CONSULTÓRIO MÉDICO CLÍNICA HOLÍSTICA

CONSULTÓRIO MÉDICO CLÍNICA HOLÍSTICA Alberto Ramalho de Alencar Jr - Médico Alberto Ramalho de Alencar Jr - Médico - Ivanilde Terapeuta Acupunturista

29/09/2023

Gente, neste próximo domingo dia 01/10, haverá eleição para os conselhos tutelares que administram problemas sociais e jurídicos de famílias, crianças e adolescentes. É muito importante que sejam eleitas pessoas comprometidas com o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Estas pessoas protegem o direito de existir das crianças e adolescentes LGBTQIAPN+, bem como o direito a todas as formas de expressão de fé. A votação não é obrigatória mas há pessoas ultraconservadoras engajadas a se fazer representar e repudiar o ECA. Peço a todos que se informem e façam um movimento de escolha e participem do voto. Obrigado!

Extremamente necessário na minha opinião!!!
29/09/2023

Extremamente necessário na minha opinião!!!

O Brasil não aceita mais um ministro conservador. Pressione o presidente Lula para indicar

06/09/2023

Neste mês de setembro pedimos atenção para a prevenção do suicídio. É muito comum ligarmos o suicídio à depressão, tristeza profunda acompanhada de adinamia e profunda sensação de incapacidade além da irritabilidade intensa. Mas também é comum vermos ou ouvirmos falar de pessoas deprimidas que, mesmo com tratamento psiquiátrico, não melhoram. Nestes 40 anos de exercício da Medicina não foi raro me deparar com casos de depressão bipolar! Seu tratamento é totalmente diferente da depressão "mais comum". As pessoas bipolares são e podem ser completamente normais em boa parte da vida, produtivas e felizes. Quando entram em crise, no entanto, precisam de profissionais atentos e conscientes para instituir o tratamento correto.

20/08/2023

Às pessoas de "meia-idade"

Como estou clinicando há já 40 anos tive a oportunidade de ouvir atentamente a diversas histórias mais de mulheres do que de homens, é bem verdade. Isto porque elas, concientes das obrigações para com a família E a casa E o trabalho sabem que não podem cair doentes pois tudo a sua volta desandará. Algumas pensam mesmo em si, procurando manter a forma e a disposição. Já eles, poucos se dão conta de que não são invulneráveis e que podem adoecer de forma catastrófica.
Parte das histórias envolvem colegas de outras especialidades que, infelizmente, não ouvem o que lhes é contado e insistem em tratamentos pouco eficazes.
Sintomas do climatério feminino e masculino passam, por isso, despercebidos. E há tantos tratamentos seguros disponíveis!!!
Por isso estudei e me dediquei a intervir nestas histórias para que pessoas sejam atendidas em suas queixas de desânimo, depressão, confusão mental, ganho de peso, fraqueza, e várias outras queixas que são recebidas comumente com: "é assim mesmo" ou "você vai se acostumar"
Estou à disposição pra OUVIR!

13/06/2021

Médico deixando claro: não se evita pegar COVID19 com nenhum medicamento! Só se evita com vacinação completa, máscara, distanciamento social e higiene de mãos!

02/03/2021

Texto importante! Assinam vários pensadores da saúde incluindo Gonçalo Vecina e Marcos Boulos!

Peço às amigas e amigos que leiam e repassem o importante texto que se segue. Os autores estão listados no final.

_Em nenhum momento a pandemia assolou o Brasil como agora. Com suas mutações de escape, é possível que o vírus se antecipe à vacinação._

“E assim acaba o mundo. Não com uma explosão, mas com um gemido”, concluía T. S. Eliot em “The Hollow Men”. Uma pandemia não é menos destrutiva que uma guerra. Pode, no entanto, ser desqualificada, total ou parcialmente.

Sejamos claros: em nenhum momento a Covid-19 assolou o Brasil como agora. Crescem as internações e mortes. Disseminam-se variantes virais, provavelmente mais transmissíveis e talvez causando doença mais grave. Pior: é possível que essas variantes escapem à imunidade conferida pelas vacinas.

Que essa não é uma situação sem esperança demonstram os exemplos da Nova Zelândia, Alemanha e Espanha. E o movimento coerente (ainda que tardio) do município de Araraquara (273 km de SP). Porém, vivemos uma epidemia de cegueira que ultrapassa as previsões de Saramago. O pacto coletivo de autoengano consistia em negar o que ocorre na Europa. Agora se estende a ignorar o colapso da cidade vizinha.

Como entender que Araraquara e Jaú estejam em lockdown enquanto Bauru, a 55 km da última, faz passeatas pelo direito à aglomeração?

Sem dúvida esse é um caso para análise em antropologia e ciências do comportamento. Não que se menosprezem os danos econômicos, sociais e psicológicos do distanciamento. Mas, na emergência da saúde pública, o valor intrínseco da vida deve ser reforçado. Não sabemos tudo, mas já acumulamos fortes evidências. As “medidas não farmacêuticas”, incluindo distanciamento social por fechamento de comércio, inibição de aglomerações e uso rigoroso de máscaras são o único (amargo) caminho para interromper a progressão da Covid-19.

