Augusto Dutra - Psicólogo Clínico

Augusto Dutra - Psicólogo Clínico Psicologia Clinica. Atendimento psicológico à jovens, adultos e casais. Terapia focada na soluçã Atendimento clinico psicológico. Terapia focada na solução.

Atendendo em Consultório Particular e como integrante da equipe de profissionais do Instituto Evoluir.

Cansaço ExcessivoSe você tem sentido cansaço excessivo, é importante que observe a sua vida com atenção. Ele pode ser si...
23/01/2024

Cansaço Excessivo
Se você tem sentido cansaço excessivo, é importante que observe a sua vida com atenção. Ele pode ser sintoma de muitas condições, tanto físicas, quanto emocionais. Depressão é uma delas, mas não é a única.
Se você tem trabalhado ou estudado muito, dormido pouco, se alimentado mal ou se está com alguma disfunção hormonal (problemas na tireoide, por exemplo), o seu cansaço pode ter origem física.
Mas é claro que as emoções também interferem no cansaço e na disposição. Se sua vida segue a mesma rotina de sempre, mas você começou a sentir uma exaustão persistente, que parece estar piorando com o decorrer do tempo, sua carga emocional e níveis de estresse podem estar muito pesados.
Esta é uma condição que pode atingir pessoas de todas as idades. O excesso de estresse, cobranças, sobrecarga, falta de tempo para relaxar, longos períodos de estímulo intelectual, excesso de preocupação e de responsabilidades costumam estar entre os principais gatilhos para que nosso organismo envie "sinais" para avisar que algo não vai bem. O cansaço é um deles.
Raciocínio mais lento, ansiedade, distúrbios do sono, diminuição do rendimento, desânimo, dores de cabeça, exaustão depois de esforços banais, irritabilidade, fraqueza, apatia frequente e falta de disposição são indícios de que seu cansaço está além do normal.
É normal sentir cansaço, em maior ou menor nível. Mas não considere normal carregá-lo com você pelas 24 horas do dia. A psicoterapia pode ser um excelente ponto de partida para que você possa compreender as causas deste cansaço, esteja ou não associado a um quadro de depressão - e criar mecanismos para que ele não seja uma constância.
Acredite, isso pode fazer uma enorme diferença no seu corpo, na sua mente e na sua vida.

Nossos psicólogos

Evitando pessoas.Pessoas de qualquer idade podem sofrer de Transtorno de Personalidade Evitativa ou Esquiva (TPE), uma c...
15/01/2024

Evitando pessoas.
Pessoas de qualquer idade podem sofrer de Transtorno de Personalidade Evitativa ou Esquiva (TPE), uma condição que as leva a evitar qualquer contato social.
Geralmente são pessoas muito inseguras e tímidas, a ponto de sentirem profundo desconforto em qualquer situação que envolva o contato com outras pessoas. Elas costumam sofrer com baixa autoestima e sentimentos de inadequação tão intensos, que fazem de tudo para evitar situações nas quais possam ser avaliadas de forma negativa pelos outros.
Ainda na infância já se percebem os primeiros sinais do transtorno, embora eles possam ser facilmente confundidos com uma timidez normal da fase. Porém, no caso de TPE, essa timidez excessiva não passa com o tempo.
Isso tende a se agravar ainda mais na idade adulta, pois esse comportamento se retroalimenta ao longo do tempo: ao evitar os outros, pela angústia que isso representa, a pessoa acaba reforçando o comportamento de esquiva, que a faz se sentir mais confortável. Com isso, ela tende a repetir o padrão.
As causas do transtorno costumam estar relacionadas a experiências de vulnerabilidade e insegurança, rejeição, bullying, ridicularização, ou a algum tipo de violência durante a infância. Pode também haver comorbidades psiquiátricas (transtornos de ansiedade, depressão, agorafobia, entre outros), incluindo alterações na produção de hormônios e neurotransmissores.
Em alguns casos, o tratamento pode envolver o acompanhamento do médico psiquiatra para a administração de medicamentos que ajudem a modular os sintomas.
Além disso, a psicoterapia ajuda muito no tratamento do TPE, para que pessoa modifique padrões mentais e de comportamento, aprimore sua autoestima e desfrute de uma vida social mais saudável, com amizades e relacionamentos naturais e prazerosos, nos quais os outros não representem mais uma ameaça nem sejam algo do qual se deva fugir.
Nossos Psicólogos

01/01/2024
Síndrome de Peter Pan Em 1983 o psicólogo norte-americano Dan Kiley escreveu o livro "A Síndrome de Peter Pan: Homens qu...
29/12/2023

