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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), diz estar construindo o que chama de SUS (Sistema Único de Saúde) pós-pandê...
18/09/2025

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), diz estar construindo o que chama de SUS (Sistema Único de Saúde) pós-pandêmico. A configuração, segundo ele, passa por alguns pilares, sendo o primeiro deles a necessidade de um redesenho institucional do serviço gratuito e universal de saúde pública, que completa 35 anos nesta sexta-feira (19).

Para isso, o ministro aposta no Agora Tem Especialistas como central por ser uma tentativa de reduzir o tempo de espera para consultas especializadas. O programa deve ser vitrine eleitoral para a campanha do governo Lula em 2026, alvo de cobranças de resultados por parte do presidente. A pasta diz que a previsão é trocar por ano R$ 1,3 bilhão em dívidas das operadoras de planos de saúde por atendimentos.

“O Agora Tem Especialistas é a maior mobilização da saúde pública e privada que vai redesenhar a atenção especializada no nosso país”, disse à Folha nesta segunda-feira (15).

Já tendo considerado a parceria privada um debate encerrado, afirma que “se pegasse esse volume de recursos, colocasse no orçamento, e tentasse fazer o atendimento através das estruturas estatais, não conseguiria o resultado na velocidade que a população precisa.”

Em segundo momento, o ministro também acredita que o investimento na atenção primária e a preparação para futuras pandemias e para os impactos das mudanças climáticas na saúde devem compor o cenário de mudanças. Todos esses pilares, diz ele, são importantes para o redesenho do SUS.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/R3Mz0.

No início de setembro, a OpenAI apresentou uma série de mudanças que pretende fazer em seu chatbot, o ChatGPT, em relaçã...
17/09/2025

No início de setembro, a OpenAI apresentou uma série de mudanças que pretende fazer em seu chatbot, o ChatGPT, em relação à segurança e saúde mental dos usuários. Uma delas é a implementação de controles parentais para o assistente de inteligência artificial (IA).

Os anúncios ocorreram em um momento de crescentes preocupações sobre o impacto da IA na saúde mental, com alegações recentes de que o ChatGPT e outros chatbots estariam contribuindo para casos de automutilação ou suicídio entre adolescentes.

Além disso, uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que o aconselhamento terapêutico e outras aplicações pessoais voltadas à saúde mental já são a principal motivação para o uso de ferramentas de IA generativa no mundo. No Brasil, a tendência também existe: um em cada dez usuários recorre à tecnologia para apoio psicológico, segundo levantamento da Talk Inc.

O cenário levanta o debate sobre os limites da IA no cuidado psicológico, assim como os perigos que o uso de chatbots para aconselhamento terapêutico pode oferecer. Entre eles, a falsa sensação de cuidado, conforme aponta Rui Brandão, vice-presidente de saúde mental da Conexa, ecossistema digital de saúde física e mental.

“O modelo ‘parece’ acolher, mas pode perder nuances emocionais, normalizar sinais de alerta ou dar respostas inadequadas em contextos delicados”, afirma Brandão à CNN. Além disso, o especialista ressalta que sistemas sem protocolos robustos podem falhar na triagem de risco, identificando autoagressão e ideação suicida tardiamente.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/P6IDf.

Um espaço seguro, ético e livre de preconceito. É essa a proposta do Programa de Psicoterapia para pessoas LGBTI+, lança...
17/09/2025

Um espaço seguro, ético e livre de preconceito. É essa a proposta do Programa de Psicoterapia para pessoas LGBTI+, lançado pelo Conecta LGBTI+ em parceria com profissionais da psicologia. A iniciativa busca garantir acolhimento, cuidado e respeito à diversidade, oferecendo acompanhamento terapêutico adaptado às realidades da comunidade.

O psicólogo João Renato Leone Bonaldi (CRP-PR 08/43505) é cofundador do Conecta LGBTI+ e atua em clínica com foco em psicoterapia afirmativa. Engajado em movimentos sociais, ele tem buscado criar iniciativas que ampliem o acesso da população LGBTI+ a espaços de cuidado e acolhimento. Foi dele a proposta de lançar o Programa de Psicoterapia, que em menos de 24 horas já recebeu mais de 130 inscrições.

O que é o Conecta

Segundo João, a atuação do Conecta vai além da saúde mental.

“Ajudando as empresas a sensibilizar seus funcionários e suas lideranças sobre políticas e práticas inclusivas. Além disso, nós também atuamos com advogados no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal. Realizamos agendas de influência e sensibilização dos atores políticos para com a construção e, principalmente, a desmistificação da causa LGBTI+ dentro da política. Então nós atuamos por esses dois caminhos”, explica.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/iCIOx.

