Dra Rocio Coletta - Endocrinologista em São Paulo

Dra Rocio Coletta - Endocrinologista em São Paulo Atendimento online à todo Brasil com prescrição eletrônica. CRM-SP: 113598. Mais de 20 anos de experiência.

Medico especialista em endocrinologia com doutorado em crescimento e desenvolvimento pela Universidade de São Paulo. Para mais informação visitar: www.rocio-coletta-endocrinologista.com

03/03/2024

11 A 15 DE OUTUBRO DE 2024 - CENTRO DE CONVENÇÕES DE PERNAMBUCO RECIFE/OLINDA

Especialista em Endocrinologia com Doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)...
24/10/2023

Especialista em Endocrinologia com Doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Com mais de 20 anos de experiência, ofereço consultas online para pacientes em todo o Brasil. Se você precisa de ajuda com condições endocrinológicas como obesidade, diabetes e problemas de tireoide, estou aqui para ajudar! Agende sua consulta agora em [link para o seu site] e dê o primeiro passo para uma saúde de qualidade!

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13/10/2023

Com profundo pesar, informamos o falecimento da Dra. Nina Musolino, ex-presidente da SBEM (2013-2014), que teve uma atuação impecável na Endocrinologia Brasileira.

Chamada pela grande maioria apenas como Nina, tinha currículo extenso, mas que resumia apenas parte de suas qualidades, que formou e moldou inúmeras gerações de médicos e médicas e encantou alunos, colegas de profissão e pacientes.

A SBEM lamenta a perda de sua ilustre ex-presidente, que também atuou em atividades de Departamento e Comissões, tanto na organização de eventos como na apresentação de palestras, todas transmissoras de conhecimento técnico-científico e de entusiasmo em buscar a arte da cura e da ajuda aos pacientes.

Sua última atividade "administrativa" na Sociedade foi coordenar, com maestria, leveza e assertividade a Reforma do Estatuto e do Regimento Interno. Um trabalho que refletiu o seu permanente vigor em abraçar e executar com qualidade e dedicação extrema as missões a ela destinadas.

Em setembro de 2022, já conhecedora da severidade do problema de saúde que a acometeu, disse que aquela tinha sido sua última missão na Sociedade. Enganou-se. Durante todo esse período ela teve a missão de ensinar a todos o significado real de resiliência, de amor à família e do respeito ao próximo. Respondia a todas as mensagens com presteza, gentileza e agilidade e mantinha-se, com isso, conectada aos amigos.

Os associados da SBEM despedem-se de sua ex-presidente com gratidão por tudo que fez pela Endocrinologia e Metabologia brasileira. Dra. Nina deixa um vazio imenso na que nunca será esquecido.

10 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE OBESIDADE
06/09/2023

10 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE OBESIDADE

A obesidade é uma doença crônica, que afeta um número elevado de pessoas por todo o mundo. Porém, opção por uma rotina alimentar saudável e a prática de exercícios físicos podem contribuir com a prevenção e tratamento. Confira abaixo as 10 Coisas que Você Precisa Saber sobre a Obesidad...

16/08/2022

O jejum intermitente (JI) segue sendo um assunto de muitas dúvidas e mitos, embora felizmente, muitos estudos novos ajudam a clarear esse panorama. Existem várias formas de JI, e o q a maior parte da evidência demonstra é q, na média, ele não é superior a uma dieta tradicional, e seu efeito é por redução calórica e não por outras propriedades “mágicas”, mas q pode ser uma opção válida para pessoas q se adaptam a esse padrão. 👉Existe também discussões sobre a importância de concentrarmos mais alimentos de dia, e comer menos a noite, pois isso traria benefícios metabólicos independentes da perda de peso. 👉Infelizmente, a maioria dos protocolos atuais de JI focam em jejuns diurnos que seriam o contrário dessa ideia. 👉Um novo estudo de curto prazo (apenas 14 semanas) quis avaliar se concentrar as calorias pela manhã poderia ser uma boa estratégia: um grupo recebeu orientações de restrição calórica (RC) das 07-15:00 e outro a mesma orientação, sem restrição de horário. 👉Nessa estudo, essa orientação levou de fato a uma perda maior de peso (6,3kgs vs 4,0kgs), mas essa diferença não foi vista em redução de gordura corporal. Houve uma pequena redução da pressão arterial diastólica e alguns parâmetros de bem-estar. Os autores concluíram q essa estratégia levou a uma redução de 215 calorias, assim, novamente, o benefício visto seria pela restrição calórica e não outros mecanismos. O grupo JI aderiu 6x por semana ao protocolo e ambos os grupos tiveram 20% de abandono. 👉É um estudo pequeno, e com resultado diferente q outro de 1 ano de duração, q não mostrou nenhum benefício (das 08:00-16:00), o q talvez sugira que parte do problema esteja na adesão: quantos estariam dispostos a aderir a não comer nada após às 15:00? 👉De toda forma, o estudo se junta às evidências: foi seguro, e o benefício mostrado parece relacionado à redução de calorias. Se comer mais calorias de dia tem efeitos adicionais, um estudo de 14 semanas não responde. Mas de forma geral incentivar mais calorias que de noite continua sendo uma recomendação válida pensando em saúde! Ref: Jamshed. JAMA Int Med 2022 (mais refs nos comentários).

15/08/2022

A obesidade segue sendo uma doença estigmatizada, e mais ainda o seu tratamento médico, seja farmacológico ou cirúrgico (mas falarei aqui do primeiro). 👉Várias são as causas, desde a percepção de que são perigosos (muito relacionado a antigas medicações termogênicas que foram proibidas), pela ideia de que só funcionam enquanto se usa (o que é correto, afinal elas não curam, apenas controlam a doença), pela confusão entre tratamento de saúde e tratamento estético, pela ideia de que se perde menos peso que o desejado (devemos lembrar que perdas pequenas trazem grandes benefícios),mas principalmente também pela ideia que não são necessárias, visto que mudança de estilo de vida são a resolução “correta” e quem opta por outro caminho está em busca de uma “solução fácil” e moralmente incorreta. 👉Isso é um absurdo e para quem trata obesidade com frequência é muito claro o grande sofrimento de muitos pacientes, com as dificuldades em perder e manter peso, mas também pelo preconceito que sofrem quando dizem usar medicações (q podem levar a sensação de culpa e abandono do tratamento). Lembro também que além do preconceito q recebem, medicações tem colaterais possíveis e podem ser caras e portanto, optar por elas está longe de ser um “caminho fácil” e sim uma decisão bem complicada para muitos. 👉É muito fácil para pessoas que não sofrem com o peso (por genética favorável) julgarem outros, ou dizer o q tem o q fazer, sem entender minimamente do assunto ou das dificuldades e sofrimentos inerentes do processo. Mesmo se uma pessoa fez de um jeito e conseguiu, tb não quer dizer que esse é o único caminho. 🌟Claro que a prescrição de medicamentos deve SEMPRE ser feita por médicos especialistas e deve-se desencorajar uso de medicações por conta própria, mas cuidado para não ser juiz. 👉Obesidade é doença, merece tratamento para melhora de saúde e qualidade de vida e não há nada de errado em buscar tratamento. Se considerarmos reduzir o “juízo moral” do tratamento, teremos um avanço maior do que anos de pesquisas em novos medicamentos. Ref: Halpern. Why anti-obesity drugs are stigmatized? Exp Op Drug Saf 2015

11/07/2022

Frequentemente ouço relatos de pacientes meus que passaram por programas de emagrecimento que também possuem acompanhamento com terapia de grupo, que me contam que há uma tendência de comparação da obesidade com vícios como álcool ou dr**as. Isto não faz o menor sentido, além de ser altamente estigmatizante. 👉Para começar, comer é uma função vital e é impossível ficar livre de comida, diferentemente de estar abstinente de diferentes substâncias químicas. Apenas isso já faria com q a comparação seja sem cabimento. 👉Mas além disso, devemos lembrar que a recuperação de peso após perda não ocorre por uma “retomada de vício” que foi perdida após uma dieta restritiva, e sim por mecanismos adaptativos biológicos, com aumento da fome e do prazer alimentar, associado a uma pequena redução do gasto energético, fazendo com que manter o peso seja parte ativa do tratamento. Mesmo a tendência de recuperação tende a ser lenta e não um relapso agudo. 👉O relapso em dr**as (não sou especialista) tem relação com respostas exacerbadas de sistemas de recompensa após exposição, de tal maneira que qualquer exposição, mesmo anos depois, pode desencadear uma série de respostas rápidas, e de difícil resolução. 👉Pessoas com transtorno de compulsão alimentar podem ter alguns comportamentos que podem lembrar mais o “vício”, mas ainda assim é bastante diferente e comparar as situações é contraprodutivo e estigmatizante. 👉Dois dos sintomas clássicos de dependência química, tolerância e abstinência, não ocorrem com alimentos, por exemplo. 👉Assim, muito mais importante e eticamente correto do que dizer que alguém com obesidade é “viciado”, é entender que a obesidade é doença crônica e merece tratamento e vigilância continuas, pelo aspecto biológico que faz com que nosso corpo defenda seu peso máximo! Ref: Vainik. Obesity has limited behavioural overlap with addiction and psychiatric phenotypes. Nat Human Behav 2019

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