Samuel Kiss

Samuel Kiss Liberte-se da ansiedade sem precisar fazer o uso de remédios. Coaching de Performance & Life Coaching

Aprenda tudo o que você precisa fazer para se livrar da ansiedade e retomar o controle da sua mente em uma aula ao vivo e gratuita.

25 de Janeiro às 19h

Você perdeu o controle da própria mente e fingiu que isso é normal.Enquanto você se culpa por distração, seu cérebro est...
16/11/2025

Você perdeu o controle da própria mente e fingiu que isso é normal.

Enquanto você se culpa por distração, seu cérebro está gritando, implorando para que você pare de repetir a mesma vida que te machuca.

Esse aperto no peito não é frescura.
Essa mente acelerada não é “jeito de ser”.
Essa dificuldade de começar e terminar coisas não é preguiça.
É o seu passado te comandando, disfarçado de personalidade.

Você tenta trabalhar, mas sua mente te puxa para o caos.
Você tenta focar, mas pensamentos invadem como se fossem invasores.
Você tenta seguir em frente, mas algo te paralisa sem motivo aparente.
E sabe o que dói?
Você se acostumou com isso.
Você se adaptou ao sofrimento como se fosse parte de quem você é.

A ansiedade não rouba seu foco — ela sequestra a sua vida.
Transforma cada tarefa em ameaça.
Te faz sentir culpado por não conseguir o óbvio.
Te convence de que “você não nasceu para isso”.
E você acredita.

Porque quando o subconsciente fala, você obedece sem perceber.

E enquanto você tenta “ser forte”, “ter disciplina”, “se organizar”, a raiz do problema continua intacta — enterrada, silenciosa, mas operando cada pensamento, cada escolha, cada desistência.

Você falha porque a sua mente está presa em um passado que você se recusa a tratar.

E aqui está a parte mais dura de ouvir:
Se nada mudar dentro, tudo continuará igual fora.
Você vai seguir travando em situações simples.
Vai continuar sentindo que a vida dos outros anda e a sua patina.
Vai continuar perdendo oportunidades, destruindo relações, sabotando metas, adoecendo em silêncio — e chamando isso de “vida adulta”.

A verdade é cruel:
ou você reprograma sua mente — ou ela vai continuar decidindo sua vida por você.
E ela não decide pensando na sua evolução.
Ela decide pensando no seu medo.

O que você chama de “dificuldade de focar” é só o sintoma.
A doença real é emocional.
E continua crescendo enquanto você tenta sobreviver a um passado que já deveria ter sido resolvido.

A questão não é “quando vou melhorar?”.

A questão é:
até quando você vai aceitar viver assim?

O que você chama de “pressentimento” não é intuição — é o seu apego ansioso pedindo ajuda. Esse alerta constante que voc...
15/11/2025

O que você chama de “pressentimento” não é intuição — é o seu apego ansioso pedindo ajuda. Esse alerta constante que você interpreta como sensibilidade é só o seu sistema nervoso cansado, tentando prever rejeição antes que ela aconteça. Você vive se protegendo de perigos que já passaram, mas que continuam vivos dentro de você.

É por isso que um silêncio te fere mais do que um ataque.
É por isso que uma demora vira abandono.
É por isso que você ama com medo e teme perder até o que nem é seu.
Não é fraqueza. Não é drama. É exaustão emocional.

Você tenta ignorar, tenta “superar”, tenta ser forte… mas nada disso alcança o lugar onde tudo começou: o subconsciente, onde f**am guardadas as histórias que moldaram suas reações. Lá dentro, ainda existe uma versão sua que aprendeu a viver alerta porque um dia foi deixada, esquecida, humilhada ou não vista. E enquanto essa parte continuar ferida, você vai continuar reagindo como se estivesse em perigo.

A verdade dói, mas liberta: isso não melhora sozinho.
Você pode até tentar anestesiar, distrair, fingir… mas o corpo sabe. A mente sabe. A vida inteira f**a pesada quando você tenta carregar sozinho algo que nunca foi só seu.

E existe uma escolha — a mais importante da sua vida.
A escolha de reprogramar o que te prende.
A escolha de curar o que você aprendeu sem perceber.
A escolha de parar de sobreviver e finalmente viver.

