Samuel Kiss

Samuel Kiss Liberte-se da ansiedade sem precisar fazer o uso de remédios. Coaching de Performance & Life Coaching

Aprenda tudo o que você precisa fazer para se livrar da ansiedade e retomar o controle da sua mente em uma aula ao vivo e gratuita.

25 de Janeiro às 19h

A rejeição não existe — ela só existe na sua cabeça. O que você chama de rejeição é a projeção da sua expectativa frustr...
01/10/2025

A rejeição não existe — ela só existe na sua cabeça. O que você chama de rejeição é a projeção da sua expectativa frustrada.

Não é o outro que te recusa: é a sua autoimagem fragilizada que interpreta qualquer silêncio como abandono, qualquer crítica como ataque, qualquer distância como desamor.

O subconsciente, carregado de inseguranças antigas, cria a lente distorcida que transforma cada detalhe em prova de que você não é suficiente.

E assim você vive em estado de alerta: tentando agradar para não perder, com medo de desagradar, confundindo atenção com amor e aprovação com valor.

O problema é que esse padrão nunca se sacia. Quanto mais você corre atrás de aceitação, mais você se afasta de si mesmo.

A cada tentativa de agradar, sua identidade se dissolve um pouco mais. E chega um momento em que você não sabe mais quem é, só quem precisa ser para não ser “rejeitado”.

Essa prisão invisível rouba relacionamentos, oportunidades, autoestima e até saúde mental. Porque viver com medo constante de não ser querido é viver em cativeiro emocional.

E o pior? Esse ciclo só piora. A cada nova “rejeição” que você cria na sua cabeça, o subconsciente reforça a crença de que você não vale nada.

A insegurança vira ansiedade, a ansiedade vira dependência, e a dependência vira uma vida inteira sendo refém de expectativas alheias.

Você pode até conquistar coisas no mundo externo, mas por dentro sempre haverá um vazio gritando que não é suficiente.

Escuta: ninguém te rejeita de verdade. O que dói não é a rejeição do outro — é a rejeição que você mesmo aprendeu a sentir de si.

E enquanto você não mudar essa programação dentro da sua mente, vai continuar vivendo um roteiro que não escolheu.

Reprogramar sua mente é o único caminho para quebrar esse ciclo.

Você já percebeu como, sem nem notar, a sua vida acaba girando em torno de padrões que você mesmo não escolheu? É como s...
30/09/2025

Você já percebeu como, sem nem notar, a sua vida acaba girando em torno de padrões que você mesmo não escolheu?

É como se houvesse uma programação rodando em segundo plano, repetindo sempre as mesmas respostas: medo diante de decisões, ansiedade antes de agir, culpa depois de falar, arrependimento por calar.

Você promete que, da próxima vez, será diferente, mas quando chega o momento… algo mais forte do que sua vontade toma o controle.

Não é falta de inteligência, nem de força — é o subconsciente ditando as regras.

O subconsciente não distingue o que é útil do que é destrutivo.

Ele guarda experiências, palavras, comparações e vergonhas como se fossem verdades absolutas.

Assim, uma crítica antiga ainda ecoa no presente, um medo infantil ainda bloqueia os seus passos de adulto.

É por isso que, mesmo sabendo o que precisa fazer, você trava.

O cérebro aprendeu a associar mudança com perigo, erro com abandono, limites com rejeição.

E ele repete isso, dia após dia, até te convencer de que você é menor do que realmente é.

Mas o que hoje parece “parte da sua personalidade” não passa de um programa que pode ser reescrito.

É justamente aí que mora a transformação: quando você entende que não precisa se acostumar com a mente acelerada, a insônia, o vazio emocional, a necessidade de agradar.

Quando você muda a raiz, os sintomas desaparecem.

O que era medo se torna clareza. O que era ansiedade se torna presença.

O que era trava se torna ação.

Você não nasceu para ser prisioneiro de velhos padrões.

Você nasceu para experimentar o que signif**a ser inteiro, livre, dono das próprias escolhas.

E isso começa quando você decide que já é hora de parar de repetir a mesma história e escrever uma nova.

Ansiedade não é um incômodo passageiro que o tempo resolve — é um sistema de alerta desregulado que, quando ignorado, tr...
29/09/2025

Ansiedade não é um incômodo passageiro que o tempo resolve — é um sistema de alerta desregulado que, quando ignorado, transforma seu corpo e sua mente em um campo minado.

