Agência de Notícias da Aids

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A partir deste mês, parte dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão ser atendidos gratuitamente por planos d...
02/08/2025

A partir deste mês, parte dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão ser atendidos gratuitamente por planos de saúde privados no programa Agora Tem Especialistas, do Ministério da Saúde. A medida, anunciada na última segunda-feira, permitirá que as operadoras troquem dívidas com o governo pela prestação de serviços aos usuários da rede pública.

De acordo com a pasta, o edital com as regras para adesão voluntária pelos planos ao programa será publicado na próxima segunda-feira, dia 4. Uma semana depois, no dia 11, o sistema para as operadoras se cadastrarem será aberto. Depois, o ministério avaliará se o plano segue os critérios necessários. Se aprovado, os serviços serão ofertados ao SUS.

— Os planos de saúde solicitam participação, o Ministério da Saúde cruza os serviços ofertados com as necessidades apontadas pelos estados e municípios e, depois que as adesões forem aprovadas, começam os atendimentos em áreas em que há carência de atendimento lá na ponta, como oncologia e ginecologia. Com esse reforço dos hospitais privados, menor será o tempo de espera no SUS — afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao GLOBO.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://encr.pw/gtweb.

Também chamada de Delta, a hepatite D não está entre as mais citadas quando se fala da infecção viral que afeta o funcio...
01/08/2025

Também chamada de Delta, a hepatite D não está entre as mais citadas quando se fala da infecção viral que afeta o funcionamento do fígado, mas ela acaba de ganhar destaque pelo fato de ter sido classificada como uma doença com potencial cancerígeno em um anúncio feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os tipos A, B e C são os mais conhecidos, inclusive no Brasil, onde o tipo D é descrito como mais comum na região Norte. A nova classificação é vista como um avanço, pois pode ajudar a difundir informações e contribuir para o estabelecimento de políticas públicas, segundo infectologista ouvido por VEJA.

Em alerta dado no início desta semana em função do Dia Mundial da Hepatite, a entidade relembrou que as hepatites virais estão diretamente relacionadas com episódios de infecção hepática aguda, mas não os tipos B, C e D que levam a quadros crônicos que aumentam o risco de doenças como cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Esses três tipos de hepatite causam mais de 1,3 milhão de mortes por ano e atingem mais de 300 milhões de pessoas ao redor do globo.

“A cada 30 segundos, alguém morre de uma doença hepática grave ou câncer de fígado relacionado à hepatite. No entanto, temos as ferramentas para deter a hepatite”, disse, em comunicado, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

A nova classificação foi realizada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês), que incluiu a Delta na lista que já continha as hepatites B e C.

De acordo com a entidade, esse destaque dado ao tipo D é importante para o rastreamento e busca de novos tratamentos para quem vive com a doença. Isso porque a Delta afeta apenas pessoas que já vivem com o vírus B, mas está relacionada a um risco de câncer duas a seis vezes maior do que quem está infectado apenas com tipo B.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/ah5UC.

Desde que o jornal The New York Times publicou a notícia informando que existe a possibilidade do governo do presidente ...
01/08/2025

Desde que o jornal The New York Times publicou a notícia informando que existe a possibilidade do governo do presidente Donald Trump alterar as verbas direcionadas ao Plano de Emergência do Presidente para o Alívio da Aids o PEPFAR, a Agência Aids tem conversado com diferentes atores que são responsáveis por trabalhos e ações que contribuíram para consolidar e construir a resposta brasileira à pandemia. O PEPFAR, criado pelo presidente Republicano George W. Bush em 2003, apoia há 22 anos, ações para o financiamento do tratamento, prevenção e pesquisa do HIV/aids. O programa já investiu cerca de US$ 120 bilhões de dólares na região. É considerado o maior compromisso de um país para a diminuição da pandemia do HIV/aids na África Subsaariana, região localizada ao sul do deserto do Saara, composta pelos 46 países mais pobres do planeta. Todos são unânimes em condenar o redirecionamento dos recursos e comentam as possíveis consequências desta ação.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/3ucbq.

