Agência de Notícias da Aids

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A diretora-executiva do Unaids e subsecretária-geral das Nações Unidas, Winnie Byanyima, alertou os líderes do G20 de qu...
23/11/2025

A diretora-executiva do Unaids e subsecretária-geral das Nações Unidas, Winnie Byanyima, alertou os líderes do G20 de que as desigualdades arraigadas dentro e entre os países representam uma ameaça global e estão prolongando tanto a crise da aids quanto a vulnerabilidade mundial a futuras pandemias. Em discurso feito em Joanesburgo, Byanyima afirmou que “em um mundo dilacerado pela desigualdade extrema, ninguém está seguro” e defendeu que os chefes de Estado adotem medidas urgentes para enfrentar o que chamou de “emergência da desigualdade”.

Proposta de um Painel Internacional sobre Desigualdade

A dirigente solicitou que os líderes estabeleçam um Painel Internacional sobre Desigualdade, inspirado no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), capaz de apoiar governos e agências multilaterais no desenvolvimento de políticas nacionais e internacionais para combater disparidades que prejudicam economias, fragilizam sistemas de saúde e comprometem a resposta a pandemias. Byanyima discursará oficialmente na Cúpula de Líderes do G20, em nome do Comitê Extraordinário de Especialistas Independentes sobre Desigualdade Global do G20, a pedido do presidente sul-africano Cyril Ramaphosa. O Comitê é presidido pelo ganhador do Prêmio Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, que tem defendido a criação do novo painel internacional. Uma análise divulgada no relatório do grupo mostra que, entre 2000 e 2024, o 1% mais rico do mundo acumulou 41% de toda a nova riqueza, enquanto apenas 1% foi para os 50% mais pobres.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://sl1nk.com/lU709.

A discussão sobre sistemas alimentares esteve entre os temas discutidos na COP30, em Belém do Pará, Paulo Petersen, inte...
22/11/2025

A discussão sobre sistemas alimentares esteve entre os temas discutidos na COP30, em Belém do Pará, Paulo Petersen, integrante da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, destaca que a agricultura familiar precisa ocupar o centro das estratégias globais e nacionais de enfrentamento às mudanças climáticas.

Segundo Petersen, o modelo alimentar atual já não cumpre sua função essencial, que é garantir comida saudável e adequada para toda a população. Ele afirma que os sistemas alimentares, além de falharem em assegurar o direito humano à alimentação, tornaram-se também um dos principais motores das mudanças climáticas. Por isso, reorientar os sistemas alimentares é urgente e essa transformação deve estar fundamentada na agricultura familiar, responsável por grande parte da produção de alimentos frescos no Brasil e no mundo. Ele defende que o setor seja reconhecido como peça-chave para uma transição sustentável, “Transformar os sistemas alimentares é chave. É uma grande expectativa que essa COP posicione melhor os sistemas alimentares no debate climático, mas para que essa transformação ocorra, é preciso estar fundamentada na agricultura familiar.”

Petersen enfatiza que há grande expectativa para que a COP30 dê maior protagonismo ao tema dos sistemas alimentares dentro do debate climático. Porém, ele alerta que os impasses não são apenas internacionais. Segundo ele, setores que mais emitem gases de efeito estufa resistem a mudanças estruturais e exercem pressão política para impedir avanços. Petersen alerta, ainda, para a dependência da agricultura convencional de combustíveis fósseis, caracterizando o modelo atual como “a arte de transformar petróleo em alimento”.

Leia essa e mais notícias sobre Direitos Humanos e Saúde Pública em https://l1nq.com/PUN5v.

Quase uma em cada três mulheres sofreu ao longo da vida violência exercida por seu companheiro ou violência sexual de al...
22/11/2025

Quase uma em cada três mulheres sofreu ao longo da vida violência exercida por seu companheiro ou violência sexual de algum desconhecido, um número que melhorou timidamente em 20 anos, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira (19).

“A violência contra as mulheres é uma das injustiças mais antigas e generalizadas da humanidade, mas segue sendo uma das que menos se combate”, afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da agência sanitária da ONU, em um comunicado.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população viver com medo”, acrescentou Tedros, às vésperas do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres e as Meninas, em 25 de novembro.

A OMS estima em um informe que cerca de 840 milhões de mulheres em todo o mundo – aproximadamente um terço – sofreu violência do companheiro ou violência sexual de um desconhecido ao longo da vida.

