Adely Branco

Adely Branco Terapia Sistêmica, atendimentos presenciais ou online. Consteladora Familiar Sistêmica
Cursos e vivências

Adely Branco

Aconselhamento metafísico, terapia prânica, florais de Bach, biodança, EFT, equilíbrio bioenergético, renascimento, cromoterapia, tarot terapêutico, numerologia, eneagrama, astrologia clínica, constelações familiares sistêmicas,terapia quântica, leitura intuitiva, radiestesia, hipnose, biodança. Sou praticante e facilitadora da Terapia da Conexão, termo que tenho usado para descrever o método que estou desenvolvendo há alguns anos. Trabalho como facilitadora do autoconhecimento desde 1999.

"Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mai...
28/04/2020

"Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo."(Ana Jácomo)💜🖤🙏

06/11/2019

As carícias e o iluminado

Chega de viver entre o medo e a Raiva! Se não aprendermos a viver de outro modo, poderemos acabar com a nossa espécie.
É preciso começar a trocar carícias, a proporcionar prazer, a fazer com o outro todas as coisas boas que a gente tem vontade de fazer e não faz, porque “não f**a bem” mostrar bons sentimentos! No nosso mundo negociante e competitivo, mostrar amor é… um mau negócio. O outro vai aproveitar, explorar, cobrar… Chega de negociar com sentimentos e sensações. Negócio é de coisas e de dinheiro- e pronto! O pesquisador B. Skinner mostrou por A mais B que só são estáveis os condicionamentos recompensados; aqueles baseado na dor precisam ser reforçados sempre senão desaparecem. Vamos nos reforçar positivamente. É o jeito – o único jeito – de começarmos um novo tipo de convívio social, uma nova estrutura, um mundo melhor.
Freud ajudou a atrapalhar mostrando o quanto nós escondemos de ruim; mas é fácil ver que nós escondemos também tudo que é bom em nós, a ternura, o encantamento, o agrado em ver, em acariciar, em cooperar, a gentileza, a alegria, o romantismo, a poesia, sobretudo o brincar – com o outro. Tudo tem que ser sério, respeitável, comedido – fúnebre, chato, restritivo, contido…
Há mais pontos sensíveis em nosso corpo do que as estrelas num céu invernal.
“Desejo”, do latim de-sid-erio, provém da raiz “sid”, da língua zenda, signif**ando ESTRELA, como se vê em sideral, relativo às estrelas.
Seguir o desejo é seguir a estrela – estar orientado, saber para onde vai, conhecer a direção…
“Gente é para brilhar”, diz mestre Caetano.
Gente é, demonstravelmente, a maior maravilha, o maior playground e a mais complexa máquina neuromecânica do Universo conhecido. Diz o Psicanalista que todos nós sofremos de mania de grandeza, de onipotência.
A mim parece que sofremos de mania de pequenez.
Qual o homem que se assume em toda a sua grandeza natural? “Quem sou eu primo…”Em vez de admirar, nós invejamos – por não termos coragem de fazer o que a nossa estrela determina.
O Medo – eis o inimigo.
O medo, principalmente do outro, que observa atentamente tudo o que fazemos – sempre pronto a criticar, a condenar, a pôr restrições – porque fazemos diferente dele.
Só por isso. Nossa diferença diz para ele que sua mesmice não é necessária. Que ele também pode tentar se livre – seguindo sua estrela. Que sua prisão não tem paredes de pedra, nem correntes de ferro. Como a de Branca de Neve, sua prisão é de cristal – invisível. Só existe na sua cabeça. Mas sua cabeça contém – é preciso que se diga – todos os outros que, de dentro dele, o observam, criticam, comentam – às vezes até elogiam!
Por que vivemos fazendo isso uns com os outros – vigiando-nos e obrigando-nos – todos contra todos – a f**ar bonzinhos dentro das regrinhas do bem-comportado – pequenos, pequenos. Sofremos de megalomania porque no palco social obrigamo-nos a ser, todos, anões. Ai de quem se sobressai, fazendo de repente o que lhe deu na cabeça. Fogueira para ele! Ou você pensa que a fogueira só existiu na Idade Média?
Nós nos obrigamos a ser – todos – pequenos, insignif**antes, inaparentes, “normais”- normopatas diz melhor; oligopatas – apesar do grego- melhor ainda. Oligotímicos – sentimentos pequenos – é o ideal…
Quem é o iluminado?
No seu tempo, é sempre um louco delirante que faz tudo diferente de todos. Ele sofre, principalmente, de um alto senso de dignidade humana – o que o torna insuportável para todos os próximos, que são indignos.
Ele sofre, depois, de uma completa cegueira em relação à “realidade”(convencional), que ele não respeita nem um pouco. Ama desbragadamente – o sem vergonha. Comporta-se como se as pessoas merecessem confiança, como se todos fossem bons, como se toda criatura fosse amável, linda, admirável.
Assim ele vai deixando um rastro de luz por onde quer que passe.
Porque se encanta, porque se apaixona, porque abraça com calor e com amor, porque sorri e é feliz.
Como pode, esse louco?
Como pode estar – e viver! – sempre tão fora da realidade – que é sombria, ameaçadora; como ignorar que os outros – sempre os outros – são desconfiados, desonestos, mesquinhos, exploradores, prepotentes, fingidos, traiçoeiros, hipócritas…
Ah! Os outros…
(Fossem todos como eu, tão bem-comportados, tão educados, tão finos de sentimentos…) O que não se compreende é como há tanta maldade num mundo feito somente de gente que se considera tão boa. Deveras, não se compreende.
Menos ainda se compreende que de tantas famílias perfeitas – a família de cada um é sempre ótima – acabe acontecendo um mundo tão infernalmente péssimo.
Ah! Os outros… Se eles não fossem tão maus – como seria bom…
Proponho um tema para meditação profunda; é a lição mais fundamental de toda a Psicologia Dinâmica:
Só sabemos fazer o que foi feito conosco.
Só conseguimos tratar bem os demais se fomos bem tratados.
Só sabemos nos tratar bem se fomos bem tratados.
Se só fomos ignorados, só sabemos ignorar.
Se só fomos odiados, só sabemos odiar.
Se fomos maltratados, só sabemos maltratar.
Não há como fugir desta engrenagem de aço: ninguém é feliz sozinho.
Ou o mundo melhora para todos ou ele acaba.
Amar o próximo não é mais idealismo “místico”de alguns.
Ou aprendemos a nos acariciar ou liquidaremos com a nossa espécie.
Ou aprendemos a nos tratar bem – a nos acariciar – ou nos destruiremos.
Carícias – a própria palavra é bonita.
Carícias … Olhar de encantamento descobrindo a divindade do outro – meu espelho!
Carícias… Envolvência ( quem não se envolve não se desenvolve…), ondulações, admiração, felicidade, alegria em nós – eu e os outros.
Energia poderosa na ação comum, na co-operação. Na co-munhão.
Só a União faz a força – sinto muito, mas as verdades banais de todos os tempos são verdadeiras – e seria bom se a gente tentasse FAZER o que essas verdades nos sugerem, em vez de críticos e céticos e pessimistas, encolhermos os ombros e deixarmos que a espécie continue, cega, caminhando em velocidade uniformemente acelerada para o Buraco Negro da aniquilação.
Nunca se pôde dizer, como hoje: ou nos salvamos – todos juntos – o nos danamos – todos juntos.
JOSÉ ÂNGELO GAIARSA