Esse aperto no peito que você chama de cansaço é o primeiro aviso. A mente que não desacelera, as noites em claro, o estômago que se fecha, a sensação de que “algo vai dar errado” — tudo isso é o subconsciente gritando que está em modo de sobrevivência.

Mas, cada vez que você varre os sinais para debaixo do tapete, esse modo se fortalece. O cérebro aprende que viver em estado de guerra é o novo normal.

Com o tempo, a ansiedade deixa de ser um visitante e vira um inquilino que ocupa todos os cômodos.

O coração dispara sem motivo, o sono se fragmenta, a memória falha. O corpo, inundado por cortisol, começa a cobrar: enxaquecas crônicas, pressão oscilante, queda de imunidade, desgaste precoce do sistema nervoso.

O que hoje é um incômodo vira padrão; o que era um sussurro se torna grito. Você não percebe, mas seu subconsciente já assumiu o comando: cada decisão, cada reação, cada pensamento passa a ser filtrado pelo medo.

E o mais perigoso é a normalização. Você começa a achar que é só “estresse”, que “faz parte da vida adulta”.

Até que um dia a ansiedade não é mais uma sensação — é a sua identidade. Viver assim não é apenas desconfortável, é um caminho lento para o colapso emocional e físico.

Quem espera “passar sozinho” está, sem perceber, entregando a própria vida a um piloto automático que só sabe sobreviver — nunca viver. Ignorar esse alerta é dar ao medo o poder de escrever o resto da sua história.

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O pior tipo de abandono é quando você rejeita as suas imperfeições — e nem percebe que faz isso. Porque tudo o que o sub...
28/09/2025

O pior tipo de abandono é quando você rejeita as suas imperfeições — e nem percebe que faz isso.

Porque tudo o que o subconsciente empurra para o escuro não desaparece; apenas continua vivo, moldando quem você é e sabotando, em silêncio, cada tentativa de mudança.

Na infância, basta um olhar de desaprovação ou uma crítica repetida para o cérebro registrar: “se eu errar, posso perder amor, posso ser rejeitado”.

A mente, programada para garantir pertencimento, cria atalhos de proteção: esconder falhas, disfarçar emoções, vestir uma máscara de impecabilidade.

Por um tempo parece funcionar, mas esse mecanismo, que um dia foi defesa, se transforma em prisão.

O que você não enxerga, não transforma. Cada tentativa de parecer perfeito reforça a crença inconsciente de que o amor precisa ser conquistado, de que valor depende de desempenho.

E assim surge um ciclo difícil de quebrar: medo de errar gera perfeccionismo; o perfeccionismo alimenta insegurança; a insegurança se converte em ansiedade.

O corpo entra em estado de alerta crônico, a mente se cobra mais, e cada falha — real ou imaginária — vira prova de que você “não é suficiente”.

Essa vigilância permanente drena energia, distorce sua autopercepção e aprofunda o fosso entre quem você é e a imagem que acredita precisar sustentar.

É desse fosso que nasce o autoabandono: quando você não se acolhe, busca fora o que não se permite dar a si mesmo.

Passa a depender da aprovação alheia para se sentir digno, cai em relações onde precisa implorar por espaço ou merecer amor.

E, quanto mais tenta provar valor, mais confirma para o subconsciente a antiga ideia de que só vale se for impecável.

Aceitar as próprias falhas não é ter orgulho delas, é trazê-las à luz para que deixem de comandar no escuro.

Enquanto você rejeitar o que é seu, continuará preso ao roteiro invisível que dita cada passo — até o dia em que decidir encarar suas imperfeições e romper o ciclo que alimenta ansiedade, perfeccionismo, insegurança e a dependência emocional que nasce de se abandonar.

Esse aperto no peito que você chama de cansaço raramente é apenas físico. É um sinal de que, em algum ponto da sua histó...
27/09/2025

Esse aperto no peito que você chama de cansaço raramente é apenas físico. É um sinal de que, em algum ponto da sua história, o seu subconsciente aprendeu que mostrar imperfeições era perigoso. Talvez na infância, quando a aprovação dos outros valia como sobrevivência, um olhar de desaprovação bastou para gravar a mensagem: “se eu errar, perco amor”. O cérebro, para te proteger, criou um padrão automático: esconder a dor, disfarçar falhas, engolir verdades. Ele não pergunta se isso ainda faz sentido na vida adulta; apenas repete o que um dia garantiu pertencimento.