Só no último ano, 316 milhões de mulheres – 11% das maiores de 15 anos – sofreram violência física ou sexual do companheiro, destaca o relatório.

O progresso tem sido “dolorosamente lento”, ressaltou a OMS, assinalando que a violência praticada pelos companheiros só diminuiu 0,2% ao ano nas últimas duas décadas.

LynnMarie Sardinha, do departamento de saúde sexual, reprodutiva, materna, infantil e adolescente, e envelhecimento da OMS, advertiu que o número de casos denunciados pode aumentar.

“É provável que uma maior conscientização dê lugar a um aumento das denúncias de violência”, declarou Sardinha à imprensa.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://sl1nk.com/27X0X.

No próximo domingo (30), a Avenida Paulista, na capital de São Paulo, será tomada por um ato de serenidade, cuidado e co...
22/11/2025

No próximo domingo (30), a Avenida Paulista, na capital de São Paulo, será tomada por um ato de serenidade, cuidado e consciência coletiva. A Fundação Poder Jovem, em parceria com Monja Coen e diversas organizações da sociedade civil, realiza a 3ª Caminhada Meditativa pela Paz, com concentração às 8h30 no vão livre do MASP. A atividade marca também o início do Dezembro Vermelho, mês de mobilização nacional contra o HIV e a aids.

A proposta da Caminhada é simples e potente: reunir pessoas de diferentes trajetórias para cultivar paz, empatia e compromisso com a vida. “Todos merecem cuidado, respeito e dignidade”, destaca o material oficial do evento, que também convida o público a participar de camiseta branca.

Um convite à paz, ao cuidado e à prevenção

A manhã começa com uma abertura meditativa conduzida por Monja Coen, incentivando um momento de conexão. Logo depois, entidades, coletivos e autoridades presentes têm seus nomes compartilhados em leitura pública, um gesto que simboliza união e corresponsabilidade.

Às 9h20, a Caminhada pela Paz se inicia, trazendo reflexões sobre convivência pacífica, saúde integral e acolhimento. O trajeto segue até o encontro com a 8ª Caminhada pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, organizada pelo Grupo Mulheres do Brasil, reforçando a convergência de lutas e pautas sociais.

A edição deste ano integra espiritualidade, ativismo e promoção da saúde. Ao vincular a Caminhada ao Dezembro Vermelho, as organizações reforçam a importância de falar sobre HIV sem estigma, ampliando o acesso à informação, à prevenção e ao cuidado.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://sl1nk.com/Z3BJN.

Com o objetivo de enfrentar uma das principais causas de mortalidade entre mulheres brasileiras, o Ministério da Saúde e...
22/11/2025

Com o objetivo de enfrentar uma das principais causas de mortalidade entre mulheres brasileiras, o Ministério da Saúde e o Hospital Einstein estão desenvolvendo um projeto de apoio à implementação de diretrizes para detecção precoce do câncer do colo do útero e mama na Atenção Primária à Saúde (APS). O projeto faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) e foca especialmente nas regiões Norte e Nordeste, áreas onde esses cânceres apresentam maior incidência, mortalidade e desigualdade no acesso à saúde. O público-alvo inclui mulheres negras, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pessoas privadas de liberdade e transexuais.

A metodologia utilizada baseia-se na ciência da melhoria e na ciência da implementação. Com esse enfoque, o projeto prevê ações que vão além do rastreamento tradicional, incluindo uma avaliação detalhada dos desafios das regiões para viabilizar a detecção precoce, com a apresentação de estratégias que poderão orientar a APS em todo o país.

De acordo com a secretária de Atenção Primária à Saúde, Ana Luíza Caldas, “A proposta do projeto é apoiar e aprimorar o trabalho realizado pelas equipes que atuam na APS, para promover a identificação precoce e garantir uma assistência com mais qualidade para populações em situação de vulnerabilidade”.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/qq99K.

São destaques na imprensa nesta sexta-feira (21):👉 Agência de Saúde dos EUA altera site e passa a publicar textos antiva...
22/11/2025

São destaques na imprensa nesta sexta-feira (21):

👉 Agência de Saúde dos EUA altera site e passa a publicar textos antivacina;
👉 Casos de pneumonia aumentam 20% em SP; vacina contra a doença é oferecida de graça no SUS; e
👉 Remédio promissor prolonga vida de pacientes com câncer de próstata avançado, mas não está disponível no SUS.

Confira todas as notícias na íntegra em https://l1nq.com/kJEqr.