Olhar para dentro não é fácil.
Mas continuar assim te custa tudo: sua paz, seus vínculos, sua saúde, sua capacidade de respirar sem medo.

Você já sofreu demais tentando ser forte.
Agora é hora de ser honesto consigo mesmo.

Se existe uma chance real de você se libertar…
por favor, dê esse passo.

A sua mente já não te obedece, e o mais perigoso é que você nem percebe. Você acha que está escolhendo, decidindo, contr...
14/11/2025

A sua mente já não te obedece, e o mais perigoso é que você nem percebe. Você acha que está escolhendo, decidindo, controlando… mas, na verdade, quem age primeiro é um roteiro antigo, silencioso e emocional que foi instalado muito antes de você ter consciência. E esse roteiro comanda tudo: seus medos, impulsos, sabotagens, fugas e até suas “decisões”.

Desde cedo, sua mente aprendeu que sentir demais era perigoso, que errar trazia punição, que ser rejeitado doía mais do que qualquer verdade. Então ela criou atalhos para te proteger: fugir antes de tentar, agradar antes de existir, silenciar antes de sentir, controlar antes de confiar. Atalhos que fizeram sentido no passado — mas hoje te mantêm preso.

É por isso que você acorda inquieto sem motivo, vive cansado sem ter feito nada, se irrita com pequenas coisas, procrastina o que importa e repete os mesmos relacionamentos, as mesmas dores, as mesmas quedas. Não é falta de força. Não é falta de foco. É condicionamento emocional. Sua mente reage ao presente como se ainda estivesse vivendo o passado.

Aquele medo que te trava? Não nasceu ontem.
Aquela dificuldade em se posicionar? Não é “jeito seu”.
Aquela sensação de alerta constante? Não é personalidade.
As respostas “disfuncionais” — explosões, ciúmes, fuga, culpa, ansiedade — são memórias emocionais operando no automático.

E enquanto você tenta mudar apenas pela lógica, nada muda. Porque o que realmente comanda suas ações não funciona com lógica — funciona com emoção aprendida. A mente inconsciente não está interessada no que é ideal, mas no que é familiar. Por isso você repete o que te machuca. Por isso você confunde segurança com hábito. Por isso você insiste nos mesmos ciclos, mesmo sabendo que eles te destroem.

Mas existe um ponto de virada: quando você entende que não é o mundo que te sabota — é a sua programação não atualizada. E, quando você acessa essa camada profunda e reescreve o que te conduz, o que antes era medo vira clareza, o que era caos vira ordem, e aquilo que te paralisava começa, enfim, a perder força.

Você não precisa continuar vivendo dominado por roteiros antigos. Reescreva o que te criou por dentro — e tudo muda por fora.

Você acha que o ambiente é o grande vilão da sua ansiedade, mas o ambiente nunca foi tão poderoso assim. O que realmente...
13/11/2025

Você acha que o ambiente é o grande vilão da sua ansiedade, mas o ambiente nunca foi tão poderoso assim.

O que realmente te derruba não é a cidade onde você mora, o trânsito caótico ou a rotina pesada — é o programa silencioso que você carrega dentro de si.

A palavra torta, a mensagem sem resposta, o silêncio inesperado… nada disso cria a crise, apenas amplif**a aquilo que já estava esperando uma brecha para explodir.

Você mudou de casa, de cidade, até de país, acreditando que o problema estava lá fora.

Mas sempre levou as crises na mala, porque o gatilho mais perigoso não está ao seu redor — está dentro de você, rodando no piloto automático.

A verdade é que você não está lutando contra o mundo; está lutando contra o seu próprio subconsciente.

E enquanto continuar tentando controlar o ambiente, evitar pessoas, fugir de situações, vai continuar preso ao mesmo ciclo.

Porque ambientes não curam traumas, apenas revelam o que precisa ser reescrito.

É aqui que a parte mais desconfortável aparece: a sua ansiedade não é culpa do que acontece, mas de como seu sistema interpreta o que acontece.

É uma programação antiga, criada por experiências que você já nem lembra, mas que seguem dirigindo sua vida como se fossem verdades absolutas.

E cada vez que você tenta parecer forte, controlar tudo ou fugir do que te provoca medo, você reforça o mesmo padrão que te adoece.