Síndrome de Peter Pan
Em 1983 o psicólogo norte-americano Dan Kiley escreveu o livro "A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Cresceram". Foi a primeira vez que este termo foi usado para descrever um comportamento similar ao do personagem principal do conto "Peter Pan": a recusa de algumas pessoas a crescer.
Embora esta não seja uma condição cientificamente diagnosticada como uma síndrome ou transtorno mental em si - e não haja referência a ela no Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM) - ela indiscutivelmente dá nome a um padrão de comportamento que todos sabemos ser comum.
Mais frequente em homens (embora ocorra também em mulheres), essa condição tem como característica a imaturidade emocional, como se a pessoa ainda estivesse na fase egocêntrica, narcisista e imatura das crianças. O desenvolvimento do intelecto é normal; o "atraso" acontece apenas na maturação emocional.
Mesmo já adultas, é comum que essas pessoas evitem compromissos e falhem em assuntos que requerem maturidade, como demonstrar interesse pela carreira profissional, vontade em administrar a própria vida (morar só, por exemplo), envolver-se em relacionamentos, entre outros.
É como se a pessoa deixasse sempre para depois os temas da vida adulta, seja porque não lhe interessam, seja porque, inconscientemente, ela acredita que algum outro adulto fará o que precisa ser feito.
Essa "recusa em crescer" pode ter diferentes causas, como a presença de uma mãe superprotetora, algum trauma, uma defesa inconsciente para evitar o desprazer, alguma dificuldade de integração social, entre outras.
A psicoterapia pode ser uma grande ajuda, para que a pessoa aprenda a reconhecer este comportamento, entender suas causas e adotar atitudes mais maduras, que sejam não apenas mais compatíveis com a vida adulta, mas que também não sejam sabotadoras do autodesenvolvimento, da carreira e das relações pessoais.
Nossos Psicólogos

AutoconfiançaA autoconfiança é uma das competências emocionais mais importantes que se pode ter. Pessoas mais seguras co...
08/08/2023

Autoconfiança
A autoconfiança é uma das competências emocionais mais importantes que se pode ter. Pessoas mais seguras costumam ser mais felizes em suas atividades pessoais, profissionais e até nas relações pessoais.
Pessoas autoconfiantes costumam ser perseverantes, corajosas e assertivas. Sentem-se mais seguras para serem autênticas, gentis e são emocionalmente inteligentes para lidarem com desafios, sem que isto represente arrogância e presunção. Diante das dificuldades, gerenciam suas emoções, lidam com seus pensamentos negativos e conseguem se recompor, acreditando que encontrarão uma saída - porque sabem que irão atrás dela.
A autoconfiança deve ser nutrida já na infância, para se tornar um chão por onde a pessoa caminhará por toda a vida. Infelizmente, é justamente nesse período que ela pode, também, ser mais fragilizada.
Críticas excessivas, falta de validação, bullying, entre outros, podem levar pessoas de todas as idades a terem problemas de autoimagem e, consequentemente, de autoconfiança. Para elas, pode ser necessário um esforço extra para controlar as inseguranças e, muitas vezes, para achar forças para começar algo, acreditando na real possibilidade de obterem sucesso.
A boa notícia é que a autoconfiança pode ser desenvolvida, junto com todo o fortalecimento emocional que ela promove. A psicoterapia é um excelente ponto de partida para construir caminhos que levem mais rápido a esse lugar de segurança.
É preciso aprender a celebrar suas conquistas. Perceber seus pequenos sucessos (sem compará-los com os de mais ninguém) é uma forma de validar seus pontos fortes e reconhecer seus aprendizados. Entender a importância de cada passo é nutrir a autoconfiança que pode conduzir você por caminhos que levem a uma vida mais plena, em que a felicidade começa pela visão positiva de quem você é.
Nossos psicólogos

Ciúme PatológicoWilliam Shakespeare, o famoso dramaturgo inglês, em uma de suas peças teatrais mais famosas, "Otelo, o M...
03/08/2023

Ciúme Patológico
William Shakespeare, o famoso dramaturgo inglês, em uma de suas peças teatrais mais famosas, "Otelo, o Mouro de Veneza" (1603), escreveu sobre o ciúme doentio que Otelo sentia por imaginar que sua esposa, Desdêmona, era infiel.
Essa história (que não tem final feliz) dá nome à chamada Síndrome de Otelo, um transtorno mental ligado a um intenso ciúme, motivado por crenças falsas, irracionais e duradouras, com pensamentos delirantes e um desconforto tão grande, que pode levar a pessoa a um estado de paranoia.
O ciúme é uma emoção comum e que, em níveis normais, pode até ser visto como demonstração de preocupação e carinho. A própria palavra ciúme, que deriva do latim "zellumen", que significa "zelo", remete ao cuidado com a pessoa ou objeto que apreciamos.
Mas, quando se torna patológico, o ciúme pode gerar comportamentos injustificáveis de perseguição, invasão, violência e desrespeito. A pessoa passa a vasculhar os pertences do outro, controlar roupas, horários, exigir senhas, entre outras atitudes distorcidas.
Há um completo assombro com a possibilidade da infidelidade do parceiro, mesmo quando não há qualquer fundamento ou prova. E, no fim das contas, por provocar emoções negativas, como medo, insegurança, raiva e tristeza, o ciúme pode causar justamente o que mais se teme: o afastamento do outro.
É normal sentir ciúmes do parceiro quando suas ações e comportamentos mudam inesperadamente, ou quando é claro o interesse por outra pessoa. Mas, se você percebe que está em uma espiral de desconfiança sem fundamentos, pode ser necessário uma ajuda psicológica.
A terapia, seja individual ou de casal, pode colaborar para a superação das crises de ciúme, trabalhando a autoestima e a confiança dos envolvidos. Com isso, é possível devolver o bem-estar emocional às pessoas e evitar que o ciúme seja o responsável pelo término de uma relação que poderia ser feliz.
Nossos Psicólogos

