Alessandro Ezabella - Psicólogo, Sexólogo e Terapeuta Sexual

Alessandro Ezabella - Psicólogo, Sexólogo e Terapeuta Sexual Página do psicólogo, sexólogo e terapeuta sexual Alessandro Ezabella.

24/02/2025

Olá, querides!

Estou buscando profissionais para clínica (encaminhamento de pacientes, trocas de ideias sobre casos clínicos, atualizações ou apoio mútuo em temas da saúde mental e transversais a ele).

Alguns pontos que considero importantes para esta parceria:

- Pelo menos 3 anos de experiência clínica.

- Atendimento não-elitista.

- De qualquer região do Brasil, desde que atenda online.

- Alinhamento com pautas como luta antimanicomial, redução de danos, desinstitucionalização, prescrição de cannabis, entre outras.

- Apenas abordagens humanistas: , , , , , , etc.

Ofereço o mesmo! Terminei recentemente uma pós sobre a metodologia e terapêutica de e quero estabelecer um network com colegas na mesma vibe do meu trabalho!

Mais informações sobre meu trabalho ou curriculum estão disponíveis em https://alessandroezabella.com.br.

  -  by   2023 👠 Esta chegando o dia 17/12 Dia Internacional pelo fim da violência contra Profissionais do se×o.👠Este di...
18/12/2024

- by
2023 👠 Esta chegando o dia 17/12 Dia Internacional pelo fim da violência contra Profissionais do se×o.

👠Este dia foi criado para chamar a atenção para crimes de ód1o cometidos contra profissionais do se×o em todo o mundo. Inaugurado pela Dra. Annie Sprinkle e iniciado pelo Se× Workers Outreach Project USA, o primeiro dia anual foi em 2003 e foi realizado como um memorial e vigília para as vít1mas do Assass1no de Green River em Seattle, Washington. O Dia Internacional para Acabar com a V1olênc1a Contra Profissionais do Se×o capacitou trabalhadores de mais cidades ao redor do mundo a se unirem e se organizarem contra a discr1m1nação e lembrarem das vít1mas da v1olênc1a.
Fonte: Global Network of Se× Work Projects (NSWP)

  -  by  O CRP SP foi fonte de informações para duas matérias sobre o uso de inteligência artificial no contexto da Psic...
18/12/2024

- by

O CRP SP foi fonte de informações para duas matérias sobre o uso de inteligência artificial no contexto da Psicologia. As entrevistas  foram concedidas por Talita Fabiano de Carvalho (CRP 06/71781), conselheira presidenta do CRP SP.

Em 1/12, a matéria “Terapia por inteligência artificial”, publicada no jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto, abordou o aumento da procura por aplicativos que oferecem os serviços de atendimento psicológico com o uso desta tecnologia.

Talita afirmou que não é possível comparar uma intervenção psicológica tradicional com aquela feita pela inteligência artificial. Explicou que sentimentos e percepções humanas que causam empatia, solidariedade e compaixão não podem ser transferidos para nenhum programa de computador: “a inteligência artificial é programada para dar respostas fechadas a partir de estímulos e comportamentos esperados”. E seguiu: “ela não é programada para entender expressões faciais, tonalidade e intenção da voz, os comportamentos não verbais.”

No dia 11/12  foi a vez do jornal Estadão publicar a matéria “Brasileiros usam ChatGPT para fazer terapia; especialistas alertam para riscos”.
Em entrevista, Talita novamente ressaltou que a/o psicóloga/o analisa muitas coisas além do que a/o paciente diz, diferente da inteligência artificial que está programada para responder àquilo que o usuário escreve. Explicou que a psicoterapia não se resume à aplicação de métodos e conhecimento científico, mas envolve também interação humana.
Reforçou que, ainda que a pessoa escreva o que está sentindo, a ferramenta de inteligência artificial não tem ciência sobre sua cor, seu gênero, onde vive e quais são suas vivências anteriores. “Essa complexidade que produz sofrimento profundo e forja a nossa subjetividade não é captada pelas tecnologias da informação e inteligência artificial”, defendeu, concluindo que “não dá para chamar as consultas à máquina de terapia”.

Acesse o conteúdo completo e o link para as matérias no site do CRP SP.

  - .educaAlerta gatilho 🔸Parte do nosso conhecimento ginecológico foi adquirido por meio de práticas antiéticas e r@c1s...
02/08/2024

- .educa

Alerta gatilho

🔸Parte do nosso conhecimento ginecológico foi adquirido por meio de práticas antiéticas e r@c1st4s. Por exemplo, no sul dos Estados Unidos, pessoas escrav1zad4s de ascendência africana foram submetidas a experiências médicas dol0ros@s e antiéticas, tanto em vida quanto após a m0rt3.