Mas existe uma saída — e ela não depende do mundo mudar para você.

Depende de você mudar o código interno que transforma pequenas situações em grandes ameaças.

Quando você reprograma o subconsciente, o ambiente deixa de te dominar.

O que antes era gatilho vira apenas informação. O que antes era medo vira clareza. O que antes te controlava vira passado.

Você não precisa viajar mais 600 quilômetros para encontrar paz. Precisa viajar alguns centímetros — para dentro.

É lá que a mudança real acontece. É lá que a sua ansiedade finalmente perde o poder.

12/11/2025

Você não tem ansiedade. Você só vive tentando fingir que não sente medo.
Finge que está tudo bem, que é forte, que sabe lidar. Ri quando quer chorar, trabalha quando quer sumir, ajuda todo mundo pra não precisar olhar pra si. Mas no fundo, o que te move não é coragem — é fuga. Você foge da dor, das memórias, das pessoas que te lembram o que você não quer sentir. Só que fugir do medo não te protege, te aprisiona. Porque tudo o que você evita sentir, o corpo é obrigado a carregar.

E é esse fingimento que está te adoecendo.
Cada vez que você diz “tá tudo bem”, o corpo escuta “não posso ser eu”. Ele guarda o choro engolido, o grito reprimido, o medo não resolvido. E transforma isso em tensão, dor, insônia, ansiedade. Você toma remédio pra dormir e café pra acordar, tentando silenciar um sistema que só quer ser ouvido.

Porque o corpo não cura o que a mente ainda nega.
Enquanto você fingir que está no controle, a cura não acontece. O corpo só relaxa quando a mente para de lutar. Cura não é apagar o medo, é permitir que ele fale. E quando você finalmente o escuta, o medo se transforma em força — e a ansiedade, em liberdade.

Você diz que não tem ansiedade, mas vive em alerta. Dorme mal, acorda cansado, o coração dispara sem motivo. Tenta dormi...
12/11/2025

Você diz que não tem ansiedade, mas vive em alerta. Dorme mal, acorda cansado, o coração dispara sem motivo. Tenta dormir com remédio, tenta relaxar com uma cerveja, tenta esquecer com o celular.

Mas nada realmente muda — porque o que te mantém acordado não é o café, é o medo. Medo de ser traído, de perder o emprego, de ser esquecido, de não ser bom o bastante.

Você não confia em ninguém, nem em si mesmo. E vive nesse estado de guerra constante, como se o próximo golpe fosse inevitável.

Por fora, parece controle. Por dentro, é exaustão.

O corpo grita, a mente finge que entende.

Você acha que o problema está nas pessoas, no trabalho, nas circunstâncias — mas, no fundo, é o seu próprio sistema tentando se defender de algo que nem existe mais.

É o seu inconsciente preso em histórias antigas, reagindo a sombras que já deveriam ter se apagado.

É por isso que nada externo resolve. Porque o problema não está lá fora. Está dentro, onde os medos foram criados e ainda operam em silêncio, ditando suas reações, seus relacionamentos, suas escolhas.

Enquanto você não muda o que está programado lá embaixo — nas memórias, nas emoções, nas respostas automáticas — continuará repetindo o mesmo padrão de fuga e defesa.

O corpo quer se curar. A mente quer paz. Mas, para isso, é preciso reescrever o código que te mantém em alerta.

Quando o inconsciente entende que o perigo passou, o corpo finalmente desarma.

O sono volta. A calma volta. E, pela primeira vez em muito tempo, você sente que viver não é sobreviver. É existir em paz.

11/11/2025

O medo que você sente não vem do futuro, vem do passado que você ainda não curou.

A maioria das pessoas tenta “acabar com a ansiedade” como quem tenta calar um alarme de incêndio sem apagar o fogo. Fazem yoga, meditam, respiram fundo… e no dia seguinte, o peito volta a apertar. Porque o que gera ansiedade não é o agora — são memórias emocionais antigas que o seu corpo ainda interpreta como ameaça.

A mente ansiosa é uma mente sobrecarregada de vigilância. Ela tenta prever, planejar e evitar tudo, porque aprendeu que errar é perigoso. Por isso o descanso dá culpa, o silêncio incomoda e o futuro assusta.