Por isso você veste um sorriso quando está quebrado, responde “tudo bem” quando nada está bem. O subconsciente opera como um piloto oculto: ele acredita que se você mostrar a própria vulnerabilidade, será rejeitado. E cada vez que você engole o que sente, reforça esse circuito — como se dissesse a si mesmo que sua dor não tem lugar. É assim que o corpo, inundado por hormônios de alerta, transforma a suposta proteção em prisão. O que começou como estratégia de sobrevivência vira uma programação invisível: medo constante, ansiedade crônica, dificuldade de criar intimidade real.

O mais cruel é que essa máscara de força não protege; isola. O amor que se sustenta na sua perfeição não é amor — é conveniência de quem só suporta a versão editada de você. Enquanto finge ser inabalável, sua identidade se dilui, e o distanciamento de quem poderia acolher você de verdade cresce. O subconsciente, quando não questionado, não distingue passado de presente: mantém vivo o reflexo de agradar para não ser abandonado. Até que um dia o corpo grita — em exaustão, insônia, crises de ansiedade — pedindo que você pare de sustentar uma farsa que nunca foi sua. Reconhecer esse mecanismo não é fraqueza; é o primeiro passo para reprogramar a mente e devolver a si mesmo o direito de ser imperfeito e, ainda assim, digno de amor.

Você não f**a paralisado por falta de disciplina — f**a porque, desde cedo, o seu subconsciente aprendeu que agradar era...
26/09/2025

Você não f**a paralisado por falta de disciplina — f**a porque, desde cedo, o seu subconsciente aprendeu que agradar era questão de sobrevivência.

Talvez na infância bastasse um olhar de desaprovação para sua mente gravar: “se eu errar, serei rejeitado”.

Esse registro não é consciente; ele vira um comando silencioso que molda cada escolha.

Anos depois, mesmo quando ninguém mais está te julgando, o cérebro continua obedecendo ao antigo roteiro: “é mais seguro não agir do que decepcionar”.

Assim nasce a trava invisível — você chama de procrastinação, mas é um mecanismo de autoproteção enraizado.

No início, a ansiedade até parece útil. Ela te faz entregar prazos, manter uma imagem de competência, parecer impecável.

Mas a longo prazo ela se transforma em um guardião tirano: acelera o coração, rouba o sono, desgasta a imunidade, corrói a confiança.

Cada meta adiada reforça a crença de incapacidade. Cada silêncio para evitar críticas alimenta a ideia de que sua voz não tem valor.

O corpo, exausto, vive em estado de alerta, inundado de cortisol; a mente, em estado de guerra, cria um ciclo de autossabotagem que se retroalimenta.

O que era uma defesa se torna cárcere.

Ignorar esse processo é arriscar mais do que algumas oportunidades perdidas.

É permitir que o medo de errar dirija sua história, roubando anos de potência, relacionamentos verdadeiros e saúde mental.

É adiar sonhos até que eles morram de inanição. E quando você finalmente percebe, a vida já não espera: a identidade se encolhe, a sensação de vazio cresce, e a própria noção de quem você poderia ter sido se torna um fantasma.

Tratar essa programação não é luxo; é a diferença entre ser prisioneiro de um medo herdado e construir, em liberdade, a vida que ainda pode ser sua.

Você adia, calcula, espera o momento ideal — e se convence de que é prudência. Mas cada dia que você segura o freio, o s...
25/09/2025

Você adia, calcula, espera o momento ideal — e se convence de que é prudência.

Mas cada dia que você segura o freio, o sonho perde cor e a sua confiança desbota.

O medo de se jogar de cabeça não te protege, te paralisa.

Ele se disfarça de bom senso, mas por dentro te rouba anos inteiros, trancando sua vida numa vitrine de “quase”.

Você empilha justif**ativas: precisa de mais experiência, mais dinheiro, mais certeza.

Só que a verdade é cruel: a certeza nunca vem.

E enquanto você coleciona desculpas, o tempo não para.

A sensação de segurança que te faz esperar é o mesmo veneno que, em silêncio, mata sua coragem.

O preço de não agir é alto: a mente cria um ciclo de ansiedade e autocrítica, você começa a duvidar de si, o corpo adoece, a identidade se encolhe.

Um dia, quando olhar para trás, vai perceber que não foi o fracasso que te feriu — foi o que você nunca teve coragem de tentar.

Essa ferida é mais profunda que qualquer erro: é a ferida de quem se traiu para parecer sensato.

E não há aplauso que apague o gosto amargo de ter vivido para agradar o medo.