A partir de agora, o cidadão passa a contar com um novo Cartão Nacional de Saúde, que passa a exibir nome e CPF em subst...
17/09/2025

A partir de agora, o cidadão passa a contar com um novo Cartão Nacional de Saúde, que passa a exibir nome e CPF em substituição ao número do Cartão Nacional de Saúde (CNS). A novidade, assim como o cronograma de implementação, foi apresentada nesta terça-feira (16) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck. Com a iniciativa, a previsão é que 111 milhões de cadastros sejam inativados até abril de 2026. Desde julho, 54 milhões de registros sem CPF já foram suspensos. Importante destacar que pacientes sem CPF continuam sendo atendidos normalmente no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para tornar a unificação possível, o Ministério da Saúde iniciou o processo de limpeza do CADSUS, base de cadastros de usuários do SUS, em julho de 2025. Desde então, os registros passaram de 340 milhões para 286,8 milhões cadastros ativos. Desse total, 246 milhões já estão vinculados ao CPF e 40,8 milhões permanecem sem CPF, em fase de análise para inativação. Esse processo também alcança cadastros inconsistentes ou duplicados.

“Estamos dando um passo decisivo rumo a uma revolução tecnológica no SUS, ao adotar o CPF como identificador único dos cidadãos. Essa é uma mudança estrutural, que prepara o presente e o futuro do SUS, fazendo do nosso sistema uma referência ainda maior para o mundo”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. A mudança, segundo o ministro, garante mais eficiência e segurança, combate desperdícios, integra dados e melhora o planejamento das políticas públicas de saúde, além de fortalecer a produção de conhecimento e pesquisa ao possibilitar o cruzamento com outros bancos de dados governamentais.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/VjGko.

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) vai avaliar a inclusão da forma i...
17/09/2025

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) vai avaliar a inclusão da forma injetável da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) no SUS.

Atualmente, os serviços públicos já oferecem os medicamentos sob a forma de comprimidos, que devem ser tomados diariamente, ao contrário da versão injetável, aplicada a cada dois meses.

A PrEP é uma forma eficaz de prevenção à infecção pelo vírus HIV e deve ser tomada por pessoas mais vulneráveis ao contato com o vírus.

O parecer da Conitec é o primeiro passo para a inclusão de qualquer tecnologia no SUS. A comissão pode ser favorável ou contrária à incorporação e analisa critérios científicos e econômicos, além de ouvir a população em consultas públicas.

O pedido de parecer foi feito pela farmacêutica GSK, produtora do cabotegravir, primeira PrEP injetável de longa duração aprovada para uso no Brasil, com apoio da Sociedade Brasileira de Infectologia.

O Ministério da Saúde já vem avaliando as possíveis vantagens do medicamento, por meio da pesquisa ImPrEP CAB, realizada pela Fundação Oswaldo Cruz.

Estudo feito com 1,4 mil pessoas, em seis cidades brasileiras, mostrou que 83% preferiram utilizar o cabotegravir, em vez dos comprimidos, e 94% dessas compareceram ao serviço de saúde para tomar as injeções no prazo correto, o que garantiu que elas permanecessem protegidas ao longo do tratamento. Nenhuma delas foi infectada pelo vírus.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/5GvhD.

O XXIV Congresso Brasileiro de Infectologia está reunindo, nesta semana, especialistas do Brasil e do exterior para disc...
17/09/2025

O XXIV Congresso Brasileiro de Infectologia está reunindo, nesta semana, especialistas do Brasil e do exterior para discutir os principais avanços da área. Mais do que um encontro científico, o evento se consolida como espaço estratégico para repensar políticas públicas e inovar no enfrentamento das doenças infecciosas.

Entre conferências e mesas redondas, os pôsteres científicos chamam atenção pela capacidade de traduzir evidências recentes em práticas que podem impactar diretamente o atendimento da população. Três trabalhos apresentados em Florianópolis trazem informações sobre retenção no cuidado de pessoas vivendo com HIV/aids e prevenção de hepatites virais em usuários de PrEP (profilaxia pré-exposição ao HIV).

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/il-fH.

Dafne Cora de Melo e o SUS (Sistema Único de Saúde) aprenderam a andar quase juntos. Ela nasceu em 1989, um ano antes da...
16/09/2025

Dafne Cora de Melo e o SUS (Sistema Único de Saúde) aprenderam a andar quase juntos. Ela nasceu em 1989, um ano antes da regulamentação do sistema, e completará 36 anos no próximo 19 de setembro, mesma data em que a rede pública de saúde celebra 35 anos. A trajetória da estudante de história se entrelaça à do sistema que esteve presente em sua vida desde a infância em consultas pediátricas, vacinas, atendimentos de urgência, apoio psicológico e, mais tarde, no acesso à terapia hormonal.

