Psicologia e Dermatite Atópica

Psicologia e Dermatite Atópica Tarcila Cicchini, Psicóloga Clínica e Hospitalar, com experiência de 37 anos no acompanha/o de pessoas em tratamento de doenças dermatológicas, no HC FMUSP

- Membro da Associação de Apoio à Dermatite Atópica (AADA) desde a sua fundação em 1997.
- Coordenadora de Grupos de Apoio à Dermatite Atópica há 23 anos.
- Vasta experiência hospitalar e clínica em psicoterapia infantil, para adolescentes, adultos e orientação aos pais/ familiares/cuidadores.
- Experiência em psicoterapia às demais doenças dermatológicas, como alopecia areata, vitiligo, psoríase, lupus, doenças bolhosas, hanseníase...

07/05/2024

Este texto destina-se, principalmente aos quadros de pessoas com Dermatite Atópica moderada a grave.

Sabemos que além do sofrimento físico inerente à D.A., existem as dores emocionais.
Se não bastasse o desconforto da coceira intensa, a inflamação e erupções cutâneas, interferência no sono, estão presentes também no dia a dia os desafios sociais que não são poucos. Apresentam-se nas pessoas com olhares críticos de rejeição e discriminação, com comentários sobre a aparência da pele e o bullying. Esta pressão emocional torna a rotina do paciente desgastante. A família por sua vez, participa o tempo todo dos cuidados e tensões que permeiam a D.A., sofrendo junto com o paciente.
É este conjunto de enfrentamentos que geram as dores emocionais, como estresse, baixa autoestima, ansiedade, vergonha, isolamento e depressão.
O tratamento exige esforço tanto do paciente como da família para que seja mais eficaz.
Portanto, o tratamento psicológico pode auxiliar o tratamento médico, cuidando das dores emocionais, podendo assim propiciar uma melhor qualidade de vida para o paciente e sua família.

Tarcila Cicchini
WhatsApp - 11 99436-1711

Olá, venho aqui divulgar o meu trabalho. Sou psicóloga clínica, inscrita no Conselho Regional de Psicologia de São Paulo...
05/10/2022

Olá, venho aqui divulgar o meu trabalho.
Sou psicóloga clínica, inscrita no Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06/13177.
Faço atendimentos online e presencial. Minha abordagem é psicodinâmica.
Trabalhei no Hospital das Clínicas da FMUSP atendendo pessoas com doenças dermatológicas (dermatite atópica, psoríase, vitiligo, lúpus entre outras doenças).
Se você sofre preconceito, discriminação e/ou rejeição porque sua doença e visível, poderemos juntos (as) desenvolver o seu autoconhecimento, autoconfiança e sua autoestima, proporcionando a melhora da qualidade de vida.

WhatsApp: (11) 99436-1711

Olá, meu nome é Tarcila Cicchini, sou psicóloga clínica, minha abordagem é psicodinâmica. Iniciei os atendimentos online durante a pandemia atendendo colaborad

22/09/2022
22/09/2022

O dia 23/09 é dedicado ao Dia da da Conscientização da Dermatite Atópica

Há 41 anos fazendo o que amo!!! 💓
26/08/2020

Há 41 anos fazendo o que amo!!! 💓

Na semana passada a AADA apresentou a primeira de 4 lives sobre a Jornada do Herói e a Pipoca Atópica. Sexta feira 10/07...
10/07/2020

Na semana passada a AADA apresentou a primeira de 4 lives sobre a Jornada do Herói e a Pipoca Atópica.
Sexta feira 10/07/20 às 18h apresentaremos o segundo episódio: A Barriga da Baleia! Deixo aqui o link do primeiro episódio: O Chamado da Aventura!
Estão todos convidados!

Série de 4 programas da AADA que abordará a problemática da dermatite atópica nos jovens através de depoimentos e entrevistas. Temas dos programas: 1. A Cham...