No próximo 1º de dezembro, será inaugurada em Brasília a exposição “40 anos da história da resposta brasileira à aids”. ...
21/11/2025

No próximo 1º de dezembro, será inaugurada em Brasília a exposição “40 anos da história da resposta brasileira à aids”. A exposição marca quatro décadas de políticas públicas, ciência, mobilização social e conquistas que transformaram o Brasil em referência mundial no enfrentamento ao HIV e à aids. O Unaids é uma das instituições parceiras da atividade, que ficará aberta à visitação de 1º de dezembro de 2025 a 30 de janeiro de 2026.

A ação, realizada no SESI Lab – museu interativo de ciência, arte e tecnologia – integra a programação oficial do Dezembro Vermelho 2025, que reúne debates, atividades culturais, apresentações artísticas, oficinas e diálogos com especialistas e revisita momentos decisivos desde 1985, quando a resposta brasileira foi oficialmente instituída pela Portaria n.º 236.

Os quatro eixos da mostra — História: O tempo não para; Avanços tecnológicos: Museu de grandes novidades; Conquistas: Eu quero uma pra viver; e Cinema e debate: A velha bandeira da vida — combinam relatos de vida, documentos, imagens, recursos digitais, obras de arte, campanhas emblemáticas e experiências que recuperam a memória coletiva da epidemia no Brasil.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/tMgav.

O Ministério da Saúde atualizou o Painel da Saúde da População Negra, que agora conta com dados ampliados sobre a popula...
21/11/2025

O Ministério da Saúde atualizou o Painel da Saúde da População Negra, que agora conta com dados ampliados sobre a população quilombola. A ferramenta, disponível na Sala de Apoio à Gestão Estratégica (Sage), reúne informações inéditas sobre indicadores de saúde, saneamento, abastecimento de água e educação, permitindo análises mais qualificadas para o enfrentamento das desigualdades que afetam comunidades negras e quilombolas.

A iniciativa integra o esforço do Ministério da Saúde em fortalecer o SUS Digital, ampliando o uso de dados e indicadores estratégicos para apoiar gestores na tomada de decisão. A atualização do painel fortalece o programa Agora Tem Especialistas, que investe mais de R$ 1 bilhão no SUS Digital, com foco em Telessaúde, integração de dados pela RNDS e monitoramento estratégico.

“O fortalecimento das políticas de saúde da população negra é um compromisso do Ministério da Saúde. A inclusão de dados da população quilombola no painel garante maior visibilidade, transparência e resposta às demandas históricas dessas comunidades”, reforça o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O Painel da Saúde da População Negra permite acompanhar indicadores como mortalidade materna, sífilis congênita e em gestantes, doença falciforme, mortalidade por tuberculose e mortalidade prematura por doenças crônicas. Agora, com indicadores específicos de acesso aos serviços de saúde para pessoas quilombolas, gestores terão subsídios mais robustos para direcionar investimentos e planejar ações voltadas à redução das iniquidades.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/1Vc9M.

A COP30 reuniu o mundo para discutir soluções diante da emergência climática, mas deixou para trás um elemento fundament...
21/11/2025

A COP30 reuniu o mundo para discutir soluções diante da emergência climática, mas deixou para trás um elemento fundamental da equação: as pessoas. É assim que a ativista María Elias Silveira, representante regional do MNCP (Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas), descreve a ausência quase total de saúde e prevenção na conferência — um apagamento que, segundo ela, evidencia o quanto o Brasil e o Pará ainda falham em integrar clima, cuidado e direitos humanos. Em entrevista à jornalista Fabi Mesquita, María relata um cenário de “vazio” e “desatenção”, no qual temas como testagem, PrEP, pr*********os e acolhimento ficaram restritos à atuação isolada da sociedade civil, enquanto governos municipais e estaduais permaneceram ausentes. Para quem vive com HIV, diz ela, as mudanças climáticas não são um conceito abstrato: são enchentes que impedem o acesso a medicamentos, barreiras geográficas que isolam comunidades inteiras e desigualdades que se aprofundam quando políticas públicas não chegam. O recado que María traz da COP30 é direto — sem saúde, não há transição possível; sem prevenção, não há futuro. E se a conferência quer realmente discutir justiça climática, precisa colocar no centro quem enfrenta, todos os dias, vulnerabilidades que o aquecimento global só agrava.

Este é um trecho da matéria original. Leia a entrevista na íntegra em https://l1nq.com/gt51r.