A tradutora e professora de inglês Letícia Ribeiro, 37, também foi atendida com a família em uma UBS (Unidade Básica de Saúde) no centro de São Paulo durante toda a infância e adolescência. Os pais a levavam com o irmão ao posto de saúde, onde faziam consultas e exames de rotina ou eram encaminhados para unidades especializadas.

Louise Lara Matos, 30, nasceu cinco anos depois da criação do SUS e também cresceu junto com ele. Desde o nascimento em hospital público, recorreu à rede para tratar depressão e enxaqueca crônica, além de fazer o pré-natal da filha, o parto e o acompanhamento pediátrico da bebê.

Ao longo de mais de três décadas em que prestou assistência a Dafne, Letícia e Louise, o SUS se transformou com ampliação dos serviços e fortalecimento das unidades de saúde, com 215 milhões de brasileiros com acesso à saúde de forma gratuita. Dados do Ministério da Saúde de 2024 apontam que o sistema faz 2,8 bilhões de atendimentos por ano, e 70% da população brasileira depende exclusivamente do serviço.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/pnuI6.

A Prefeitura de São Bernardo, por meio da Seção de Vigilância de Enfermidades Transmissíveis e Imunopreveníveis da Secre...
16/09/2025

A Prefeitura de São Bernardo, por meio da Seção de Vigilância de Enfermidades Transmissíveis e Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde, anunciou a ampliação da faixa etária da vacinação contra o HPV. Agora, além de crianças de 9 a 14 anos, jovens de 15 a 19 anos também poderão receber a vacina quadrivalente, aplicada em dose única.

A vacina é reconhecida como principal meio de prevenção contra o câncer do colo do útero, â**s, esôfago, boca e p***s. A medida segue recomendação do Ministério da Saúde e busca alcançar os adolescentes que não receberam o imunizante nos anos anteriores. Segundo estimativas nacionais, cerca de 7 milhões de jovens de 15 a 19 anos não haviam sido vacinados até 2024.

“A vacina é uma das ferramentas mais importantes quando a gente fala em promoção de saúde. Nós só chegamos até aqui, hoje, como humanidade, por conta das vacinas, que acabaram com doenças que dizimavam a população. Aqui em São Bernardo nós estamos fazendo esse esforço e convocamos todos os pais e responsáveis a levar suas crianças e adolescentes até uma das nossas UBSs (Unidades Básicas de Saúde)”, afirmou o secretário de Saúde de São Bernardo, Jean Gorinchteyn.

“A vacina é segura, já foi amplamente testada e é uma das principais formas de se prevenir tipos de câncer que estão entre aqueles que mais matam as pessoas, quando não descobertos a tempo, como o câncer do colo de útero”, completou o secretário.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/nclw7.

Florianópolis vai se transformar na capital da ciência e da saúde pública entre os dias 16 e 19 de setembro. Mais de 3 m...
16/09/2025

Florianópolis vai se transformar na capital da ciência e da saúde pública entre os dias 16 e 19 de setembro. Mais de 3 mil profissionais da saúde são esperados para o XXIV Congresso Brasileiro de Infectologia (Infecto 2025), que acontece no CentroSul. Durante quatro dias, médicos, pesquisadores, professores e gestores públicos vão se reunir para falar sobre temas que afetam diretamente o dia a dia de milhões de brasileiros.

O evento traz novidades que vão do tratamento e prevenção do HIV/aids ao enfrentamento das doenças respiratórias, passando por temas polêmicos como hesitação vacinal e uso indiscriminado de antibióticos, uma das maiores ameaças à saúde global.

“É um evento amplo e abrangente, que traz grandes questões de saúde pública para o centro do debate. Estamos com alta expectativa para levar conhecimento e promover trocas de experiências”, diz Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Para a infectologista Renata Zomer, presidente do Infecto 2025, o congresso é uma oportunidade para alinhar ciência, clínica e políticas públicas:

“Nossa programação foi pensada para ser interativa e contemplar todas as áreas da Infectologia. Queremos que os profissionais saiam daqui mais preparados para enfrentar os desafios que chegam até o consultório e o sistema de saúde.”

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/tZ_eM.

Desde o início da história humana, nossa espécie sofre o assédio de vírus terríveis e pragas mortais.A varíola, por exem...
16/09/2025

Desde o início da história humana, nossa espécie sofre o assédio de vírus terríveis e pragas mortais.