🔸Entre 1845 e 1849, James Marion Sims operou dezenas de pessoas escravizadas em seu hospital. Especialmente mulheres m0rrer4m em suas mãos. Antes de ser t0rturad@ nos experimentos, Anarcha e outras 75 moças trabalhavam na plantação de Wescott. O sobrenome da jovem, inclusive, foi dado por seus senhores, em alusão ao nome do local de trabalho.

🔸Ela não foi a única, portanto, que esteve no consultório de Sims. Também estiveram lá Betsy e Lucy. A última tinha 18 anos e, após dar à luz, não conseguia controlar a bexiga. Então, ela foi submetida à uma cirurgia de uma hora, gritando e chor4ndo de d0r, enquanto quase 12 médicos observavam.

🔸O caso de Anarcha foi o que ganhou mais destaque, pois, as t0rtur4s sofridas pela adolescente serviram para que o doutor “aperfeiçoasse” seu método bem-sucedido para a cura da fístula vesicovaginal. Apesar da eficácia técnica, foi alto o custo ético do procedimento, que teve como base teorias pseudocientíficas.

🔸Depois, o médico começou a praticar em mulheres brancas — usando, só dessa vez, anestesia. Ao longo do tempo, a sua base foi deixada de lado e o doutor foi louvado por suas descobertas científicas, que foram aprimoradas e são utilizadas até hoje nos consultórios.

Organização de conteúdo e design:


Fonte

Artigo: As origens racistas e antiéticas da ginecologia moderna Annabel Sowemimo, tradução de Mariana Rezende.

Dra. Annabel Sowemimo trabalha com saúde reprodutiva e sexual e é fundadora da ONG “Decolonising Contraception”, que atua com populações carentes em atendimento de saúde. Ela é autora frequente da publicação “Decolonising Healthcare” e contribui periodicamente para veículos como The Independent, The Metro e Black Ballad. Ela tem especialização em antropologia médica, doenças tropicais e doenças infecciosas, além de sua pesquisa saúde reprodutiva.

Lembrando ainda que relação aberta deve ser muito conversa da entre o casal e não deve servir como tapa buraco para limi...
31/07/2024

Lembrando ainda que relação aberta deve ser muito conversa da entre o casal e não deve servir como tapa buraco para limitações ou dificuldades pelas quais o casal esteja passando.

- by
A não monogamia é um conceito muito mais amplo do que apenas a abertura para o s**o com outras pessoas.

Ela está relacionada à liberdade de viver afetos de diversas formas, que podem ou não envolver s**o.

A não monogamia busca desverticalizar as relações, dando a mesma importância à amizade que se dá àqueles que se convencionou chamar de relações românticas. Embora seja ideal eliminar esse termo, talvez ainda seja válido usá-lo para fins de explicação.

Ser não mono é tratar amigues com a mesma relevância que trato meus parceiros se***is.

São pessoas que eu amo e que fazem parte da minha vida, e que também me amam e me tratam com carinho, consideração e muito amor.

A não monogamia celebra o amor entre os seres humanos, o respeito, a sinceridade e a parceria.

Embora para muitas pessoas esse caminho possa parecer utópico, posso garantir que é possível. Não é fácil nem simples, pois entre seres humanos sempre há complexidades, mas é perfeitamente realizável.

Se você quer saber como a não monogamia pode transformar suas relações, com ou sem s**o, me segue.

PS: Importante lembrar que essas são definições mais simples só para efeitos didáticos, porque na realidade existe uma gama de complexidades que é possível verificar apenas caso a caso! E todos os processos de abertura são válidos se todas as pessoas envolvidas são respeitadas e cuidadas! ;)

**ologia

As radfem pira! rs  -  by Quando começamos a falar sobre capa de Dia das Mães aqui na Quem, buscamos uma mulher que, par...
13/05/2024