As Unidades de Terapia Intensiva vivem um paradoxo: são os espaços mais tecnológicos dos hospitais e, ao mesmo tempo, os...
21/11/2025

As Unidades de Terapia Intensiva vivem um paradoxo: são os espaços mais tecnológicos dos hospitais e, ao mesmo tempo, os que mais sofrem com sobrecarga humana, processos fragmentados e ausência de dados em tempo real. A boa notícia é que estamos às portas de uma transformação estrutural. As UTIs inteligentes não são um sonho futurista, são a evolução necessária para um país que quer salvar mais vidas, usar melhor seus recursos e garantir cuidado digno em cada minuto, porque, na terapia intensiva, minutos são destino.

Uma UTI inteligente combina três pilares: dados, integração e ação. Primeiro, ela coleta informação de forma contínua, monitores, ventiladores, bombas de infusão, prontuários, exames e até variáveis ambientais passam a conversar entre si. É o oposto do cenário atual, no qual cada máquina funciona como uma ilha. Com interoperabilidade e padrões universais, tudo se conecta.

Segundo, a UTI inteligente transforma dados em conhecimento. Algoritmos avançados reconhecem deteriorações horas antes de surgirem à vista humana: risco de sepse, fadiga respiratória, instabilidade hemodinâmica, falhas terapêuticas. São modelos que não substituem o médico, mas ampliam sua capacidade cognitiva. Médicos e enfermeiros deixam de ser reféns da sobrecarga e passam a contar com alertas personalizados, dashboards preditivos e planos automatizados de priorização de pacientes. É inteligência aumentando precisão, não automatizando decisões humanas.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://sl1nk.com/PBIpP.

A gonorreia, uma IST (infecção sexualmente transmissível), está se tornando cada vez mais resistente a antibióticos, ale...
21/11/2025

A gonorreia, uma IST (infecção sexualmente transmissível), está se tornando cada vez mais resistente a antibióticos, alertou a OMS (Organização Mundial da Saúde) na quarta-feira (19), com base nos dados do Programa Ampliado de Vigilância Antimicrobiana da Gonorreia (EGASP, na sigla em inglês).

O relatório, que monitora a disseminação da doença e sua resistência a medicamentos, mostrou que, entre 2022 e 2024, a resistência à ceftriaxona e à cefixima —principais antibióticos usados para tratar a IST— aumentou de 0,8% para 5% e de 1,7% para 11%, respectivamente, com cepas resistentes detectadas em mais países.

Já a resistência à azitromicina permaneceu estável em 4%. Camboja e Vietnã registraram as maiores taxas de resistência.

A divulgação dos dados coincide com a Semana Mundial de Conscientização sobre a Resistência Antimicrobiana, um esforço da OMS em conscientizar a respeito de infecções resistentes a medicamentos.

O EGASP, lançado pela organização em 2015, coleta dados laboratoriais e clínicos de países em cinco regiões do mundo para monitorar a resistência medicamentosa e orientar as diretrizes de tratamento.

Em 2024, o EGASP recebeu dados de 12 países —Brasil, Camboja, Índia, Indonésia, Malawi, Filipinas, Catar, África do Sul, Suécia, Tailândia, Uganda e Vietnã—, que reportaram um total de 3.615 casos de gonorreia.

Em 2022, apenas quatro países enviaram informações. De acordo com a organização, o aumento da participação indica maior comprometimento dos países em acompanhar e controlar essas infecções.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://sl1nk.com/1EDqm.

21/11/2025

Em um debate essencial na COP30, o Conselho Federal de Nutrição, representado por Rafael Arantes, trouxe à tona a intrínseca relação entre nutrição e crise climática. A palestra destacou que os sistemas alimentares são responsáveis por um terço das emissões globais de gases de efeito estufa (número que sobe para 73,7% no contexto brasileiro). A defesa do direito humano à alimentação adequada, baseada em alimentos como arroz, feijão e produtos regionais, foi apontada como uma solução duplamente eficaz: promove saúde e protege o clima. A discussão também alertou sobre o impacto desproporcional nas populações mais vulnerabilizadas, que enfrentam simultaneamente a insegurança alimentar e os efeitos das mudanças climáticas. Como caminho, foi destacada a orientação aos 240 mil nutricionistas do Brasil para incluir urgentemente essa pauta em suas agendas e na atuação territorial.

Endereço

Avenida Paulista, 2073/Horsa I, Sala 822
São Paulo, SP
01311-300

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