26/10/2019
30/08/2019

Trecho do livro Terapia do Coração Aberto de Bob 💜💜💜

17/08/2019

Lidando com o medo e com a raiva.
Trecho do livro Terapia do coração aberto de Bob Mandel 💜💜💜

10/08/2019

" O amor é o limpador-nos que quer retirar toda a dor e mal-estar que há em você, tornando-o inteiro outra vez..."
Trecho do livro terapia do coração aberto de Bob Mandel

06/08/2019

Série do Coração Aberto Parte 8💜💜💜 Trecho do livro terapia do coração aberto de Bob Mandel
Você já reprimiu seus sentimentos achando que isso ajudaria?

03/08/2019

Você acha que agosto é o mês do desgosto?
Agostos de Miryam Lucy de Rezende💜💜💜
😘

02/08/2019

Série Coração Aberto Parte 7
"Ainda mais para dentro do seu subconsciente esta o nível do trauma de nascimento, que produz pensamentos como: " Sou ruim " ou " nunca vou conseguir"..
Trecho do livro Terapia do Coração Aberto de Bob Mandel 💜💜💜

31/07/2019

Série Coração Aberto Parte 6💜💜💜

31/07/2019

AS PALAVRAS TEM PODER
Comece a ouvir o que diz. Se der por si a utilizar palavras negativas ou limitativas, mude as palavras.
Quando ouço uma história negativa, não saio a correr para a contar a toda a gente. Penso que já foi longe demais e deixo-a ir. No entanto, se me contarem uma história positiva, aí sim, vou contá-la a todos.
Quando sair com outras pessoas, comece a prestar atenção ao que dizem e a como o dizem. Repare se consegue fazer a ligação entre o que estão a dizer e o modo como estão a viver a vida.
Muitas pessoas vivem as suas vidas baseadas no DEVIA. O meu ouvido está afinadíssimo para a palavra DEVIA. É frequente ouvir pessoas usar uma dúzia de devias num
só parágrafo. Essas pessoas interrogam-se porque é que as suas vidas são tão rígidas e porque é tão difícil saírem de uma situação. Querem controlar coisas que não podem controlar. Normalmente ou fazem mal a elas mesmas ou então estão a fazer mal a outra pessoa. Depois
querem saber por que razão não vivem vidas mais livres.
A expressão TENHO QUE também pode ser retirada do nosso vocabulário e do nosso pensamento. Quando a utilizamos, estamos a impor a nós próprios uma imensa pressão. Quando dizemos "tenho que ir trabalhar, tenho que fazer isto... tenho que fazer aquilo", a pressão que criamos é enorme. Em alternativa, vamos passar a dizer ESCOLHO. "Escolho ir trabalhar agora para poder pagar a renda." A palavra escolho confere toda uma nova perspectiva às nossas vidas. Tudo o que fazemos é por opção, mesmo que não pareça.
Outra palavra que utilizamos imensamente é o MAS. Fazemos uma afirmação qualquer e depois lá vem o mas, que nos aponta logo em dois sentidos diferentes. Transmitimos mensagens contraditórias a nós próprios. Da próxima vez que falar, repare como utiliza a palavra mas.
A expressão "NÃO TE ESQUEÇAS" é outra das tais em que temos de reparar.
Estamos de tal forma habituados a dizer "não te esqueças disto, não te esqueças daquilo" que acabamos mesmo por nos esquecer. Queríamos lembrar-nos e em vez disso, esquecemo-nos.
Será mais indicado começarmos a dizer POR FAVOR LEMBRA-TE em vez de não te esqueças.❤️❤️❤️
Louise Hay

O experimento do cachorro.Deixe-me dar um exemplo do tipo de histórias que temos em nosso banco de dados, sobre um cacho...
31/07/2019

O experimento do cachorro.
Deixe-me dar um exemplo do tipo de histórias que temos em nosso banco de dados, sobre um cachorro que sabe quando seu dono está chegando em casa. Essa é de uma pessoa no Havaí: “Meu cachorro Debby sempre f**a esperando na porta uma meia hora antes de meu pai chegar em casa do trabalho. Como meu pai estava no exército, ele tinha um horário de trabalho muito irregular. Não fazia diferença se meu pai ligava antes, e uma época eu achei que o cachorro reagia à chamada telefónica, mas isso obviamente não era o caso, porque às vezes meu pai dizia que estava vindo para casa mais cedo, mas tinha que f**ar até mais tarde. Às vezes ele nem telefonava. O cachorro nunca se enganava, portanto eu eliminei a teoria do telefone. Minha mãe foi a primeira pessoa que notou esse comportamento. Ela estava sempre preparando o jantar quando o cachorro ia para a porta. Se o cachorro não fosse até a porta, nós sabíamos que papai ia chegar mais tarde. Se ele chegasse tarde, o cachorro mesmo assim o esperava, mas só quando ele já estivesse no caminho de casa”.
Temos agora em nosso banco de dados cerca de 580 relatos de cachorros que fazem isso, e cerca de 300 relatos de gatos que fazem isso, com esse tipo de qualidades. O cético de carteirinha irá dizer “bem, é apenas uma rotina”, mas na maioria dos casos não é uma rotina (se fosse as pessoas nem notariam). O próximo argumento do cético de carteirinha é “bom, o que deve acontecer é que as pessoas da casa sabem quando o dono está vindo e com isso seu estado emocional muda, e o animal capta essa mudança através de deixas sutis”. Bem, é claro que isso é possível se as pessoas realmente prevêem que alguém está vindo para casa, seu estado emocional pode mudar, elas podem f**ar excitadas ou talvez deprimidas e o animal pode captar essa mudança emocional e reagir a ela. Mas, em muitos dos casos, as pessoas na casa não sabem quando a outra está vindo para casa, é o animal que lhes diz, e não elas que dizem ao animal.
Quando eu estava discutindo esse assunto com Nicholas Humphrey, meu amigo cético disse: “bem, tudo isso ainda não elimina a possibilidade de que eles ouvem o barulho do motor do carro, um motor de carro familiar a 30, 40 quilômetros de distância”, e eu disse: “isso é obviamente impossível”. E ele: “pelo contrário, apenas demonstra como a audição dos cachorros é aguçada”. Foi essa discussão que levou à ideia de fazer um experimento. Eu disse: “OK, e se eles vierem para casa de táxi, ou no carro de um amigo, ou de trem, ou de bicicleta da estação em uma bicicleta emprestada, para que não haja sons familiares?” E ele disse: “nesse caso, o cachorro não reagiria”, e desde a publicação deste livro eu já descobri muitos cachorros, gatos e outros animais que fazem isso.
Telefonamos para pessoas escolhidas aleatoriamente usando técnicas padronizadas de amostragem e perguntamos se elas tinham animais. Dos donos de animais, havia mais donos de cachorros do que de gatos na maior parte das localidades. Perguntávamos: então “seu animal parece saber previamente quando um membro da família está vindo para casa?” Aproximadamente 50% dos donos de cachorro em todas as localidades disseram que sim – em Los Angeles foram mais de 60% – e podemos ver através desses resultados que os gatos em todas as localidades fazem isso menos que os cachorros.
O que vou lhes mostrar é um vídeo de um desses experimentos que foi feito com um cachorro com que trabalhei principalmente na Inglaterra. O cachorro chama-se JT e o nome de sua dona é Pam. Quando Pam sai, ela deixa JT com seus pais, que vivem no apartamento ao lado do dela. Eles observaram há muitos anos que JT sempre ia para a janela quando Pam estava a caminho de casa, ou quase sempre. Esse experimento foi filmado profissionalmente pela televisão estatal austríaca, e foi filmado com duas câmeras, para que pudéssemos ver o cachorro e a pessoa que estava na rua ao mesmo tempo. E foi combinado que eles escolhessem as horas de sua vinda para casa de maneira aleatória, que nem ela mesma soubesse previamente, que ninguém soubesse previamente; e ela viria para casa de táxi, para eliminar a possibilidade de sons de carros familiares. Esse, portanto, é um experimento que foi realizado dentro dessas condições.