A verdade é que a ansiedade não quer te destruir — ela quer te proteger. Mas, enquanto você não curar o que criou o medo, vai continuar lutando contra a própria defesa.
Você não precisa eliminar a ansiedade. Precisa entender o que ela está tentando te contar.


Você pode fingir que está tudo bem resolvido com o seu passado — mas o corpo não mente. Ele denuncia o que a mente tenta...
11/11/2025

Você pode fingir que está tudo bem resolvido com o seu passado — mas o corpo não mente. Ele denuncia o que a mente tenta esconder. Aquela tensão que não passa, o sono leve, o nó na garganta que aparece do nada… tudo isso é o eco do que você não quis sentir. O que você chama de força é, na verdade, defesa. E o que você chama de “já superei” é apenas uma anestesia emocional.

Mas o problema é que anestesiar dor não é o mesmo que curar — e o corpo sabe disso. Ele continua gritando em sintomas que você tenta silenciar com distração, remédios, trabalho ou controle. Só que quanto mais você foge, mais ele aumenta o volume. É o inconsciente pedindo para ser ouvido, implorando por fechamento. O que você reprime, você carrega. E o que você carrega, te cansa, te drena, te tira a vontade de viver.

A mente, quando ferida, cria uma ilusão de normalidade. Faz você acreditar que o tempo cura tudo, mas o tempo não cura o que você não encara. Ele só aprofunda a ferida. E é por isso que tantos vivem presos em repetições emocionais: atraem os mesmos relacionamentos, os mesmos conflitos, as mesmas dores — mudam os rostos, mas a história é a mesma.

Esse é o preço de não tratar o que ficou preso lá atrás: viver cansado, ansioso e com medo do próprio silêncio. Porque, no fundo, o que te assusta não é lembrar — é sentir de novo o que tentou esquecer. Só que enquanto você não sentir, o passado continua te comandando.

Um dia, a dor que você ignora vai te obrigar a parar. Seja com um colapso emocional, uma crise de ansiedade, uma doença inexplicável ou o vazio de não saber mais quem é. A boa notícia é que não precisa chegar até aí. Quando você aprende a olhar para dentro, a sentir o que ficou preso, o corpo relaxa, a mente volta a confiar e a vida finalmente se reorganiza. Mas isso só começa quando você decide parar de fugir.

11/11/2025

Você está morrendo aos poucos — achando que é só “ansiedade”.

Avicenna, o pai da medicina moderna, provou isso há mil anos num experimento cruel: colocou duas ovelhas idênticas em ambientes diferentes. As duas recebiam a mesma comida, a mesma luz, o mesmo cuidado. A única diferença? Uma via, todos os dias, um lobo preso ao lado do seu cercado.

Aquela ovelha saudável começou a definhar. Parou de comer. O corpo emagreceu. O olhar apagou. E, mesmo sem nunca ser atacada, ela morreu — só de medo.
Avicenna mostrou o que a ciência confirma hoje: o corpo morre do que a mente acredita. Ansiedade, estresse, culpa, medo… são lobos invisíveis que devoram você por dentro.

Enquanto você viver em estado de ameaça, seu corpo continuará lutando para sobreviver — mesmo quando só queria viver.

Você acha que o problema é falta de foco, mas na verdade é excesso de vigilância. Sua mente não está distraída — está so...
10/11/2025

Você acha que o problema é falta de foco, mas na verdade é excesso de vigilância. Sua mente não está distraída — está sobrecarregada tentando te proteger de perigos que nem existem mais. Lá atrás, talvez você tenha vivido situações em que relaxar signif**ava se machucar, errar trazia bronca, confiar resultava em dor. Então o subconsciente aprendeu: “se eu f**ar sempre atento, nada ruim vai acontecer.” Só que esse estado de alerta constante, que um dia foi defesa, hoje é o que te rouba a paz.

O cérebro humano foi moldado para sobreviver, não para prosperar. Ele prioriza a detecção de ameaças, não a clareza de objetivos. É por isso que você começa algo empolgado e logo perde o interesse. Seu sistema nervoso não entende o foco como crescimento, entende como risco. Então, cada vez que você tenta se concentrar, estudar, trabalhar ou planejar, uma parte de você aciona o freio invisível: “e se der errado?” — e a sua atenção vai embora, fragmentada entre o passado e o medo do futuro.