Não é segredo que a adolescência é um período de grandes transformações. Além das mudanças físicas herdadas da puberdade...
01/08/2025

Não é segredo que a adolescência é um período de grandes transformações. Além das mudanças físicas herdadas da puberdade, o jovem vive uma fase de criação da própria identidade. Mas há também uma constante transformação invisível e crucial: o desenvolvimento do cérebro.

Cientistas apontam que, se antes acreditava-se que o neurodesenvolvimento acontecia até os 21 anos, hoje o entendimento é que esse processo se estenda até quase os 30 anos. Durante esse período, o nosso cérebro tem uma plasticidade maior, o que significa que é mais afetado por uso de dr**as.

Eduardo Sequerra, professor e pesquisador do Instituto do Cérebro da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), explica que esse é o chamado período crítico, época em que os neurônios estão mais abertos a modificações.

“Na adolescência, ocorre o período crítico de algumas áreas cerebrais importantes. Um para desenvolvimento da identidade, que é o córtex pré-frontal, e também áreas límbicas e as áreas envolvidas no que a gente chama de sistema de recompensa”, conta. “O sistema de recompensa é importante para o metabolismo de dopamina e para o vício.”

Kaled El Sahli, psiquiatra da infância e da adolescência e médico assistente no Serviço de Transtornos por Uso de Substâncias/Psiquiatria Infanto-Juvenil do Instituto Perdizes (IPer), afirma que a experimentação de substâncias antes dos 18 aumenta de forma significativa os riscos de dependência no futuro.

Como os neurônios estão com uma maior plasticidade, há maior chance também de eles serem dessensibilizados, explica Sequerra. Ou seja, se eles são muito estimulados —o que ocorre com o uso de dr**as estimulantes, como a cocaína—, podem perder a sensibilidade àquela estimulação e precisar de um estímulo maior, gerando o vício.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/j4LeK.

A campanha nacional de vacinação contra a gripe está prestes a completar quatro meses. No entanto, a adesão da população...
01/08/2025

A campanha nacional de vacinação contra a gripe está prestes a completar quatro meses. No entanto, a adesão da população segue em baixa: a média nacional de imunizados é de 45,84%, segundo dados do painel de vacinação do Ministério da Saúde.

O número é menor que a metade do objetivo da campanha deste ano, de imunizar 95% dos grupos prioritários – as crianças, as gestantes e os idosos.

Se por um lado a vacinação está em baixa, a circulação do vírus está longe de dar trégua. Segundo o último boletim Infogripe da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (31), já foram notificados 145.517 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2025, sendo 77.661 (53,4%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Destes, 26,1% são de influenza A.

Uma coincidência que se destaca no informe da Fiocruz é o perfil dos pacientes internados com SRAG: a maioria dos casos envolve crianças de até quatro anos e idosos com mais de 60, ou seja, dois dos principais públicos-alvo da campanha de vacinação. Porém, a cobertura vacinal entre esses grupos está abaixo da metade da meta: apenas 43,48% das crianças e 47,56% dos idosos foram vacinados até agora, de acordo com o Ministério da Saúde.

O Portal iG procurou o Ministério da Saúde para esclarecer quais têm sido as dificuldades e as estratégias adotadas para socorrer a baixa cobertura vacinal. Em nota, a pasta respondeu que a vacinação contra a gripe continua em todo o país, com mais de 67 milhões de doses distribuídas gratuitamente pelo SUS, que imunizaram 46 milhões de pessoas até o dia 21 de julho.

A pasta destacou que tem orientado os municípios a procurarem ativamente as pessoas que fazem parte dos grupos prioritários para a imunização, que é a principal forma de proteção contra o vírus.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/oVh1T.