28/08/2019

O psicólogo não tem o martelo dos juízes, as prerrogativas dos promotores, nem o bisturi dos cirurgiões. Somos clínicos da alma, engenheiros de manutenção da psique, mas só o suficiente, pois não podemos nos tornar protagonistas nem julgadores da vida alheia. Mas o que fazemos deve dar força para que os protagonistas ressuscitem, pois somos guardiões das maiores capacidades humanas, muitas vezes escondidas em sofrimentos e transtornos vários. Nosso trabalho não é imediato e exige a paciência dos monges, a continência dos soldados, a perspicácia dos sábios. Ser psicólogo não é um status profissional e sim uma constante descoberta de si mesmo e de tantos outros. Não é um lugar ao qual chegamos, mas um caminho a ser trilhado, de estudos e descobertas constantes. É visitar diariamente universos diferentes, maravilhando-se sempre com as novidades e infinitas possibilidades humanas. Ser psicólogo não é passar o dia ouvindo problemas, pois presenciamos o desbravamento de caminhos inimagináveis e contemplamos o sorriso depois das lágrimas. Vislumbramos muitas vezes a mais verdadeira e honesta expressão da pessoa humana em busca de sentido, em busca de si mesma e testemunhamos o sucesso da vida sobre a morte mesmo quando tudo é tão trágico. Ser psicólogo é assimilar e compreender diferentes e extensas teorias, sempre aberto ao novo e singular de cada pessoa. É ser capaz de ter muitas convicções, mas ser firme com a principal delas, a de que sempre haverá algo de muito novo e de muito precioso a se aprender a cada encontro, a cada dia. Ser psicólogo é caminhar por vales escuros onde ninguém quer ir e convidar os que por lá se perderam a desfrutar a alegria dos dias ensolarados. Texto de Élison Santos.

Olá!Como alguns de vocês já sabem, sou psicóloga clínica e hospitalar. Tenho  experiência no acompanhamento de pessoas c...
06/01/2018

Olá!

Como alguns de vocês já sabem, sou psicóloga clínica e hospitalar. Tenho experiência no acompanhamento de pessoas com doenças dermatológicas no Hospital das Clínicas da FMUSP (32 anos) e no consultório particular.
Pude constatar no meu trabalho durante esses anos, que uma das maiores preocupações dessas pessoas está no fato de que as doenças dermatológicas são visíveis e podem causar constrangimento em quem as tem pelos olhares curiosos e abordagens que são feitas todos os dias, em todos os meios sociais.
Outra questão importante que pude aprender nesses anos é que muitas dessas doenças são crônicas e esse é outro problema que as pessoas resistem em aceitar, mas que necessitam aprender a lidar.
Sabemos que além do tratamento médico, muitos de nós, muitas vezes, necessitamos também de um acompanhamento psicológico para entendermos melhor o quanto as emoções repercutem no nosso corpo e na nossa saúde, assim como, as questões físicas e/ou as doenças, interferem nas nossas emoções. Para uma qualidade de vida melhor, é preciso compreender estas relações que podem interferir no nosso humor, aumentando a ansiedade, a angústia, diminuindo a nossa auto estima, podendo levar também à depressão. O profissional psicólogo é a pessoa indicada para tratar desses problemas.

Sou membro da AADA (Associação de Apoio à Dermatite Atópica), atendo em consultório particular e estou divulgando esse meu trabalho.
Fone: 3875-0531 Perdizes / SP-Capital

Convido vocês à visitarem a minha página no Facebook : "Psicologia e Dermatite Atópica".

Um abraço!

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25/10/2017

A dermatite atópica tem cura?
Esta talvez seja a pergunta mais feita nos consultórios médicos e a que mais causa controvérsia. Bem, tudo vai depender do conceito de “cura”. Se a pergunta significar “cura” no sentido de que a dermatite vai desaparecer para sempre e nunca mais vai voltar, a resposta é NÃO. Ninguém pode afirmar que uma pesssoa que se “curou” da dermatite nunca vai apresentá-la novamente, principalmente se ela ficar meia hora no chuveiro quente usando bucha e sabonete. Mas, se “cura” significar o controle dos sintomas e vida normal se alguns cuidados forem tomados, SIM, a dermatite atópica tem “cura”. Um dos erros mais comuns é ir atrás da “cura” a todo custo, o que leva frequentemente à frustração. Apenas como ilustração, colocamos um gráfico da variação do índice da Bolsa de Nova Iorque num período de tempo. Mas o que a variação da bolsa de valores tem a ver com a dermatite atópica? Simplesmente porque como numa bolsa de valores, a dermatite atópica segue uma “tendência”. Ela sobe, desce e sofre pequenos picos de melhora e piora. O corpo humano funciona assim. Não é um processo linear. É muito comum, as pessoas se desesperarem no primeiro sinal de piora e mudarem de médico ou tratamento. Mas o certo seria avaliar a “tendência” e o efeito do tratamento a longo prazo. Felizmente podemos afirmar que a dermatite atópica apresenta uma grande “tendência” de melhora com a idade. Qual idade? 3, 5, 11, 16 anos? Um conselho, não se preocupe excessivamente com datas precisas porque isso só aumenta a ansiedade. Apenas viva e nunca perca a esperança.