Esse padrão não muda com força de vontade, porque ele não é racional. É emocional. É subconsciente. E o subconsciente não entende palavras — entende experiências. Ele precisa sentir segurança para relaxar, confiança para manter o foco, calma para se abrir ao novo. Quando você aprende a ensinar isso à sua mente, tudo muda: o corpo desacelera, o coração estabiliza, a mente finalmente silencia.

Enquanto você não reprogramar essas respostas, continuará preso no mesmo ciclo: começa, se empolga, se perde, se culpa — e recomeça cansado. Mas quando muda o código interno, o foco deixa de ser esforço e vira estado natural.

A diferença entre quem vive em alerta e quem vive em expansão está na forma como o cérebro aprendeu a interpretar o mundo. E o seu pode aprender de novo. A paz que você busca não está no silêncio externo, está no momento em que sua mente para de lutar com fantasmas que já não existem.

09/11/2025

O que você pode aprender errando

Errar é uma das experiências mais poderosas para reprogramar o subconsciente. No instante em que você erra, o cérebro ativa áreas responsáveis pela atenção e pela adaptação — ele aprende o que não funcionou e começa a buscar novos caminhos. É assim que o sistema nervoso evolui: pela tentativa, pelo ajuste, pela repetição.

O problema é que, para muitos, o erro ficou associado à vergonha. Lá atrás, o subconsciente gravou que errar era ser insuficiente, e não uma oportunidade de evolução. Essa associação cria medo, trava decisões, gera procrastinação e faz a pessoa viver tentando acertar sem se permitir experimentar.

Mas quando você muda essa crença e entende que errar é apenas um dado, não um fracasso, o subconsciente relaxa. A mente deixa de proteger e passa a aprender. Cada erro vira um treino de autoconfiança, uma chance de criar novas conexões neurais e um sinal de que você está em movimento.

Aprender a errar é, no fundo, aprender a crescer — sem medo, com consciência e com coragem de continuar tentando.

Você acredita que o problema é falta de tempo, mas o que te consome é o medo. A mente que precisa controlar tudo não bus...
09/11/2025

Você acredita que o problema é falta de tempo, mas o que te consome é o medo.

A mente que precisa controlar tudo não busca eficiência — busca segurança.

Ela não delega porque associa “confiar” a “sofrer”. E o corpo paga o preço: tensão constante, insônia, irritação, exaustão. Enquanto isso, a mente cria justif**ativas lógicas — “ninguém faz tão bem quanto eu”, “prefiro garantir” —, mas, por baixo disso, existe uma criança emocional dizendo: “se eu relaxar, algo vai dar errado.”

Essa necessidade de ter tudo sob controle é o reflexo de uma mente que um dia perdeu o controle e jurou nunca mais passar por aquilo.

Talvez tenha crescido em um ambiente onde pedir ajuda gerava humilhação, onde falar gerava briga, onde confiar signif**ava se decepcionar.

O subconsciente aprendeu que o silêncio e o controle são formas de proteção. Só que o que um dia foi defesa, hoje é prisão.

Você não confia, não delega, não se abre — e chama isso de força. Mas, na verdade, é sobrevivência disfarçada de responsabilidade.

Enquanto você não reprograma esse padrão, tudo na vida vira peso.

Você tenta relaxar, mas o cérebro não desliga. Tenta confiar, mas a ansiedade não deixa.

A mente vive em modo de alerta, reagindo ao passado como se ainda fosse presente.

E o mais cruel é que você nem percebe — apenas sente o cansaço de quem carrega o mundo nas costas.

Agora, imagine outra versão de você.

Uma mente que entende que delegar não é perder o controle, é expandir. Que pedir ajuda não é fraqueza, é inteligência emocional.

Essa versão existe — mas só desperta quando você muda a programação que te mantém no medo.

Porque enquanto você tentar controlar tudo, a vida continuará te provando que controle é ilusão.

A diferença entre quem trata o que sente e quem ignora é simples: um dorme em paz, o outro apenas desmaia de cansaço.

E o seu corpo já está avisando há tempos — chegou a hora de soltar.

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