A varíola, por exemplo, é uma doença viral caracterizada pela erupção de pústulas dolorosas na pele por todo o corpo.

Ela foi uma das doenças mais letais da história. Estima-se que a varíola tenha sido responsável pela morte de 300 milhões de pessoas, somente no século 20.

A varíola matava cerca de um terço de todos os infectados. Um terço dos sobreviventes ficavam cegos e quase todos tinham cicatrizes para o resto da vida.

A riqueza não servia de escudo contra a doença, nem a localização geográfica. Suas vítimas incluíram o imperador José 1° da Áustria (1678-1711), o rei Luís 1° da Espanha (1707-1724), a rainha Maria 2ª da Inglaterra (1662-1694), o rei Luís 15 da França (1710-1774) e o czar Pedro 2°, da Rússia (1715-1730).

No século 19, a varíola matava mais de 400 mil pessoas por ano em todo o mundo.

O médico britânico Edward Jenner (1749-1823) esperava mudar esta história. Ele desenvolveu a primeira vacina contra a varíola em 1796.

Jenner observou que as ordenhadoras, curiosamente, eram imunes à varíola, provavelmente por terem sido infectadas pela varíola bovina, um vírus similar à varíola humana, mas muito menos perigoso.

Para testar a noção de que ele poderia conferir imunidade à varíola desta forma, Jenner retirou material do soro de varíola bovina de uma ordenhadora e o injetou no braço de uma criança de oito anos de idade — um experimento que seria inaceitável hoje em dia, segundo os padrões da ética médica moderna.

O menino ficou imune à infecção pela varíola. Jenner deu ao procedimento um nome derivado da palavra “vaca”, originária do latim. E foi assim que surgiu a primeira vacina do mundo.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/oFFCO.

À medida que os países europeus buscam formas de atender melhor pessoas transgênero e pessoas com diversidade de gênero,...
16/09/2025

À medida que os países europeus buscam formas de atender melhor pessoas transgênero e pessoas com diversidade de gênero, entra em pauta uma mudança importante. Nos próximos meses, a Organização Mundial da Saúde (OMS) deve lançar novas diretrizes sobre a saúde de adultos dessa população, potencialmente estabelecendo um novo padrão de atendimento, políticas e reconhecimento legal em escala global.

Neste contexto, o avanço da Europa no atendimento relacionado à afirmação de gênero permanece desigual. Embora alguns países tenham sido pioneiros em reformas que reconhecem a autodeterminação da identidade de gênero pelos adultos e diminuído a exigência da avaliação psiquiátrica, outros ainda requerem diagnósticos nesse campo e mantêm barreiras importantes ao atendimento.

As próximas diretrizes da OMS — que devem abordar o acesso ao tratamento de afirmação de gênero, o treinamento dos profissionais de saúde, a assistência a pessoas que sofreram violência, a implementação de políticas de apoio e o reconhecimento legal da identidade de gênero autodeterminada — podem ser fundamentais para orientar sistemas de saúde mais inclusivos e definir um patamar mínimo para todos os países da União Europeia (UE).

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/izcjQ.

O Ministério da Saúde anunciou a ampliação dos critérios para uso da dose fixa combinada (DFC) de lamivudina (3TC) e dol...
16/09/2025

O Ministério da Saúde anunciou a ampliação dos critérios para uso da dose fixa combinada (DFC) de lamivudina (3TC) e dolutegravir (DTG) — medicamento usado no tratamento do HIV — no Sistema Único de Saúde (SUS). A decisão, publicada na Nota Técnica nº 200/2025, garante que todas as pessoas vivendo com HIV e/ou aids (PVHA) que utilizam a chamada “terapia dupla” e têm 35 anos ou mais possam ter acesso à versão combinada do medicamento, que reúne os dois princípios ativos em um único comprimido.

Desde janeiro de 2024, o SUS disponibiliza a apresentação 3TC/DTG 300 mg + 50 mg. Inicialmente, o tratamento estava restrito a pacientes com 50 anos ou mais, mas os critérios foram sendo gradualmente ampliados. Com a nova medida, o Ministério da Saúde espera facilitar a adesão ao tratamento, reduzir o número de comprimidos diários e beneficiar especialmente pessoas com comorbidades ou em polifarmácia.

Atualmente, mais de 850 mil pessoas estão em terapia antirretroviral (Tarv) no Brasil. Destas, cerca de 200 mil utilizam a combinação 3TC/DTG em terapia dupla, e aproximadamente 160 mil já estavam contempladas nos critérios anteriores para a DFC.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em t.ly/6qKMa.

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