Não conseguiremos vacinar a tempo. É possível que o vírus se antecipe à vacina, com suas mutações de escape. A transmissão do coronavírus gera oportunidades para surgimento de variantes. É urgente, pois, interrompê-la. Mas, se continuarmos a pensar que Araraquara e Jaú são longínquas ilhas do Pacífico, marcharemos rapidamente para o colapso da saúde. Não no estado de São Paulo, mas no país.

Passamos pela fase da ilusão de “enterros falsos”. Muitos de nós já tiveram vítimas fatais na família. Também já estão soterradas as pílulas milagrosas —cloroquina, ivermectina e nitazoxanida. Os antivirais com resultados promissores são novos, caros, inacessíveis. O prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), já menciona a dificuldade em conseguir oxigênio. O caos está aqui, está em todo lugar.

Pesa sobre nós uma escolha. De um lado temos o darwinismo social, em que aceitaremos a morte de centenas de milhares como uma pequena inconveniência suportada em nome da economia. Do outro, a chance de aprender com as lições positivas e negativas de outros países. Como bom exemplo, temos a Nova Zelândia. No extremo oposto, os Estados Unidos. Ainda há tempo para deixarmos de bater continência a réplicas da Estátua da Liberdade e reconhecermos que Donald Trump levou seu país ao fundo do poço da saúde pública.

Não será o fim do mundo, mas já é uma catástrofe sem precedentes. Silenciosa, exceto pelos ruídos de ambulâncias e ventiladores mecânicos, quando existem. Ou pelos gemidos daqueles a quem falta o ar. Uma agonia tão intensa e destrutiva quanto bombardeios.

Manipular politicamente o boicote às medidas óbvias de contenção da Covid-19 foi a receita para o caos, tanto nos Estados Unidos quanto no Amazonas. Não é muito desejar que aprendamos com nossos erros. “O que a vida quer da gente”, diria Guimarães Rosa, “é coragem”.

Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza
Infectologista e professor da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp)

Luís Fernando Ar**ha Camargo
Professor de infectologia da Unifesp

Dimas Tadeu Covas
Diretor do Instituto Butantan

Marcos Boulos
Professor titular aposentado da Faculdade de Medicina da USP (FM-USP)

Rodrigo Nogueira Angerami
Infectologista (Unicamp)

Benedito Antônio Lopes da Fonseca
Professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP)

Eduardo Massad
Professor da FGV-RJ e da USP

Francisco Coutinho
Professor do Departamento de Patologia da FM-USP

Gonzalo Vecina
Professor da Faculdade de Saúde Pública da USP

07/02/2021

Ainda sobre vacinas: existem muitos tipos de vacinas desenvolvidas sempre na intenção de diminuir a intensidade da doença e a mortalidade que a doença provoca. Algumas utilizam partes do microrganismo que os cientistas já descobriram que são as mais fáceis de serem reconhecidas e ensinadas ao nosso sistema imunológico. O microorganismo pode ser uma bactéria ou um vírus.
Outras vacinas são feitas com o microorganismo inativado, ou seja, morto. Ainda assim as partes do morto podem ser reconhecidas pelo sistema imunológico de diversas formas. Assim, quando um microorganismo vivo parecido com o morto tenta causar a sua doença, durante a infecção ele já é reconhecido e atacado por nossas defesas.
Já as vacinas de microorganismos atenuados são feitas a partir de uma redução de capacidade infecciosa por diversos meios. Nas pessoas imunodeprimidas estas vacinas não podem ser utilizadas por que, para elas, mesmo o microorganismo mais fraco pode ser letal.
Assim, os médicos que lidam amiúde com doenças infecto-contagiosas como os infectologistas, os pediatras, os clinicos gerais, os epidemiologistas e os especialistas em saúde pública estão sempre se atualizando para saber quais são os microorganismos presentes por estação do ano, por faixa de idade das pessoas e quais são as melhores vacinas a serem utilizadas em cada pessoa ou grupo populacional.

30/01/2021

Como entender o uso das vacinas...
As vacinas são formas de prevenção de formas graves de doenças!
As primeiras vacinas ocorreram naturalmente na história do homem e foram tornadas numa forma de tratamento quando Jenner percebeu que moças que ordenhavam vacas não adoeciam por varíola pois já tinham tido infecções prévias de uma varíola de vacas. (Aliás daí vem o nome vacina - das vacas). Jenner passou a usar a varíola bovina em humanos e viu que estas pessoas testadas não pegavam varíola.
Quando você recebe uma vacina, seu sistema imunológico, seu sistema de defesa, é ensinado a impedir a progressão da infecção em direção à doença!
Infecção é a entrada do microrganismo no seu organismo. Isto acontece o tempo todo com vírus, bactérias e fungos. As doenças não acontecem todo o tempo porque o seu sistema de defesa, o imunológico, te defende e acaba com os invasores.
A vacina é um invasor menos perigoso que permite que seu sistema de defesa aprenda como se livrar do microrganismo antes que ele se multiplique e tome conta do seu corpo.
As doenças, quando conseguem se instalar depois de feita uma boa vacinação, são sempre menos importantes e mais fracas.
Por exemplo: a CORONAVAC impede quase 100% a forma grave de COVID19 (ou seja, ninguém vai para a UTI); também impede em 78% as formas moderadas da doença (reduz a falta de ar); e nos casos leves, que só se parecem com uma gripezinha, impedem 50,8% dos adoecimento.
Uma vacina que reduz cerca de 50% de todos os casos e, principalmente, 100% das formas graves, é uma ótima vacina. Se outras forem melhores e forem utilizadas, teremos ainda maior lucro.
Vacinem-se! Cuidem de si mesmos e daqueles que vocês amam! E recebam a vacina que estiver ao seu alcance. Não há o que escolher! Vamos escolher viver e sem doenças graves!!!