AOS PAIS,Todos nós torcemos sempre pela felicidade e saúde de nossos filhos. Queremos vê-los brincando, aproveitando da ...
17/06/2017

AOS PAIS,

Todos nós torcemos sempre pela felicidade e saúde de nossos filhos. Queremos vê-los brincando, aproveitando da melhor forma a escola, aprendendo com facilidade o que lhes é ensinado, tendo muitos amiguinhos, divertindo-se, sorrindo e tendo sempre algo positivo pra nos contar.
Porém, nem tudo é do jeito que desejamos. Existe uma diversidade de situações que modificam em maior ou menor grau os sonhos idealizados por nós e sabemos que isso acontece em diversas famílias por esse mundo afora...

Quando uma criança tem Dermatite Atópica (DA), os primeiros sintomas geralmente surgem nos primeiros anos de vida e sabemos que não é nada fácil acompanhar a rotina de um filho atópico e não ficar triste, preocupado e muitas vezes desesperado com a coceira persistente, com as lesões que surgem, com a hora do banho, a dificuldade para dormir, com a hidratação constante ou com o bulling sofrido pela criança.
Muitos pais costumam repetir a mesma frase: "Queria que essa doença viesse toda para mim!" Mas, sabemos que essa magia não se realizará e que não adianta continuar pensando assim.
Toda pessoa tem problemas a enfrentar.

Se uma criança tem DA, o papel dos pais é o de ajudar na busca de soluções, informações, orientações e principalmente dar apoio ao seu filho.
Para isso, os pais precisarão mostrar-se fortes e passar para a criança que estarão sempre procurando as melhores soluções. Os pais são o modelo de maturidade e segurança por serem adultos e serem também os seus cuidadores. Se estes chorarem junto com seus filhos e demonstrarem desesperança, eles sentir-se-ão inseguros com o tratamento e poderão consequentemente não apresentar melhoras.
Portanto, pais, muita força e esperança. A DA é uma doença complexa, mas, pode melhorar muito!

Tire o foco da DA no dia a dia. Auxilie seu filho a sentir-se forte também. Valorize as suas qualidades, elogie sempre suas atitudes e comportamentos positivos. Encoraje a ida à escola, ele é uma criança como outra qualquer e vai precisar aprender através de vocês a sentir-se assim. Ensine-o a se defender quando for abordado pelos coleguinhas, prepare-o com algumas respostas. Se ele não gosta de sair de casa por causa da DA, incentive-o a participar dos passeios da escola, aniversários e todo tipo de lazer. Ele precisa ter uma vida normal se não estiver em crise forte. Ficar em casa escondido só irá prejudicá-lo. A infância é um período muito importante para o desenvolvimento psico emocional.

Dê ao seu filho carinho, amor, atenção, mas, nada de mimá-lo para compensar a sua dor e sofrimento. Essa atitude só levará seu filho a ficar mais manhoso e começar a manipular a família não aceitando o "não " como resposta às suas exigências. Esse mecanismo é inconsciente, mas, ele se aproveitará disso se os pais passarem a ceder a todos os seus pedidos. Coloque limites sempre que necessário, porque toda criança necessita dos mesmos para uma educação adequada.

Caso vocês não consigam realizar sozinhos essas ações, converse com o médico do seu filho, troque idéias, ou busque a ajuda de um profissional especializado, procure um psicólogo.
Pela nossa experiência sabemos que quando os pais se sentem mais seguros e menos ansiosos ao lidar com a DA, mais positivas serão as repercussões no tratamento, no dia a dia e na vida do seu filho.
Espero ter ajudado.

Um abraço!

Tarcila Cicchini.

Oi pessoal!Quero compartilhar com vocês a pesquisa que minha colega está fazendo em Dermatite Atópica! Responda, é bem o...
15/02/2017

Oi pessoal!

Quero compartilhar com vocês a pesquisa que minha colega está fazendo em Dermatite Atópica! Responda, é bem objetiva, você levará menos de 5' e poderá colaborar com suas vivências no questionamento sobre DA x Esportes.

Segue abaixo:
"Meu nome é Andrea Lane Edde e estou fazendo uma pesquisa sobre Dermatite Atópica e Esportes. É um tema pouco comentado, mas, muito importante, para entender se a DA impede as pessoas de praticarem esportes e o porque disso. Então por favor responda o mais rápido possível. Com essas informações sigilosas (então por favor responde o mais verdadeiramente possível) nós poderemos entender melhor o que acontece, para possivelmente montar materiais educativos sobre este assunto ou oferecer palestras.
Quem tiver interesse em saber o resultado da pesquisa pode me mandar um e-mail: andrea.edde.psicologia@gmail.com "

Este é o link da pesquisa:
https://pt.surveymonkey.com/r/P2TS9LZ

Obrigada pela atenção!

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