Na vida real, Pam não vem para casa em horas escolhidas aleatoriamente, e que ela própria desconheça previamente. Quando está no trabalho, ou quando sai para fazer compras ou visitar amigos, ela vem para casa em vários momentos diferentes, e nós monitoramos regularmente as horas em que ela volta, mais de 200 experimentos foram monitorados, temos dezenas deles em vídeo. O cachorro nem sempre reage, cerca de 85% das vezes JT realmente espera por ela quando ela está vindo para casa, cerca de 15% ele não o faz. Analisamos as ocasiões em que ele não faz, a maioria das vezes ocorreu quando a cadela do apartamento vizinho estava no cio. Isso mostra que JT pode se distrair. Isso também ocorreu algumas vezes quando havia visitas na casa ou outro cachorro, e algumas vezes sem nenhum motivo. De qualquer forma, JT normalmente reage quando Pam decide que vai para casa. No filme vê-se que ele não começa a reagir quando ela entra no táxi, e sim quando ela estava pronta para ir para casa. Na vida real ele não reage quando ela entra no carro para ir para casa, e sim quando ela começa a se despedir dos amigos e pensando “bem, vou-me embora”. Ele parece captar essa intenção dela. É bem verdade que JT vai até a janela ocasionalmente quando Pam não está a caminho de casa, normalmente porque vai latir para um gato que passa na rua ou está olhando alguma coisa que está acontecendo do lado de fora. Nesses gráficos incluímos todos esses casos, embora fique claro no vídeo que ele não está esperando, mas como os céticos dizem que, se você usar evidência seletiva isso demonstra que você inventou a coisa toda, não fizemos nenhuma seleção aqui. Às vezes há uns trechos barulhentos, quando ele vai até a janela de qualquer maneira, mas podemos ver que isso é a média de 12 ocasiões diferentes quando ela estava fora por mais de 3 horas. O tempo que ele está esperando na janela é maior quando ela está no caminho de casa do que quando ela não está. Vemos um pequeno aumento antes de ela ir para casa que, a meu ver, tem relação com esse efeito antecipatório.
JT está obviamente esperando por ela principalmente quando ela está no caminho de casa. O que é claro nesses gráficos é que JT não vai para a janela com mais frequência quanto mais tempo ela estiver fora. Ele obviamente está muito mais na janela aqui, quando ela está no caminho de volta, do que nos períodos correspondentes aqui. Esses efeitos têm uma enorme significância estatística. Vários tipos de análise mostram significâncias que vão mais além da escala de meu computador. Esses efeitos são do tipo p é menor que .00001.
Esses resultados foram amplamente publicados na Grã-Bretanha, nos jornais, e – é claro – foram criticados pelos céticos, que estão sempre prontos para dizer que nada semelhante poderia ocorrer. Um dos céticos mais ativos na Grã-Bretanha, cujo nome é Richard Wiseman, disse que eu não tinha usado procedimentos adequados, não os tinha registrado de forma adequada, etc. Eu fiz também muitos experimentos com horas de retorno aleatórias. Pam tem umpager em seu bolso que eu ativei por telefone de Londres e ela vem para casa em momentos verdadeiramente aleatórios, usando um desses pagers da telecom. De qualquer forma, ele criticou os detalhes, então eu disse: “Tudo bem, por que você mesmo não faz o experimento? Eu organizo tudo para que você possa fazê-lo com o mesmo cachorro. Emprestamos uma câmera de vídeo, Pam irá onde você quiser, o seu ajudante f**ará observando-a”. Na verdade, então, o próprio Wiseman filmou o cachorro e ficou no apartamento dos pais da Pam, enquanto seu ajudante ia com a Pam para pubs, ou outros lugares, até que em um momento determinado aleatoriamente fosse decidido que eles voltariam para casa. Eles checavam o tempo todo para garantir que não haveria chamadas telefônicas secretas, nenhum meio de comunicação invisível, nenhuma fraude ou trapaça.
Wiseman é um mágico, e ele é um desses céticos que está sempre afirmando que tudo pode ser feito por trapaça ou ilusionismo. Bem, ele mesmo esteve lá, e eles estavam se protegendo de tudo, e ele realizou três experimentos com Pam na casa de seus pais, e esses foram os resultados dos três experimentos que ele fez, usando todos seus controles rigorosíssimos, seu próprio procedimento aleatório, e outras coisas mais (os resultados são exatamente iguais aos outros; o público ri). Portanto, esses resultados são sólidos, mesmo com um cético, que ao fazer o experimento na verdade não quer que ele dê certo. Atualmente realizo uma série de experimentos em Santa Cruz, Califórnia, com um tipo de periquito italiano que mostra o mesmo tipo de reação: eles guincham quando o dono está vindo para casa, e obtemos quase o mesmo tipo de gráficos, mostrando que os guinchos vão aumentando de intensidade quando o dono está a caminho de casa em horas aleatórias.
Um cão e um ser humano, quando formam uma união entre eles, são parte de um grupo social. Os cães são animais intensamente sociais, eles descendem dos lobos que têm uma vida social intensa. Portanto, eu acho que o que ocorre quando uma pessoa sai de casa, é que ela ainda continua conectada pelo campo mórfico da família, do qual o cão é parte. O campo mórfico se estica, por assim dizer, mas eles ainda estão ligados por esse campo mórfico, e é devido a essa conexão contínua invisível que a informação pode viajar, as intenções da pessoa podem afetar o cachorro em casa. (Rupert Sheldrak)

