlok passou um mês comendo as maiores porções do McDonalds para o seu documentário "Supersize Me", ele ganhou peso, danificou seu fígado e afirmou ter sofrido sintomas relacionados à abstinência. Tudo isso foi atribuído popularmente à mistura tóxica de carboidratos e gorduras, além dos químicos e pr*********os encontrados em junk food. Mas será que isso pode ter outra explicação?

Podemos ter esquecido de 'outras' que não gostam de fast food. As pobres criaturas que vivem no escurinho de nossos órgãos. São os centenas de trilhões de micróbios que superam os números totais de células humanas em uma taxa de 10 para um e que digerem nossa comida, nos dão muitas vitaminas e nutrientes para nos manter saudáveis. Até recentemente acreditávamos que elas eram prejudiciais - mas estas (como a salmonella) são uma minoria e a maioria é essencial para nós.

Estudos com ratos de laboratório mostraram que, quando os bichos são alimentados com muita gordura, seus micróbios mudam dramaticamente e para pior. Isso pode ser prevenido com o uso de probióticos, mas há diferenças óbvias entre nós e ratos de laboratório, assim como há diferenças entre nossos micróbios naturais.

Um estudo recente analisou um grupo de africanos que comia uma dieta tradicional local, composta em sua maioria de feijões e vegetais. Cientistas trocaram a dieta deles com um grupo de afrodescendentes americanos, que consumiam muita gordura e proteína animal, com poucas fibras. Os africanos f**aram piores do que os americanos: seu metabolismo mudou para um perfil diabético e longe do saudável em apenas duas semanas. Os afroamericanos, por sua vez, apresentaram menores chances de desenvolver câncer de cólon. Ambos os grupos mostraram diferentes microbiomas, a população de micróbios no sistema digestivo, no fim do experimento.

Pelo bem da ciência e para pesquisas relacionadas ao meu livro "The Diet Myth", eu testei várias dietas incomuns e registrei seus efeitos em meu próprio microbioma. Essas dietas incluem jejum, a dieta da colonoscopia e uma dieta intensiva de queijo francês não-pasteurizado. Meu filho, Tom, um veterano de genética da Universidade de Aberystwyth sugeriu um experimento adicional crucial: analisar os micróbios e suas mudanças de uma dieta ocidental normal para uma dieta de consumo intensivo de fast food durante uma semana.

Eu já não era o indivíduo indicado para os te**es, já que eu não tinha mais uma dieta ocidental padrão, mas Tom, que como a maioria de seus colegas gosta de fast food, era. Então ele concordou em ser o meu ratinho de laboratório desde que eu pagasse por todas as suas refeições e que ele também pudesse analisar os resultados do experimento para sua dissertação.

O plano era que ele fizesse todas as refeições no McDonalds durante 10 dias. Ele deveira comer Big Macs ou nuggets, mais batatas fritas e Coca-cola. Para vitaminas 'extras' ele podia beber cerveja e comer salgadinhos de noite. Ele coletaria amostras de fezes antes, durante e depois da dieta alterada e iria mandá-las para três laboratórios diferentes, para checar a consistência dos resultados.

Tom começou cheio de boa vontade e grande parte de seus colegas estava com inveja de sua verba ilimitada para comer porcarias. Nas palavras dele:

Eu me senti bem pelos primeiros três dias, depois tudo veio água abaixo, me tornei letárgico e, durante uma semana, meus amigos diziam que minha pele estava 'cinza'. Os últimos dias foram bastante difíceis. Eu me senti mal, mas definitivamente não senti sintomas de abstinências e, quando finalmente terminei, corri para o mercado e comprei salada e frutas.

Foi claro que a dieta intensiva fez com que ele se sentisse mal temporariamente, mas precisamos esperar alguns meses para que os resultados dos exames chegassem. Eles vieram da Universidade de Cornell, nos EUA, e do British Gut Project, que permite que qualquer um teste seu microbioma, desde que os resultados fiquem disponíveis online para serem acessados por qualquer interessado. Todos eles contavam a mesma história: a comunidade de micróbios de Tom foi devastada.

O sistema digestivo de Tom passou por mudanças enormes em grupos comuns de micróbios por razões que ainda não estão claras. Firmicutes foram substituídos por Bacteroidetes como grupo dominante, enquanto as amigáveis Bifidobacterium, que controlam inflamações, foram dizimadas até f**arem pela metade. Mas o marcador mais claro de um sistema doente foi a perda da diversidade das espécies. Depois de apenas alguns dias, Tom perdeu a presença de 1400 espécies - 40% do total no início da dieta. As mudanças persistiram até duas semanas depois do fim da dieta especial. Essa perda da diversidade é um sinal universal de doença no sistema de pessoas obesas e com diabetes e pode causar uma série de problemas imunológicos em ratos de laboratório.