Após mais de um mês de campanha de vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo, voltada para bebês de seis meses a...
01/08/2025

Após mais de um mês de campanha de vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo, voltada para bebês de seis meses a menos de um ano de idade, algumas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) enfrentam desabastecimento da chamada “dose zero”. A estratégia foi lançada para reforçar a imunidade desse público mais vulnerável diante de um surto da doença nos Estados Unidos e do registro de alguns casos no Brasil.

A vacinação contra o sarampo faz parte do PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde e é recomendada para áreas com grande circulação de pessoas vindas de outros países, como os Estados Unidos.

A reportagem identificou desabastecimento unidades da zona oeste, leste, norte e centro de São Paulo. Na zona oeste, funcionários da UBS Vila Romana disseram que a vacina acabou na semana passada, sem previsão de reposição. Situação similar ocorre na UBS Vila Anastácio, que não dispõe da dose para a dupla viral de sarampo, e na UBS Alto de Pinheiros, que possui apenas a tríplice viral.

Na zona leste, a UBS Cidade Kemel não possui a dose zero desde o início da semana. Segundo a unidade, a vacina esgotou nos municípios vizinhos, o que faz com que moradores da região buscassem a unidade para aplicar a dose. Também não tem previsão para reposição.

No centro, a UBS da Sé não possui a dupla viral para bebês a partir de seis meses, disponibilizando apenas a tríplice. Situação semelhante ocorre na UBS Casa Verde, na região norte da cidade.

A Secretaria Municipal de Saúde afirma que a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), por meio do Programa Municipal de Imunizações (PMI), adota medidas para garantir o abastecimento de vacinas na rede municipal. A distribuição e o fornecimento das vacinas seguem diretrizes técnicas do PNI e do Plano Estadual de Imunização (PEI).

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/m8tes.

Uma vacina experimental contra o HIV, desenvolvida com tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), mostrou respostas imunológic...
01/08/2025

Uma vacina experimental contra o HIV, desenvolvida com tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), mostrou respostas imunológicas potentes em estudos com animais e humanos.

Os resultados, publicados nesta quarta-feira (30/7) na revista Science Translational Medicine, indicam que a nova formulação gerou anticorpos neutralizantes em 80% dos participantes. A taxa de resposta é considerada alta, especialmente em comparação com tentativas anteriores, que enfrentaram dificuldades para induzir proteção.

Como funcionam as vacinas mRNA?

▶︎ As vacinas mRNA levam para o corpo uma cópia sintética do RNA mensageiro, que contém instruções genéticas para produzir uma proteína do vírus.
▶︎ O imunizante não contém o vírus vivo ou inativado, apenas a informação para o corpo simular uma parte dele.
▶︎ Quando o mRNA entra nas células, ele orienta a produção de uma proteína específica do vírus. No caso do HIV, por exemplo, pode ser uma parte da estrutura externa do vírus.
▶︎ O corpo reconhece essa proteína como um invasor e começa a produzir anticorpos e células de defesa, preparando-se para combater o vírus real caso haja contato futuro.
▶︎ Como o mRNA pode ser sintetizado em laboratório com agilidade, vacinas com essa tecnologia costumam ter produção mais rápida e com menor custo.
▶︎ O mRNA não entra no núcleo da célula e não interage com o DNA. Ele é temporário e é eliminado pelo organismo depois de cumprir sua função.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/bzEAs.

Em meio a tensões diplomáticas com os Estados Unidos, a deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) apresentou, no dia 30 de...
01/08/2025

Em meio a tensões diplomáticas com os Estados Unidos, a deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) apresentou, no dia 30 de julho de 2025, uma indicação ao Presidente da República sugerindo o uso da **Lei da Reciprocidade Econômica (Lei nº 15.122/2025) para suspender as patentes de medicamentos estratégicos para o tratamento do HIV/aids e outras doenças graves.

A medida seria uma resposta direta ao recente anúncio do governo dos EUA de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, em um movimento considerado por parlamentares e entidades da sociedade civil como uma retaliação política às investigações legais em curso contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e empresas de tecnologia norte-americanas envolvidas em ataques à democracia brasileira.

“Trata-se de um ato de soberania, de justiça social e de defesa intransigente da saúde pública e da democracia”, escreveu Duda Salabert no documento.

Segundo a deputada, a nova Lei da Reciprocidade Econômica permite a suspensão de direitos de propriedade intelectual em casos de agressões comerciais ou financeiras unilaterais que interfiram nas decisões legítimas do Estado brasileiro.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://encr.pw/qBJpB.

A 4ª Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos da População LGBT+ do Estado de São Paulo será realizada entr...
01/08/2025

A 4ª Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos da População LGBT+ do Estado de São Paulo será realizada entre os dias 1º e 3 de agosto de 2025, no CEU Carrão – Carolina Maria de Jesus, na Zona Leste da capital paulista. Organizado pela Secretaria da Justiça e Cidadania, por meio da Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual (CPDS), o encontro tem como objetivo principal avaliar as políticas públicas existentes e propor novas diretrizes para a promoção e garantia dos direitos da população LGBTQIA+ no estado.

Com o tema central “Diálogo, Direitos e Políticas Públicas para LGBT+”, a conferência será guiada por cinco eixos temáticos: enfrentamento à violência anti-LGBT+, trabalho digno e geração de renda, interseccionalidade e internacionalização, institucionalização das políticas públicas e saúde integral da população LGBT+. Cerca de 350 delegadas e delegados, eleitos em conferências municipais e livres realizadas em diversas regiões do estado, participarão do evento com direito a voz e voto. Além disso, o encontro contará com a presença de representantes de movimentos sociais, especialistas, integrantes da sociedade civil e gestores públicos.

Desde o segundo semestre de 2024, uma série de encontros preparatórios foi promovida pela comissão organizadora com o intuito de orientar as etapas municipais e fomentar o debate nos territórios. Em maio de 2025, a comissão executiva da conferência, liderada por Rafael Calumby, coordenador da CPDS, reuniu-se para alinhar os últimos detalhes sobre logística, programação, acessibilidade e mobilização. O processo de construção da conferência estadual incluiu dezenas de conferências municipais, com prazo de realização encerrado no fim de maio.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/QHPZf.

Enquanto as Américas enfrentam temperaturas recordes, aumento de surtos de doenças e fenômenos climáticos cada vez mais ...
31/07/2025

Enquanto as Américas enfrentam temperaturas recordes, aumento de surtos de doenças e fenômenos climáticos cada vez mais destrutivos, o diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Jarbas Barbosa, pediu ações urgentes para colocar a saúde e a equidade no centro da agenda climática.

“As populações em situação de vulnerabilidade sofrem com a maior carga desses impactos climáticos, embora sejam as menos responsáveis por eles”, alertou Barbosa. Suas declarações foram feitas durante a abertura da Conferência Global sobre Clima e Saúde de 2025, realizada em Brasília de 29 a 31 de julho e coorganizada pela OPAS junto ao Governo do Brasil e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Conferência é uma reunião oficial que ocorre previamente a 30ª Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que também ocorrerá no Brasil (Belém, de 10 a 21 de novembro), onde países e partes interessadas deverão contribuir para o Plano de Ação de Belém para a Saúde, um roteiro para integrar a saúde à política climática global.

Barbosa descreveu o impacto que as mudanças climáticas já tiveram nas Américas. “2024 foi o ano mais quente já registrado na região desde 1900 e as ondas de calor são a ameaça climática mais mortal”, afirmou.

Além disso, incêndios florestais afetaram 70 mil pessoas na Bolívia, Brasil, Canadá e Chile; inundações afetaram 5 milhões de pessoas em 10 países, incluindo inundações catastróficas no sul do Brasil; e secas contribuíram para a insegurança alimentar e a má nutrição no Brasil e na Colômbia, onde 1,2 milhão de pessoas foram afetadas.