As radfem pira! rs

- by
Quando começamos a falar sobre capa de Dia das Mães aqui na Quem, buscamos uma mulher que, para nós, representasse a mãe brasileira. Alguém com vocação para a maternidade e que, de alguma forma, inspirasse outras mulheres que são ou têm o mesmo sonho de criar filhos. Pepita foi o nome unânime que ficou nas nossas mentes. A artista é mãe de Lucca Antônio, de 2 anos, está na fila de adoção para aumentar a família — novidade que conta em primeira mão na entrevista a seguir — e tem uma maternidade tão tradicional, quanto fora da curva. Em primeiro lugar, ela é uma mulher trans e, no Brasil, infelizmente ainda é raro vê-las com filhos. Depois, ela não é mãe solo, está muito bem casada com o homem que ama, Kayque Nogueira, que é também genitor de Lucca, mais um fator incomum. Se por um lado Pepita se diferencia de outras mulheres, por outro compartilha as alegrias e dores da maioria das mães brasileiras. Sem rede de apoio, tem dificuldade em conciliar filho, carreira, casamento e vida pessoal, mas dorme celebrando a vitória de ter atravessado mais um dia — mesmo sem saber se dará conta de tudo no dia seguinte. Há também a segurança que a própria família traz e a alegria de poder criar e ver crescer a criança que se tornou o seu maior propósito de vida. De vez em quando se pergunta “será que eu sou uma boa mãe? Será que estou fazendo certo?”. A resposta vem direto do pequeno: “Ele sempre me mostra que sim, com uma atitude, uma fala, um sorriso ou um abraço. Às vezes ele me vê saindo para trabalhar e fala ‘mamãe, você está linda'”. E aí as dúvidas e angustias ficam pequenas.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em AgenciaAids.com.br ou na aba "NOTÍCIAS" no link da bio.

****ti

  -  by O Dia Internacional da Assexualidade é uma celebração anual da comunidade assexual que ocorre em 6 de abril. A i...
06/04/2024

- by
O Dia Internacional da Assexualidade é uma celebração anual da comunidade assexual que ocorre em 6 de abril. A intenção do dia é fazer parte da campanha mundial que busca promover todo o guarda-chuva ace. Os temas centrais da iniciativa são: Ativismo, Celebração, Educação e Solidariedade, buscando reconhecer e viabilizar o trabalho que a comunidade ace internacional e as organizações fazem.

O primeiro Dia Internacional da Assexualidade foi celebrado em 2021 e envolveu organizações asse***is de pelo menos 26 países diferentes. As atividades incluíram encontros virtuais, programas de defesa tanto online quanto offline, e o compartilhamento de histórias em várias formas de arte.

Escolhida por um comitê internacional de ativistas asse***is, a data busca ampliar vozes do ativismo assexual, incentivando a importância de unir e multiplicar ações, pautas e dar visibilidade para a letra A dentro e fora dos espaços de diversidade sexual LGBTI+. No Brasil, o comitê é representado pelo Coletivo AbrAce e pelo Projeto Aroaceiros.

Buscando entender mais sobre a assexualidade? O desenvolveu um livreto explicativo, intitulado Visibilidade Assexual, onde você encontra informações bem completas sobre o assunto. Outra dica vem dos , o projeto independente de pertencentes aos espectros assexual e/ou arromântico, disponibiliza conteúdos diversos sobre o assunto.

Conteúdo por

**ologo

  -  by As preocupações enfrentadas por pessoas trans e tr****tis são muito reais e significativamente maiores do que mu...
05/04/2024

- by
As preocupações enfrentadas por pessoas trans e tr****tis são muito reais e significativamente maiores do que muitas pessoas cis podem imaginar. Questões como pronomes e acesso a banheiros são apenas a ponta do iceberg em comparação com os desafios diários e estruturais que essas pessoas enfrentam em suas vidas.

É crucial reconhecer que as necessidades básicas, como acesso à saúde, educação, moradia digna e segurança, são essenciais para todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero. Essas são preocupações fundamentais que afetam diretamente a qualidade de vida e a dignidade de cada indivíduo.

da

E se você é uma pessoa trans e tr****tis e deseja orientações sobre como conseguir suas cirurgias trans através do plano de saúde ou reembolsos para cirurgias já realizadas, se inscreva na campanha "Corpo É Casa".

O link está disponível na descrição e as inscrições se encerram HOJE!

Hoje, 04/04, às 19h, teremos também uma Super Live em que a Dra. Bruna Andrade, advogada especialista em direitos LGBTQIAP+ e CEO da B***a da Justiça, estará ao vivo para responder todas as suas dúvidas sobre liberação de cirurgias trans pelo convênio e reembolso. O link para a transmissão será enviado para todos que se inscreverem na campanha.

Fala pra gente, você já se inscreveu na campanha Corpo é Casa?

**ología **ologo

  -  by O que você fala pode contribuir para perpetuar o machismo e a cultura do estupro.Reproduzir essas e outras expre...
26/03/2024

- by
O que você fala pode contribuir para perpetuar o machismo e a cultura do estupro.

Reproduzir essas e outras expressões não é coerente, engraçado ou comum. É desrespeitoso e violento.

**ologia **ologo

  -  by Em 24 de fevereiro de 1932 o voto feminino foi assegurado pela legislação brasileira - resultado de mais de 50 a...
25/02/2024

- by
Em 24 de fevereiro de 1932 o voto feminino foi assegurado pela legislação brasileira - resultado de mais de 50 anos de mobilização e luta dos movimentos feministas. Mas foi só a partir de maio de 33 que nós mulheres brasileiras passamos a ter o direito de votar e ser votadas nacionalmente. Carlota Pereira de Queirós de São Paulo foi a primeira mulher a ser eleita deputada federal da América Latina!

