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12/06/2025
Neste Dia dos Namorados, lembre: amor não é lugar pra desaparecer.
Amor não é palco pra desaparecimento.
Quem sabe de si, não troca paz por presença vazia.
Afeto de verdade não prende, permite voo.
Se pra caber, precisa se calar, não é casa, é cela.
Onde há sufoco, não há amor ,há controle fantasiado de cuidado.
Neste 12 de junho e em todos os outros dias, não se entregue onde o afeto pesa mais que acolhe.
Não insista em vínculos que pedem a sua ausência como prova de "amor".
Você não é exagero. Não é difícil demais.
Você é inteira demais pra caber em amores pequenos.
Que o amor que você vive com o outro ou consigo,seja escolha, e não sobrevivência.
Que tenha doçura, mas também dignidade.
E se for pra amar…
que não custe sua voz, sua paz, nem o que você construiu pra se manter de pé.
Amor bom é o que te deixa inteira.
10/06/2025
06/06/2025
A leveza não chegou de repente.
Ela brotou da constância com que aprendi a me cuidar.
04/06/2025
O que chamaram de amor era apenas trabalho emocional gratuito.
Para a mulher preta, o amor foi ensinado como serviço.
Treinada para doar.
Para entender.
Para perdoar.
Para curar, até o que não a feriu.
Isso não é amor.
É a colonialidade afetiva mascarada de romance.
O feminismo negro nos ensina:
o amor só é possível onde há liberdade.
E liberdade não combina com silêncio imposto, corpo cansado e sorriso forçado.
Amar não é aguentar tudo.
É escolher reciprocidade.
É dizer "basta" como forma de se preservar.
É tirar o afeto da mão de quem só nos oferece ausência.
O amor da mulher preta não é fortaleza é política de vida.
E isso assusta.
Porque não foi feito pra caber no script de quem só quer suporte, não sujeito.
Se fez sentido agora, salva pra quando precisar lembrar.
17/03/2025
Dois dias,dois mundos.
Foram dias diferentes, vivências distintas.
Momentos que aquietam, outros que festejam, mas todos deixam marcas que não se explicam, apenas se sentem.
16/03/2025
Dois dias, dois mundos
Foram dias diferentes, vivências distintas.
Momentos que aquietam, outros que festejam, mas todos deixam marcas que não se explicam, apenas se sentem.
Agradeço
08/03/2025
O que significa ser mulher em um mundo que nos m.a.t.a todos os dias?
O que estamos realmente 'celebrando' quando seguimos com medo, exaustas, carregando fardos que não escolhemos?
O Dia da Mulher não é sobre parabéns ou flores.
É sobre memória, sobre as que vieram antes e tombaram no caminho, e sobre as que seguem lutando para simplesmente existir.
Ser mulher não deveria ser um ato de resistência, mas é. E isso não é elogio, é denúncia.
Que este dia sirva para cobrar mudanças, exigir segurança, respeito e direitos reais.
Não queremos ser chamadas de fortes, queremos continuar vivas.
21/09/2024
Amiga Biajoli, há 12 anos nossos caminhos se cruzaram, e desde então construímos uma conexão que palavras não conseguem descrever. Em meio às lágrimas, aos sorrisos e às confidências, formamos uma amizade que só cresce e se fortalece com o tempo. Nossas histórias de vida, tão parecidas, nos fizeram compreender uma à outra de uma maneira única. Sou profundamente grata por cada momento compartilhado, pelas risadas que aquecem o coração e pelos ombros que sempre estão lá nos dias difíceis. Nossa amizade é um presente que levarei para sempre. Te adoro imensamente!
15/08/2024
A série "Pedaço de Mim" aborda o abuso de forma complexa e corajosa, questionando a visão dos abusadores como monstros e destacando que podem ser pessoas próximas e confiáveis, o que torna o reconhecimento e a denúncia ainda mais difíceis, pois as vítimas enfrentam medo, vergonha e uma série de autojulgamentos.
O patriarcado contribui para essa dificuldade, culpabilizando e desacreditando as vítimas, especialmente quando o agressor é uma figura respeitada.
Esse sistema perpetua a ideia de que as mulheres devem proteger os homens, mesmo que isso lhes custe caro, o que impede muitas vítimas de denunciarem por medo de prejudicar o agressor. Isso alimenta uma cultura de silêncio e impunidade, priorizando a proteção do agressor em detrimento da justiça para a vítima. A mensagem da série é um incentivo para que as vítimas se fortaleçam e denunciem qualquer tipo de violência
Vamos erguer nossas vozes e nos autorizar a nomear e denunciar qualquer tipo de violência.
Já assistiu essa série? O que achou dela?
14/08/2024
Quando você diz que grita por amor,
a criança aprende uma lição dura,
que carinho e raiva se misturam.
O amor se torna confusão pura.
Cresce a menina, no peito uma dor,
buscando abrigo em braços violentos,
pois lembra do pai, do seu calor,
confundindo os gritos com sentimentos.
É preciso mudar essa história,
ensinar que amor é respeito,
fazer do lar um porto seguro,
onde carinho e paz têm efeito.
Pois só assim, num futuro próximo,
sua filha saberá reconhecer,
que amor de verdade é um caminho,
de compreensão e de bem querer.
Carla Cristina Pádua
22/07/2024
Sem textão, sem reflexão, apenas exaltando esse corte maravilhoso e a make do final de semana.🌪❤️
11/07/2024
Historicamente, fomos socializadas para sermos cuidadoras e colocarmos os outros antes de nós mesmas. Desde cedo, aprendemos que devemos nos sacrificar pelos outros, seja pela família, parceiros ou até mesmo em contextos profissionais. Essas expectativas de gênero reforçam a ideia de que nosso valor está diretamente ligado à nossa capacidade de cuidar e servir aos outros.
Esse padrão de comportamento pode ter consequências psicológicas e emocionais significativas. A constante autoanulação pode levar a sentimentos de frustração, baixa autoestima e depressão. Quando sempre colocamos os outros em primeiro lugar, podemos sentir que nossas próprias necessidades e desejos não são importantes, o que pode resultar em um senso de identidade enfraquecido e uma falta de realização pessoal.
Apesar de tudo o que eu disse acima, trago uma esperança. Você pode se retirar desse lugar. Sim! há saídas possíveis para isso.
É possível resgatar isso que é tão valioso em você, mas que está sendo sequestrado por essas relações e por essa visão deturpada de si mesma.
Vamos combinar uma coisa: o compromisso com o seu desejo, com os seus planos e futuro não pode esperar.
É o momento de priorizar sua própria jornada. De se tornar protagonista dela. Não adie mais. Comprometa-se com seus desejos.
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Desde os meus contatos iniciais com as particularidades da psicologia, tive a convicção de que essa seria a minha área de estudo e atuação, me encanta perceber a capacidade que o ser humano tem de criar, recriar, de se reinventar, mediante diversas situações, frente a inúmeros desafios em sua vida.
Creio que todos nós, possuímos recursos que podem ser potencializados ao longo de nossa jornada, embora, muitas vezes, por estarmos imersos ao que denominamos problemas, sofrimentos, contrariedades, não nos damos conta de nosso potencial; contudo, essas dificuldades, essas vivências podem ser percebidas, transformadas em oportunidades de crescimento, de desenvolvimento e aprendizagem.
Sou graduada em psicologia pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas FMU, curso de atualização - Violência Doméstica Contra a mulher – Centro de Estudos e Formação, teórico prático em psicologia Hospitalar Psicocare em parceria com o Hospital Sepacco, Clinica Psiquiátrica – Manole, possuo vivência no atendimento em situação de adoecimento, hospitalização e atendimento a familiares.
Idealizadora do Projeto Vozes Femininas, que tem foco voltado para o atendimento a mulheres que hoje estão ou passaram por relacionamentos abusivos, violência doméstica e que buscam um reencontro com seu amor próprio e sua autoestima.
Atualmente realizo orientação profissional, atendimento clínico principalmente á adolescentes, adultos e casais com ênfase na abordagem psicodinâmica psicanalítica.
Dentre algumas queixas mais recorrentes em meus atendimentos estão: depressão, relacionamento abusivo, violência doméstica, dependência emocional, transtornos alimentares, transtorno de humor, toc, separação, traumas, luto, desenvolvimento pessoal, transtorno de ansiedade, transtorno de estresse pós traumático; baixa auto-estima.