Os furacões afetaram mais de 4,5 milhões de pessoas no Caribe, América Central e América do Norte, causando danos a mais de 200 unidades de saúde. “O furacão Beryl foi a primeira tempestade de categoria 5 já registrada no Atlântico e devastou Granada e as ilhas vizinhas”, explicou.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://encr.pw/Fdfh4.

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em parceria com os municípios do Rio Grande do Norte, iniciou a convoca...
31/07/2025

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), em parceria com os municípios do Rio Grande do Norte, iniciou a convocação de grupos específicos para a vacinação contra a Mpox.

O estado recebeu um lote de vacinas do Ministério da Saúde destinado, neste primeiro momento, a pessoas maiores de idade vivendo com HIV e que tenham apresentado contagem de linfócitos T CD4 inferior a 100 células nos últimos seis meses.

As pessoas incluídas nesse grupo devem procurar o Serviço de Assistência Especializada (SAE) onde são acompanhadas para obter informações sobre a data da vacinação.

De acordo com levantamento da Sesap, 127 pessoas estão cadastradas com esse perfil nos SAEs do estado. São 64 no Hospital Giselda Trigueiro, em Natal; 26 no Hospital Rafael Fernandes, em Mossoró; 25 em outras unidades de Natal; além de 5 em Parnamirim, 1 em São José de Mipibu, 2 em Caicó, 1 no Hospital Regional Aluízio Bezerra, em Santa Cruz, 1 em São Paulo do Potengi e 1 no Centro de Pesquisa Anita Garibaldi, em Macaíba.

A vacinação tem caráter preventivo, voltado para pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença, conforme o cenário de transmissão registrado no país. O esquema prevê duas doses e, após o descongelamento do imunizante, a validade é de 28 dias.

A partir do 16º dia após o descongelamento, se houver vacinas disponíveis, o público será ampliado para pessoas com HIV com CD4 inferior a 200 células (209 cadastradas nos SAEs), usuários de profilaxia pré-exposição (PrEP) e profissionais de laboratórios que atuam diretamente com o vírus da Mpox.

A ação segue recomendação do Ministério da Saúde, que adquiriu 25 mil doses da vacina em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), diante da quantidade limitada do imunizante disponível no mundo.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://encr.pw/2BekT.

Brasília sediou, nesta terça-feira (29), a abertura da Conferência Global sobre Clima e Saúde, um evento internacional q...
31/07/2025

Brasília sediou, nesta terça-feira (29), a abertura da Conferência Global sobre Clima e Saúde, um evento internacional que reúne especialistas, autoridades e representantes da sociedade civil para discutir os impactos das mudanças climáticas na saúde pública. Com programação até o dia 31 de julho, o encontro marca o início de uma articulação estratégica do Brasil para apresentar propostas robustas durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em novembro de 2025, em Belém (PA).

Organizada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Aliança para Ação Transformadora sobre Clima e Saúde (ATACH), a conferência tem como principal objetivo consolidar o Plano de Ação em Saúde de Belém. A proposta brasileira busca orientar políticas de adaptação do setor saúde frente aos eventos climáticos extremos, fortalecer sistemas de alerta precoce e fomentar ações territoriais sustentáveis.

“Vivemos um momento que não é apenas de urgência e emergência, mas de necessidade de mobilização para a transformação. Nenhuma pessoa ou país conseguirá enfrentar isso sozinho. Precisamos de um mutirão global”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a abertura.

O plano brasileiro será apresentado como contribuição voluntária dos Estados Membros da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e pretende posicionar o país como referência internacional em saúde e clima. O compromisso inclui diretrizes para a promoção da equidade, justiça climática e participação social.

Este é um trecho da matéria original. Leia na íntegra em https://l1nq.com/xLNGI.

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