Este direito basico existe há menos de um século e em 32 só eram permitidas que votassem ou fossem votadas as mulheres casadas com o aval do marido ou as viúvas e solteiras com renda própria.

Regionalmente, tivemos a potiguar Celina Guimarães foi a primeira mulher registrada como eleitora, e a primeira a votar em 1927 em Mossoró, RN. Alzira Soriano foi a primeira prefeita eleita em setembro de 1928.

O que vocês acham dessa notícia?   with .repost • • • • • •Substâncias psicodélicas (incluindo cogumelos psilocibinos e ...
16/02/2024

O que vocês acham dessa notícia?

with .repost
• • • • • •
Substâncias psicodélicas (incluindo cogumelos psilocibinos e L*D), podem melhorar a satisfação sexual durante os seis meses após uma experiência psicodélica, indica um novo estudo publicado na conceituada revista Nature. Além de tratar depressão de difícil controle (aquelas em que os medicamentos convencionais não funcionam), a descoberta indica que os psicodélicos também podem melhorar a sexualidade, uma área da vida normalmente afetada negativamente pelos remédios de tarja preta normalmente utilizados no tratamento de depressão e outras patologias mentais. A pesquisa foi conduzida por pesquisadores super conceituados (como David Nutt e Robin Carhart-Harris) do Imperial College de Londres, um dos principais centros de investigação psicodélica do mundo. Os autores dizem que esse estudo, que analisou 261 participantes antes e depois de tomarem psicodélicos, é o primeiro estudo científico que explora formalmente os efeitos de substâncias psicodélicas na sexualidade. Esse tipo de pesquisa pode parecer peculiar, mas os aspectos psicológicos da função sexual — como pensamos sobre nossos próprios corpos, nossa atração por nossos parceiros e nossa capacidade de conectar-se intimamente com as pessoas — são importantes para o bem-estar psicológico de adultos. A disfunção sexual é um sintoma comum de distúrbios de saúde mental, e também um efeito colateral comum dos medicamentos para ansiedade e depressão. Por sua vez, a experiência psicodélica aumentou o prazer sexual, a excitação, a satisfação com o s**o, a atração pelos parceiros, o prazer com sua própria aparência física, a comunicação e o senso de conexão. Mais estudos são necessários para confirmar esses primeiros achados, mas é ótimo saber que os psicodélicos ajudam a equilibrar a sexualidade, um impulso humano fundamental, cuja disfunção pode impactar a felicidade subjetiva e até o significado da vida. Para estar bem informado sobre os avanços da cannabis e dos psicodélicos siga o .

**ologia

   with .repost • • • • • •📍Você foi vítima?▫️Violência com lesão corporal em situação familiar ou doméstica: registre u...
13/02/2024

with .repost
• • • • • •
📍Você foi vítima?

▫️Violência com lesão corporal em situação familiar ou doméstica: registre um boletim de ocorrência. Não há necessidade de manifestar a sua vontade para que a investigação seja instaurada, mas é importante que a polícia seja notificada o quanto antes para que as lesões possam ser detectadas nos exames periciais.

▫️Crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria) ou ameaça, no contexto de violência doméstica: a investigação só ocorre se você manifestar o seu interesse em denunciar o agressor. O prazo é de seis meses.

▫️Estupro: procure imediatamente uma unidade de saúde e, em seguida, uma delegacia especializada ou a delegacia mais próxima. Quanto antes você registrar a ocorrência, mais chance terá de provar a materialidade. O registro, porém, pode ser feito até o prazo máximo da prescrição do crime (16 anos depois do fato).

▫️Importunação sexual: se houver vestígios do crime, procure a delegacia o quanto antes para que o material seja coletado para exame, mas o boletim de ocorrência pode ser registrado até 12 anos após o fato.

▫️Lei do Minuto Seguinte: hospitais devem oferecer atendimento integral às vítimas de violência sexual, com tratamento adequado e encaminhamento aos serviços de assistência social.

⚠️ Atenção! Quanto antes você denunciar, mais chance a polícia terá de elucidar o crime.

Endereço

Avenida Brigadeiro Luis Antonio, 1892
São Paulo, SP
01318908

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 14:00 - 22:00
Terça-feira 14:00 - 22:00
Quarta-feira 14:00 - 22:00
Quinta-feira 14:00 - 22:00

Telefone

+5511996577872

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Alessandro Ezabella - Psicólogo, Sexólogo e Terapeuta Sexual posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Alessandro Ezabella - Psicólogo, Sexólogo e Terapeuta Sexual:

Compartilhar