Research by Rupert Sheldrake and Pam Smart A film by the Science Unit of ORF, Vienna BOOK: Dogs That Know When Their Owners Are Coming Home http://www.sheldr...

Ele é fantástico!
31/07/2019

Ele é fantástico!

Todos estamos inseridos neles
31/07/2019

Todos estamos inseridos neles

Neste vídeo legendado, Rupert Sheldrake nos mostra e explica a sua teoria dos Campos Mórficos. O vídeo é como um trailer da série Through the Wormhole, no ep...

🙏💜💜
31/07/2019

🙏💜💜

SORTEIO de duas vagas para o treinamento!!! VEM!?O sorteio será no dia 12.08.2019. às 20 h, ao vivo, no Instagram.PARA P...
30/07/2019

SORTEIO de duas vagas para o treinamento!!! VEM!?
O sorteio será no dia 12.08.2019. às 20 h, ao vivo, no Instagram.

PARA PARTICIPAR ( válido também para os que já estão inscritos!), marque três amigos(as) nos comentários que você acha que também queiram participar do sorteio. Caso você seja sorteado, pelo menos uma das pessoas que você marcou precisa estar participando do sorteio também.
Depois de marcar três amigos, envie no Direct o seu nome e um contato ( e-mail ou Whatsapp).
Agora é com o Universo!🙏♥️ BOA SORTE!!!🍀💜

Parte 6-Mais um trecho do livro Terapia do Coração Aberto de Bob Mandel 💜💜💜
30/07/2019

Parte 6-
Mais um trecho do livro Terapia do Coração Aberto de Bob Mandel 💜💜💜

Projeto Leitura em Voz Alta trecho do livro Terapia do Coração Aberto de Bob Mandel 💜💜💜

30/07/2019

Série Coração aberto Parte 6
Assista inteiro no IGTV
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