Não é novidade que comer porcaria faz mal para você, mas saber que esses alimentos acabam com o nosso microbioma tão rapidamente é preocupante. Muitas pessoas comem fast food regularmente e mesmo que elas não fiquem obesas por causa das calorias, o metabolismo e o sistema imunológico sofrem através dos efeitos da dieta nos micróbios.

Precisamos das bactérias para produzir muitos dos nutrientes e vitaminas essenciais e, para isso, elas precisam da nossa ingestão de plantas e frutas para dar a elas energia suficiente para a produção de químicos. Esses químicos, por sua vez, mantém nosso sistema imunológico funcionando.

É improvável que nós sejamos capazes de impedir que as pessoas comam fast food, mas os efeitos devastadores em nossos micróbios e a nossa saúde a longo prazo podem ser diminuídos se também ingerimos alimentos que nossos micróbios amam, como probióticos (iogurtes), vegetais, castanhas, azeitonas e alimentos com grande quantidade de fibra. Eles sentem fome, acima de tudo, da diversidade de alimento - e aquele pedaço de picles no seu hamburguer não é suficiente.

*Tim Spector é professor de epidemiologia genética do King's College London. Esse artigo foi escrito juntamente com Tom Spector.

This article was originally published on The Conversation. Read the original article.

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Mais uma dica para vocês médicos!! Vejam em nosso blog:http://goo.gl/ifK69Y ,  ,  ,
20/05/2015

Mais uma dica para vocês médicos!!
Vejam em nosso blog:http://goo.gl/ifK69Y
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A sala de espera de um consultório médico já pressupõe, na sua grande maioria das vezes, um encontro com o desconhecido, angústia, algum mal estar e ansiedade. Para “quebrar o gelo” e amenizar em s...

Dengue motiva 12 estudos científicosUtilizando um sugador, técnica em biologia coloca um mosquito Aedes aegypti com a ba...
18/05/2015

Dengue motiva 12 estudos científicos

Utilizando um sugador, técnica em biologia coloca um mosquito Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia em uma "gaiola" após retirá-lo de um tubo (borrel), no laboratório da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro.

O equipamento também é utilizado para capturar insetos em campo

A infestação sem precedentes do mosquito Aedes aegypti, que provoca a maior epidemia de dengue do país, acendeu a luz amarela em laboratórios de pesquisas que correm atrás de soluções para uma política de controle integrado da principal praga alada doméstica brasileira.

Além da Fiocruz, no Rio, da francesa Sanofi Pasteur, e do Instituto Butantan, que buscam a vacina salvadora, pelo menos outros 12 estudos movimentam cientistas da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapesp) em torno do inseto e sua peste. Investiga-se dos hábitos das fêmeas transmissoras dos vírus à genética de machos estéreis - e até uma inversão sexual do bicho.

"A inversão sexual do mosquito favorece a produtividade de uma biofábrica de machos estéreis", diz Margareth Capurro Guimarães, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, que já produz mosquitos esterilizados geneticamente para controlar infestações. Nas centenas de alas médicas lotadas por suspeitas de dengue, todo mundo sabe que é a fêmea do mosquito rajadinho a vilã no leva e traz dos vírus.

Essa é a parte da pesquisa que a professora da USP chama de "supressão da espécie", uma vez que, segundo ela, atualmente é "impossível" se pensar em erradicação do mosquito. Para bombar os resultados da produção de espécimes machos estéreis, 50% dos ovos produzem fêmeas, a pesquisadora faz microinjeções em pulpas do Aedes para mudar-lhes o gênero.

A professora lembra ainda que há, no laboratório, uma outra investigação em curso, em fase final de te**es. É a da indução gênica, ou seja, aquela que tenta mudar o comportamento do sistema de defesa da fêmea Aedes para que ela reaja contra o vírus da dengue, morrendo ou eliminando o agressor antes da transmissão pela saliva na próxima vítima.

Quando pica, para que o sangue a ajude na maturação dos ovos, ela precisa de um tempo de 10 a 12 dias para que, então, se torne transmissora potencial do vírus. É aí que funcionaria a indução gênica planejada pela professora da USP.

Erradicado
Depois de ter atravessado o século 20 transmitindo também a febre amarela e de ter sido erradicado no Brasil por uma década, entre 1958 e 1967, o famigerado vetor se especializou em espalhar pelo menos quatro tipos de vírus de dengue. Caçado de casa em casa, vaso por vaso, por moradores e agentes de saúde que perseguem ovos e larvas, o inseto tem as entranhas olhadas com lupa também por cientistas que lá esperam ver proteção humana via alterações celulares.

No Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas da USP, chefiado pelo professor Luiz Carlos de Souza Ferreira, buscam-se novas estratégias vacinais. No Instituto de Ciências Biomédicas, outra equipe estuda a dengue no hospedeiro. Boa parte do caminho já foi percorrido, explica o pesquisador Jaime Henrique Amorim.

Ele já conseguiu provocar reação dos linfócitos T, estruturas do sistema imunológico que matam células infectadas por vírus, em camundongos. "Esse é um avanço que permite abrir porta para uma vacina com proteção não só de anticorpos", explica o cientista.

A pesquisa dele está integrada ao estudo da vacina tetravalente do Butantan. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo". Estadão Conteúdo.

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Drs.Agora também estamos no Instagram!!Sigam-nos !!
13/05/2015

Drs.
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Saúde materna: Abismo entre favela e asfalto põe Brasil em posição de riscoUm estudo sobre o bem-estar de mães e bebês p...
11/05/2015

Saúde materna: Abismo entre favela e asfalto põe Brasil em posição de risco

Um estudo sobre o bem-estar de mães e bebês pelo mundo destaca o abismo entre favela e asfalto quanto à qualidade dos serviços de saúde ofertados, tanto em cidades brasileiras como em metrópoles internacionais.

O levantamento anual "O Bem-Estar das Mães do Mundo 2015", feito pela ONG Save the Children, coloca o Brasil em 77º lugar do ranking entre 179 países analisados, abaixo de países latino-americanos como Argentina e México.

O relatório compila dados levantados por outras instituições - de saúde materna, mortalidade infantil, educação, renda per capita e até representatividade feminina no governo - e, no caso brasileiro, cita um estudo realizado no Rio que aponta que a taxa de mortalidade de recém-nascidos chega a ser 50% maior em favelas do que em bairros mais ricos.

"Há crescentes evidências de que os bairros onde se vive têm muito a ver com o acesso à saúde de qualidade. Hospitais de boa qualidade muitas vezes estão reservados a mães que têm poder econômico", diz à BBC Brasil Beat Rohr, diretor regional da Save the Children na América Latina.
Ele lembra que, historicamente, a saúde mundial tendia a ser melhor nas áreas urbanas do que nas rurais. "Mas hoje vemos que dentro das próprias cidades essa disparidade é muito grande, e isso se reflete em mortalidade materna e infantil. Se algumas gestantes têm acompanhamento regular em bairros ricos, isso nem sempre ocorre em bairros pobres, onde às vezes o médico não está, a consulta não é frequente e etc."

No Brasil, mulheres têm uma chance em 780 de morrer de causas relacionadas à gravidez - nesse indicador específico, o país f**a em 82º lugar entre os 179 analisados.

Dados de março deste ano apontam que a mortalidade materna vem caindo, mas em ritmo insuficiente para que o país alcance até o fim deste ano o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM) no quesito.

A altíssima taxa de cesáreas, o excesso de intervenções desnecessárias, a falta de treinamento de equipes especializadas e a proibição do ab**to são alguns dos fatores apontados como barreiras para que o risco diminua mais no país.
Representatividade política
Entre os indicadores usados pela Save the Children, o Brasil se sai pior em representação política feminina, apesar de ter uma mulher na presidência.

"As mulheres têm menos de 10% dos assentos no Congresso, colocando o país em 151º lugar no mundo nesse indicador", diz o levantamento.

Questionado a respeito da influência disso na saúde materna e infantil, Rohr explica que "há indicativos de que, quando têm poder político, as mulheres (no Legislativo) tendem a votar mais em políticas sociais, ainda que isso não seja uma regra".

Problemas observados nos centros urbanos brasileiros são semelhantes aos de outras grandes cidades do mundo, diz o relatório da ONG ao citar "disparidades devastadoras em saúde entre ricos e pobres".

"Para bebês nascidos em muitas das cidades que mais crescem no mundo, (é uma questão de) sobrevivência dos mais ricos", diz Jasmine Whitbread, executiva-chefe da Save the Children.

Em 19 dos 40 países em que há dados de tendências de longo prazo, cresceu o abismo entre áreas prósperas e marginalizadas no que se refere a taxas de sobrevivência infantil.
EUA, o pior país rico para se dar à luz
O relatório concluiu também que mulheres dão à luz nos Estados Unidos têm mais chance de morrer no parto do que em qualquer outro país rico.

Uma mulher americana tem, em média, probabilidade dez vezes maior de morrer na gravidez ou durante o nascimento da criança do que as gestantes da Áustria, por exemplo.

Apesar de o país ter uma das maiores rendas per capita do mundo, ficou em 33º lugar do levantamento, dois abaixo do relatório do ano passado.

"Em algumas cidades americanas, a diferença entre a sobrevivência de crianças urbanas ricas e pobres é maior do que em muitos países desenvolvidos", diz o texto.

Em Washington, a capital americana, crianças nascidas nas partes mais pobres tinham probabilidade dez vezes maior de morrer antes de seu primeiro aniversário do que crianças que moram nas regiões mais ricas da cidade, diz o relatório.

A Save the Children elogia, por outro lado, a redução da mortalidade materna e infantil em capitais como Campala (Uganda) e Adis Abeba (Etiópia).

O ranking da ONG é liderado por países nórdicos: a Noruega ficou em primeiro lugar em saúde materna e infantil, e Finlândia, Islândia, Dinamarca e Suécia também tiveram boas colocações.

Países africanos devastados por guerras e conflitos internos - Mali, República Centro-Africana, República Democrática do Congo e Somália - são os piores para mulheres que vão dar à luz. BBC Brasil.

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Vídeo resume os 9 meses da gestação humana em 4 minutos!https://www.youtube.com/watch?v=-jlPdMKPyZY
11/05/2015

Vídeo resume os 9 meses da gestação humana em 4 minutos!
https://www.youtube.com/watch?v=-jlPdMKPyZY

Life is truly wonderful! In fact, the development of human life in the womb is just amazing. Did you know that everything about you — including how tall you ...

Texto novo no site: http://www.healthmonitor.com.br/blog/ Entrevista com o cirurgião plástico Dr. Fábio Nahas." Em meado...
08/05/2015

Texto novo no site: http://www.healthmonitor.com.br/blog/ Entrevista com o cirurgião plástico Dr. Fábio Nahas.

" Em meados da década de 1980, quando Fábio Nahas disse à sua avó Dalvina que se especializaria em cirurgia plástica, ela teve a seguinte reação: “Mas você desistiu da medicina?”.

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Texto novo no site: http://goo.gl/LDnYLD. Entrevista com o cirurgião plástico Dr. Fábio Nahas." Em meados da década de 1...
08/05/2015

Texto novo no site: http://goo.gl/LDnYLD. Entrevista com o cirurgião plástico Dr. Fábio Nahas.
" Em meados da década de 1980, quando Fábio Nahas disse à sua avó Dalvina que se especializaria em cirurgia plástica, ela teve a seguinte reação: “Mas você desistiu da medicina?”.
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Além de melhorar a aparência das pessoas, a cirurgia plástica é capaz de normalizar distúrbios comportamentais Em meados da década de 1980, quando Fábio Nahas disse à sua avó Dalvina que se especia...

Como usar o café para melhorar o foco e diminuir a ansiedadeO segredo está na meia-vida da cafeínaA cafeína não é o psic...
06/05/2015

Como usar o café para melhorar o foco e diminuir a ansiedade

O segredo está na meia-vida da cafeína

A cafeína não é o psicoativo mais consumido do mundo por acaso. Pense em uma substância de fácil acesso (café) que ajuda a relaxar, melhora a concentração e estimula a memória. Incrível, não? Pois é, mas mesmo o popular cafézinho também tem suas desvantagens: aumenta a ansiedade e afeta o sono - e isso está intimamente ligado com o tempo em que a cafeína permanece no corpo.

O Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais, conhecido pela sigla em inglês DSM, quase classificou o transtorno relacionado ao consumo excessivo de cafeína como um problema de saúde mental, como o consumo de álcool. Alguns “viciados” em café não conseguem começar o dia bem sem tomar ao menos um cafézinho.

Quem não conhece o velhinho do QUERO CAFÉ?

Mas calma! Você pode desfrutar dos benefícios do café sem se tornar um viciado. O segredo está no tempo que o corpo leva para excretar totalmente a cafeína. Quanto mais tempo a substância permanecer no corpo, menos eficiente ela será.

Dependendo da idade, peso e dr**as consumidas (incluindo remédios e nicotina dos ci****os), a taxa na qual a cafeína é excretada do corpo varia. Os biólogos aproximam a meia-vida da cafeína, ou seja, o tempo necessário para eliminar a metade da quantidade total de cafeína, para um adulto saudável em seis horas. O segredo está na meia-vida.

Se você é um adulto médio, o consumo ideal é de uma xícara de café a cada 48 horas. Um copinho de café contém 80mg de cafeína, o suficiente para lhe dar o impulso mental. Mas se você gosta muito de café, pode tomar duas xícaras de café expresso que o efeito será o mesmo. A lei de meia-vida assegura que o organismo elimine a cafeína do corpo aos poucos. Isso mantém o nível de cafeína no corpo estável. Por Fernando Bumbeers - Revista Galileu

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