15/06/2020

Ainda há discriminação contra o "diferente de mim".
Não devemos nos lembrar que somos todos irmãos?

11/06/2020

CURA PARA COVID-19 !!!
Saibam que, infelizmente, ainda não há tratamento tiro-e-queda para a profilaxia ou cura de coronavirus. Como de cada 100 pessoas expostas ao vírus nós sabemos que 80 não pegarão e que dos 20 que terão só 5 é que farão a forma grave, muitas pessoas poderão estar tomando qualquer coisa e depois afirmar que foi isto que deu certo.
Daqui a algum tempo, com trabalho retrospectivo visando saber quem tomava ou deixava de tomar o quê e teve ou não doença ou infecção assintomática é que vamos ter pistas mais indicativas acerca da possível real eficácia de tal e qual droga ou se o fato de você ter já tido infecção por outro coronavirus antes pode conferir imunidade cruzada.
Nada disso sabemos ainda.
Embora tenhamos pressa, às vezes os riscos não justificam os meios.
De certo mesmo, só distanciamento social, máscara e lavagem de mãos.
Se o povo daqui fosse educado e respeitoso como o japonês, muito menos gente se contaminaria. Aliás o espaço seria mais limpo, também.

26/05/2020

Cuidar da Saúde: se não me sinto bem, não estou saudável! O que há de errado comigo? Procurar a causa é importante!
Nestas horas, procurar quem te ouça, entenda, ajude a entender o que há de errado e trabalhe junto contigo para encontrar a solução é fundamental.
Saúde é construção individual e coletiva, depende de se inconformar e de se rebelar contra o costume de não estar bem, como se fosse "normal". Estar mal é muito COMUM, habitual até, mas não deve ser normal.
Lutar contra o seu mal-estar, "sair dessa", pode ser conseguido com um ótimo fisioterapeuta, com um ótimo dentista, com um ótimo psicólogo, com um ótimo médico...alguém que se importe.

Hidroxicloroquina: sim ou não?SIM: pessoa infectada pelo coronavirus, na frente do médico,  com sintomas compatíveis com...
21/05/2020

Hidroxicloroquina: sim ou não?

SIM: pessoa infectada pelo coronavirus, na frente do médico, com sintomas compatíveis com a Covid19 é INTERNADA e submetida a acompanhamento continuado e vigilância. Pode, A CRITÉRIO MÉDICO, receber Hidroxicloroquina.
NÃO: pessoa com sintomas "gripais" em casa (pode ser COVID19, H1N1, VSR,...) e quer tomar hidroxicloroquina para melhorar. Pessoa exigir hidroxicloroquina ao médico como profilaxia para evitar a infecção.

Endereço

Avenida Brasil, 622
São Paulo, SP
01430-000

Horário de Funcionamento

Terça-feira 15:30 - 18:30
Sexta-feira 15:30 - 18:30
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Our Story

Alberto Ramalho de Alencar Jr - Médico - Clínico Geral - Pediatra (TEP) - Toxicologia - Homeopatia - Acupuntura Clássica Chinesa - Harmonização Hormonal Bioidêntica

Tudo começou em 1982 ao iniciar a prática médica na fronteira do Brasil com a Bolívia em Ladário, MS, servindo voluntáriamente na Marinha do Brasil. Lá a realidade da difícil vida longe dos grandes centros urbanos e da medicina de ponta do Hospital das Clínicas mostrou que é muito importante conhecer a fundo a real vida do povo, suas condições de moradia e higiene, alimentar, vacinal, seu acesso a informação e educação básicas de modo a que possam entender o que está acontecendo com elas na maneira como o médico pode entender o que está provocando seus males. Aprender a se comunicar e entender quais são as verdadeiras preocupações do ser que sofre e procura ajuda, de modo a poder chegar a compreender como promover a cura ou controle da doença, foram e são fundamentais.

A formação em Pediatria, os 20 anos no Pronto Socorro no Hospital do Jabaquara em São Paulo (1985 a 2006), a pós-graduação em Homeopatia e depois em Acupuntura Chinesa vieram acrescentar maior experiência ao mesmo desejo de entender, diagnosticar e tratar os que vem a me conhecer, ampliando o repertório de modalidades terapêuticas não cirúrgicas que possam trazer alívio aos desequilíbrios e doenças. A vida continua, as novidades e as antigas modas surgem e a finalidade é sempre trazer o alívio pelo exercício da Medicina.