Você acredita que não tem tempo para si, mas a verdade é que, pouco a pouco, é você quem está se perdendo. O subconscien...
24/09/2025

Você acredita que não tem tempo para si, mas a verdade é que, pouco a pouco, é você quem está se perdendo.

O subconsciente — a parte mais profunda da mente, que arquiva memórias, emoções e crenças — não diferencia “falta de tempo” de “abandono de si mesmo”.

Quando a sua rotina se enche de demandas externas, ele interpreta esse descuido como uma ameaça silenciosa.

O corpo reage: a amígdala, que monitora perigos, permanece em estado de alerta; o sistema nervoso libera doses constantes de cortisol; o córtex pré-frontal, responsável por clareza e tomada de decisão, começa a perder força.

Aos poucos, a mente acelera, o sono se fragmenta, as emoções se tornam voláteis.

Surge uma inquietação que você não consegue nomear: ansiedade, sensação de vazio, a estranha percepção de estar fora de si — a despersonalização.

É como viver num corpo que já não parece seu, enquanto os próprios pensamentos se tornam um labirinto.

Se esse ciclo não é interrompido, o cérebro normaliza o caos; a exaustão emocional vira o novo “normal”.

E, quando você finalmente tenta frear, já não encontra o caminho de volta com a mesma facilidade.

O preço de ignorar esses sinais não é apenas o cansaço — é a perda lenta e quase invisível de quem você realmente é.

Você repete para si mesmo que falta tempo, que o dia foi longo, que segunda-feira será diferente. E, por alguns minutos,...
23/09/2025

Você repete para si mesmo que falta tempo, que o dia foi longo, que segunda-feira será diferente. E, por alguns minutos, essa desculpa parece trazer alívio. Mas no silêncio que vem depois, surge um peso conhecido: a sensação de que sua própria palavra perdeu valor. O subconsciente registra cada promessa quebrada como um aviso — “não confie em si mesmo” — e, sem perceber, você treina a mente a duvidar de você. É assim que a ansiedade se infiltra: não como um relâmpago súbito, mas como um fio invisível que se aperta a cada “amanhã eu começo”.

Não é preguiça. É um padrão aprendido. Lá atrás, em algum momento, sua mente percebeu que adiar ou justif**ar era menos doloroso do que enfrentar o desconforto de mudar. E como o subconsciente não julga, apenas repete, ele transformou esse atalho em hábito. Cada nova justif**ativa reforça o circuito: um caminho neural que diz que cumprir o que promete é opcional. O resultado? A confiança em si mesmo se desgasta, a disciplina parece distante e, quanto mais você tenta, mais sente que a força escapa.

A saída não está em forçar força de vontade. Está em reescrever o roteiro que te conduz. É preciso alcançar a raiz desse mecanismo, o lugar onde a mente decidiu que se proteger era o mesmo que se sabotar. Quando você mexe nesse nível, a mudança deixa de ser esforço e passa a ser natural: a palavra volta a ter peso, a ação volta a ter sentido. E a disciplina, antes um fardo, se torna apenas a expressão de quem você realmente é — alguém capaz de cumprir o que promete e de viver a vida sem precisar de desculpas para começar.

REVIVER O QUE JÁ PASSOU não é apenas um hábito inocente; é uma armadilha sutil que o subconsciente aprendeu a montar par...
22/09/2025

REVIVER O QUE JÁ PASSOU não é apenas um hábito inocente; é uma armadilha sutil que o subconsciente aprendeu a montar para te manter em alerta. Em algum momento da sua história, sua mente concluiu que revisitar cada detalhe era a única maneira de se proteger. Talvez tenha nascido de uma infância em que errar parecia perigoso, ou de uma experiência em que a culpa pesou mais do que o fato em si. Para o subconsciente, a repetição é um escudo: se você analisar o bastante, talvez consiga evitar que aconteça de novo. Mas essa proteção é ilusória.

A cada cena reencenada, a mente reforça um circuito automático de ansiedade. Você revisita falas antigas, reavalia decisões, imagina desfechos diferentes — como se o passado pudesse ser corrigido no esforço da lembrança. E enquanto isso, o corpo responde: tensão nos músculos, sono leve, coração acelerado. A ruminação não é reflexão; é um estado de vigília que desgasta sem que você perceba. O que começou como tentativa de autopreservação se torna uma prisão invisível, onde a paz f**a sempre um passo à frente.

A mudança não acontece apenas com força de vontade ou com mais pensamento. É preciso ir ao lugar onde esse roteiro foi escrito — nas camadas profundas onde a mente guarda as crenças que regem seus impulsos. Quando você trabalha no nível em que essas programações foram criadas, a necessidade de reviver o que já passou perde sentido. O corpo desacelera, a mente clareia, o presente volta a ser possível. Essa transformação é sutil, mas real: o peso de “entender tudo” se dissolve, e surge um espaço novo para viver de verdade. É nesse ponto que você percebe que não precisa mais ser refém de um passado repetido; é hora de permitir que sua própria mente se torne o caminho para a liberdade.

A raiva é o alarme mais honesto que o corpo dispara quando percebe que algo passou do limite. Mas, quase sempre, você fo...
21/09/2025

A raiva é o alarme mais honesto que o corpo dispara quando percebe que algo passou do limite.

Mas, quase sempre, você foi treinado a acreditar que sentir raiva é errado, que expressá-la é sinal de fraqueza ou falta de educação.

Ainda criança, o subconsciente registra cada olhar de reprovação, cada “não chore”, cada “engole o choro”. Em estado de aprendizado profundo, a mente absorve essas mensagens como verdades: mostrar raiva é perigoso, falar o que sente pode trazer rejeição.

A partir daí, cada vez que surge um incômodo, o corpo quer gritar — e a mente, para proteger, manda calar. Essa contradição cria um conflito interno: a energia da frustração não desaparece, apenas se acumula.

O resultado? Um “incêndio escondido” que, com o tempo, se traduz em ansiedade, exaustão, dores físicas, noites mal dormidas.

Esse padrão não é falta de caráter, é programação.

O subconsciente aprendeu que silenciar era a única forma de manter amor e segurança, e repete a lição automaticamente, mesmo quando já não faz sentido.

Por isso, tentar apenas “pensar positivo” ou forçar autocontrole é como pintar a parede sem mexer no vazamento: a causa permanece.

Mudar de verdade exige ir até o lugar onde esse roteiro foi escrito. É ali que a reprogramação acontece.

Quando você acessa essas camadas mais profundas da mente, pode ressignif**ar a mensagem original — de que expressar raiva é perigoso — e criar um novo caminho interno, onde sentir e comunicar não ameaça, mas liberta.

A transformação é silenciosa, mas perceptível: o corpo deixa de viver em estado de alerta, a energia antes reprimida vira clareza de ação, a raiva se converte em força de posicionamento.

É nesse ponto que você descobre que não precisa mais carregar um incêndio secreto para provar que é forte; sua verdadeira força nasce quando a sua mente, reprogramada, entende que se expressar não destrói — constrói.

A vergonha e a culpa não surgem do nada: elas são resultados de memórias e condicionamentos gravados no subconsciente mu...
20/09/2025

A vergonha e a culpa não surgem do nada: elas são resultados de memórias e condicionamentos gravados no subconsciente muito antes de você ter consciência para questioná-los. Quando criança, o cérebro funciona em um estado de alta absorção — ondas cerebrais mais lentas, como as de um leve transe — e tudo o que escuta e percebe se torna registro emocional. Críticas repetidas, olhares de reprovação ou a simples falta de validação constroem “verdades” internas: para ser amado é preciso não errar; para ser aceito é preciso dar sempre mais. Essas impressões viram circuitos automáticos: cada vez que você se julga, o cérebro aciona as mesmas conexões, reforçando o ciclo de culpa e vergonha como se fosse um reflexo. Por isso, mesmo sabendo racionalmente que ninguém é perfeito, você se vê revivendo velhas acusações internas, como se uma parte escondida continuasse no mesmo julgamento. É exatamente aqui que a hipnoterapia se torna transformadora. Em um estado profundo de foco e relaxamento, a mente consciente desacelera e o subconsciente — onde essas crenças foram originalmente inscritas — se torna acessível. O hipnoterapeuta guia você para resgatar memórias, identif**ar a raiz do sentimento e, sobretudo, reprogramar o signif**ado que sua mente deu a essas experiências. Em vez de apenas “pensar positivo”, você altera o roteiro no nível em que ele foi criado. O que antes era um tribunal interno começa a silenciar; a culpa perde força, a vergonha deixa de ser sentença. E, quando esses padrões se dissolvem, você não apenas entende que é digno de amor e aceitação — você sente isso no corpo, como uma nova verdade. A hipnoterapia não apaga sua história, mas devolve a liberdade de escrever o próximo capítulo sem as algemas emocionais do passado.

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