Ambiente de Trabalho Tóxico - Trabalhar é preciso e, para muitas pessoas, bastante prazeroso, especialmente quando o des...
12/07/2023

Ambiente de Trabalho Tóxico -
Trabalhar é preciso e, para muitas pessoas, bastante prazeroso, especialmente quando o desempenho se reverte em conquistas e crescimento em diversas esferas. Isso é verdade especialmente quando se ama a profissão.
Porém, esta não é uma realidade para todo mundo. Muitas pessoas se sentem oprimidas, desanimadas e até mesmo desrespeitadas em seus ambientes de trabalho. Em ambientes tóxicos, mesmo pessoas que gostam do que fazem, podem se sentir desvalorizadas, sem energia, ansiosas e até depressivas.
Infelizmente o abuso de hierarquia, o excesso de críticas e de carga horária, fazem parte da rotina em muitos ambientes de trabalho. Isso, sem falar em episódios de assédio sexual, preconceito e desrespeito, em suas diferentes formas, que tornam a situação ainda mais opressora e estressante.
Caso você se veja em um ambiente de trabalho tóxico, procure criar alguns mecanismos que ajudem a manter suas emoções equilibradas. Evite, sempre que puder, ficar próximo de pessoas negativas, que absorvem a sua energia e gostem de intrigas.
Mantenha seu foco nos benefícios que o trabalho pode oferecer à sua carreira, faça cursos, absorva o máximo de aprendizado possível e reforce os laços com pessoas positivas. Em seus horários de lazer, desligue-se do trabalho e procure relaxar o máximo que puder.
Se perceber que o estresse está acima do normal, considere a possibilidade de começar uma psicoterapia, para conseguir lidar melhor com os fatores estressantes, tornar-se um agente de mudanças positivas ou até mesmo elaborar estratégias para mudar de trabalho, respeitando suas prioridades e necessidades, como pessoa e como profissional.
Muitas vezes é difícil modificar um ambiente de trabalho tóxico, mas é possível mudar a forma como você lida com ele e que impacto ele tem em suas emoções. Autoconhecimento é, sem dúvida, uma ferramenta importante nessa caminhada.
Nossos psicólogos

Críticas PesadasMesmo as pessoas que têm a autoestima em dia e são seguras a respeito de si ficam chateadas diante de cr...
26/06/2023

Críticas Pesadas
Mesmo as pessoas que têm a autoestima em dia e são seguras a respeito de si ficam chateadas diante de críticas pesadas, que normalmente vêm de surpresa, em um diálogo geralmente pouco construtivo.
É natural que essas críticas muito intensas gerem um misto de sentimentos, como raiva, constrangimento e, algumas vezes, até mesmo culpa e tristeza. Com isso, o que poderia ser uma real oportunidade de se autoavaliar e identificar pontos que, de fato, poderiam ser melhorados, acaba se tornando causa de desmotivação e dor.
Pessoas que são alvos de críticas constantes costumam desenvolver insegurança, problemas de autoestima, medo e tristeza. Isso pode afetar muito a qualidade de vida, levando a quadros de ansiedade, distúrbios do sono e alimentares, dificuldades de relacionamento, entre outras questões.
Quando expressadas com respeito e de forma construtiva, críticas podem ser fontes de crescimento e gerar mudanças importantes. Porém, é preciso saber discernir aquelas feitas com respeito e interesse verdadeiro em ajudar, daquelas que não passam de comentários levianos, competitivos, agressivos ou invejosos. Lembre-se que críticas devem nos fazer refletir, inclusive, sobre quem é o outro.
A psicoterapia pode ajudar a estabelecer um limite de autopreservação, para que você seja flexível e se mantenha com disposição de aprender, entendendo, porém, que existem percepções diferentes sobre as coisas e que nem sempre aquilo que o outro diz está correto ou representa uma verdade que mereça sua atenção.
Criticar não deve ser sinônimo de agredir. Escute críticas com cautela e reflita sobre elas no seu tempo. Se achar que deve, transforme-as em alavancas para o seu crescimento, mas nunca permita que se tornem instrumentos que lhe causem dor.
Nossos Psicólogos

Endereço

Alameda Olga, 422/sl 113 Bl A
São Paulo, SP
01155-040

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 08:00 - 21:00
Terça-feira 08:00 - 21:00
Quarta-feira 08:00 - 21:00
Quinta-feira 08:00 - 21:00
Sexta-feira 08:00 - 21:00
Sábado 09:00 - 12:00

Telefone

+5511999335486

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Augusto Dutra - Psicólogo Clínico posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Augusto Dutra - Psicólogo Clínico:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram