Livre Associar

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Livre Associar Maria Pereira Bueno é psicóloga e psicanalista. Oferece atendimento individual presencial ou online.

A associação livre, que faz parte da técnica analítica, foi o que inspirou nosso nome. Associação livre quer dizer falar livremente, sem julgamento, durante as sessões de análise.

A psicanálise foi criada por Sigmund Freud e seu objeto de investigação é o inconsciente. Os conteúdos inconscientes são conteúdos que determinam o modo de funcionamento de cada um de nós, a maneira como nos comportamo

s, como nos relacionamos com nós mesmos, com os outros e com o mundo à nossa volta.

O trabalho psicanalítico é realizado pela dupla analista-analisando e é justamente a fala livre do analisando que possibilita o acesso a conteúdos inconscientes para poder, em algum momento, elaborá-los, tendo como aposta a transformação psíquica.

A vida fora das redes dá um trabalho danado, não é mesmo? Em 2024, por diversos motivos, não consegui estar muito presen...
13/01/2025

A vida fora das redes dá um trabalho danado, não é mesmo?

Em 2024, por diversos motivos, não consegui estar muito presente por aqui. Em alguns momentos senti culpa por estar deixando algo de lado, em outros senti medo por estar perdendo alguma coisa. Parece um efeito comum, das redes, em todos nós: a constatação – bastante óbvia – de que há sempre algo que estamos perdendo!

Considerando-se perdas e ganhos... o mundo fora das redes me parece ser onde vale mais a pena colocarmos nossa energia! O Instagram é um instrumento dentre muitos e era e é nesses outros muitos que estive focada no ano passado e onde pretendo seguir me focando neste ano!

As redes sociais, neste momento, seguem como um dos modos para as pessoas me encontrarem e, a partir desse encontro, veremos juntos, fora daqui, o que podemos construir! Afinal, a psicoterapia acontece no consultório, os encontros acontecem vida a fora, sem o medo de estar perdendo o que está acontecendo em algum lugar. Duas mentes trabalhando, juntas, para fazer o melhor que puderem.

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
CRP 06/113175

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Pediatra e psicanalista inglês, Donald Woods Winnicott nasceu em 1896 no interior da Inglaterra. Filho mais novo e único...
15/05/2024

Pediatra e psicanalista inglês, Donald Woods Winnicott nasceu em 1896 no interior da Inglaterra. Filho mais novo e único homem de um tradicional casal inglês, tinha duas irmãs mais velhas e era cuidado por uma babá. Estudou medicina em Cambridge, formando-se em 1920, após as turbulências da Primeira Guerra Mundial. Como pediatra, trabalhou em dois importantes hospitais de Londres, permanecendo em um deles por quase quatro décadas. Seu primeiro contato com a psicanálise se deu em 1919, através do livro “A Interpretação do Sonhos”, de Sigmund Freud.

Encantado com as ideias de Freud, iniciou seus estudos em psicanálise e, em 1923, sua própria análise pessoal com James Strachey, o tradutor das obras de Freud para o inglês. Depois, foi analisando de Joan Rivière, uma renomada analista adepta das teorias de Melanie Klein. Em 1927, foi aceito como analista iniciante na Sociedade Britânica de Psicanálise, tornando-se analista qualificado sete anos depois, em 1934, e analista de crianças em 1935.

Único analista a ser presidente da Sociedade Britânica de Psicanálise por duas gestões, Winnicott faleceu no ano de 1971 em Londres, deixando um legado riquíssimo tanto para a pediatria como também – e principalmente – para a psicanálise.

Sem nunca abandonar a pediatria e seu trabalho como médico, Winnicott baseia suas investigações no campo da psicanálise em Freud e, principalmente, em Melanie Klein; porém, com o tempo, acabou se distanciando desses autores. De forma genuína, introduz seus próprios pensamentos com maestria, sempre partindo de sua experiência clínica com crianças e adultos, em hospitais e consultório particular.

Durante cerca de quarenta anos, Winnicott se dedicou, principalmente, a investigar a relação mãe-bebê, e podemos afirmar que suas mais importantes conceituações partem dessa relação, tais como: preocupação materna primária; mãe suficientemente boa; capacidade de ficar só; importância da ilusão e da desilusão; falso e verdadeiro self; dentre outras.

Conheci a obra de Winnicott anos atrás, durante a graduação em Psicologia, quando tive o primeiro contato com a psicanálise. Logo me interessei pelo autor, o que se intensificou ainda mais depois de minha primeira experiência analítica com um analista winnicottiano.

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
CRP 06/113175

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mais um excelente ano de trabalho chega ao fim com muita satisfação e alegria!só tenho a agradecer a confiança contínua ...
15/12/2023

mais um excelente ano de trabalho chega ao fim com muita satisfação e alegria!

só tenho a agradecer a confiança contínua que meus pacientes depositam em mim e no meu trabalho!

nos vemos em 2024!
boas festas e até lá 😉

Se alguma vez você viajou de avião já deve ter escutado os comissários de bordo falando sobre isso! Sempre, antes da dec...
13/11/2023

Se alguma vez você viajou de avião já deve ter escutado os comissários de bordo falando sobre isso!

Sempre, antes da decolagem, as medidas de segurança são lidas para todos os passageiros:

“Em caso de despressurização máscaras de oxigênio cairão automaticamente à sua frente. Coloque-a sobre o nariz e a boca ajustando o elástico em volta da cabeça e só depois, caso necessário, auxilie os outros.”

No universo psi essa frase é utilizada faz bastante tempo, atualmente caiu em uso popular e, ainda bem, já que essa analogia é muito maravilhosa!

Ela nada mais é do que um aviso importantíssimo: cuide de você primeiro! Ajude a si mesmo antes de ajudar os outros!!

Você já conhecia essa analogia?

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
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Existem diversos motivos para irmos à terapia. Podemos ir porque estamos nervosos ou ansiosos, ou porque algo aconteceu ...
18/08/2023

Existem diversos motivos para irmos à terapia. Podemos ir porque estamos nervosos ou ansiosos, ou porque algo aconteceu no passado e ainda não conseguimos elaborar; podemos ir para nos queixarmos de um sintoma aparentemente sem sentido para nós mesmos, ou para simplesmente nos conhecermos melhor.

Afinal, porque precisamos de alguém para isso? Por que precisamos de um analista para nos ajudar a atravessar estas questões? A resposta talvez esteja no começo da vida. Nós nascemos em uma relação com figuras que nos cuidam, e como bebês nos desenvolvemos graças às mãos, aos braços, à acolhida e à voz de quem soube nos conduzir a um mundo em que, hoje, podemos usar nossas próprias palavras e ideias para nos mover, rumo à independência.

E é a este modelo que precisamos voltar, para reparar as “falhas” das relações do passado, para buscar uma outra mente capaz de pensar e enxergar coisas que nós mesmos não conseguimos. Somos olhados de fora e é a partir deste olhar que desenvolvemos nossa capacidade de olhar para dentro.

Para além disto, vale o velho ditado: "Duas cabeças pensam melhor do que uma"! Quando se trata de desvendar os mistérios do inconsciente, nada como pedir um outro olhar para compor com o nosso e, assim, buscar novos sentidos para nossos enigmas.

E o Wally? Por que vocês acham que foi fazer terapia?

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
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Recentemente assisti e compartilhei um vídeo da poeta e escritora portuguesa Matilde Campilho, no qual ela reflete e res...
28/06/2023

Recentemente assisti e compartilhei um vídeo da poeta e escritora portuguesa Matilde Campilho, no qual ela reflete e ressignifica a potência do erro em sua vida.

Esse vídeo me lembrou bastante de conversas que tenho com meus pacientes. Sempre falo que não gosto do uso dos termos “certo” e “errado”, pois as situações da vida, no geral, são questão de perspectiva, de ponto de vista e de oportunidades.

O que pode ser inicialmente interpretado como um erro, após um tempo pode ser considerado de modo diferente, como significativo e importante, e vice-versa.

“Falhas” são parte dos aprendizados da vida, da condição humana. A problemática é que aprendemos desde pequenos - na escola, em casa e em diversos contextos sociais - que os erros são dignos de vergonha, julgamentos e risos.

Para a psicanálise, os "erros" que surgem nos atendimentos clínicos são interpretados por uma via contrária. Também conhecidos como "atos falhos", os erros que alguém pode cometer (trocar palavras, dizer algo vergonhoso, tropeçar, confundir o horário da sessão, perder a hora, chamar alguém por outro nome) indicam um caminho privilegiado para conhecermos o inconsciente.

Quando temos um ato falho, estamos mais próximos de descobrir quais os desejos reprimidos por trás do que se supunha ser um acerto.

Por vezes o que é censurado como erro pela sociedade, para o inconsciente é o maior acerto. Se pudermos evitar os julgamentos, talvez possamos nos descobrir e aprender muito mais com erros, tropeços e obstáculos no caminho!

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
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“Toda emoção que não tem nome permanece encapsulada no inconsciente da criança e será causa de diversos comportamentos i...
31/05/2023

“Toda emoção que não tem nome permanece encapsulada no inconsciente da criança e será causa de diversos comportamentos impulsivos na vida adulta. É precisamente o fato de que a criança não pôde identificar nem nomear a emoção traumática que transforma essa emoção numa emoção nociva.” Essa frase é do livro “Sim, a psicanálise cura!” do psicanalista e psiquiatra J. D. Násio.

Se a adoção for um tabu, uma mentira, um não dito, como esperar que isso não se torne um trauma na vida do filho adotivo? Já ouvi diversas vezes que filhos adotivos são traumatizados.

Não devemos negar que o rompimento de vínculo com a mãe biológica e com a família biológica podem gerar traumas. No entanto, a maneira como a família adotiva (e também a sociedade em geral) lida com a adoção permite com que esse trauma se perpetue caso não seja acolhido, devidamente cuidado e elaborado!

Existe vida e história antes da adoção, isso é um fato e é um fato que não pode ser negado, mas sim encarado de frente, naturalizado e dialogado! A ideia de tabu, em Freud, leva diretamente a ideia de que quando temos sentimentos ambivalentes em relação a algo (amor e ódio, temor e devoção, aflição e desejo), tendemos a não querer tocar nisso. E neste sentido, o universo da adoção está repleto de tabus, justamente por ser uma experiência que mexe de muitas maneiras com as fantasias sociais e as famílias envolvidas neste processo.

O trauma nada mais é do que um acontecimento, ou uma série de acontecimentos, carregados de uma carga energética/psíquica maior do que o indivíduo pode lidar naquele momento da sua vida. Se nossa cultura faz disto um tabu, deixamos o filho adotivo abandonado na solidão de seu trauma. Aí mora algo delicado: um filho, por ser adotivo, pode estar abrigado por uma família, mas tornar-se objeto de tabu (e assim, por vezes, rejeitado) na sociedade. Assim, ganha um novo lar, mas também ganha um novo estigma. Ganha pertencimento, mas vira tabu. Tem um lugar, mas perde outros.

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
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Ainda é extremamente comum na sociedade atual acharmos que adoção é um ato de caridade. É também habitual que enxerguem ...
25/05/2023

Ainda é extremamente comum na sociedade atual acharmos que adoção é um ato de caridade. É também habitual que enxerguem a adoção enquanto a “solução” para um problema, ao invés de enxergá-la em um contexto maior e mais complexo.

A mesma visão simplista sobre adoção pode ser atribuída aos pais adotivos, se os considerarmos como heróis, como salvadores da pátria. No entanto, não é disso que se trata.

A adoção está inserida, recorrentemente, em um quadro de desigualdade estrutural, social e racial. É, ao mesmo tempo, início, meio e fim de um processo. É início de uma nova família, é fim de um episódio de ruptura, e é o meio da construção da subjetividade de alguém, que seguirá exigindo a elaboração de incertezas, temores, vazios, dúvidas, dentre outros afetos.

Adoção é uma via de parentalidade, que visa, acima de tudo, encontrar uma família para um bebê, criança ou adolescente, e não o contrário! Este ato implica em ruptura e vínculo, luto e investimento, oferece esperança e demarca perdas. Se considerarmos a complexidade destes movimentos, teremos que incluir como ingredientes desta experiência emocional as condições ambientais primitivas, as primeiras e as demais relações construídas, as projeções de partes boas e más dos pais (biológicos e adotivos), a capacidade de elaboração desta experiência pelos filhos e de acolhimento pelos pais, dentre inúmeros outros aspectos.

Querer engravidar significa querer gestar uma criança. Querer ter um filho envolve carregar uma criança pela vida, buscando vias de promover seu desenvolvimento. Precisamos, ainda assim, lembrar que o inconsciente está sempre em jogo: o que alicerça a demanda por um filho, o que permite a elaboração de um novo vínculo e a ruptura de um antigo, não está por vezes ao nosso alcance.

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
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O que é ser filho adotivo? E pessoa adotiva? Existem emoções que são mais típicas ou mais comuns em filhos adotivos? É p...
22/05/2023

O que é ser filho adotivo? E pessoa adotiva? Existem emoções que são mais típicas ou mais comuns em filhos adotivos? É possível falar disso?

O que marca a adoção é o rompimento, a separação. Este movimento de ruptura, abrupto, causa marcas psíquicas, cicatrizes emocionais, traumas na infância desprotegida, frágil, vulnerável.

Ser adotivo é, além das camadas emocionais que todas as pessoas exclusivamente biológicas passam, conviver com o acréscimo de vivências violentas e abusivas pelas quais filhos exclusivamente biológicos (ou pelo menos a maioria deles) não passa! Todos temos histórias de desamparo em nossas vidas. No entanto, o filho adotivo não tem uma fantasia disso, ele tem uma marca real e concreta, e isto não deve estigmatizá-lo.

E violência não só no estereótipo de famílias de origem violentas. Retiradas compulsórias de crianças de suas famílias, a partir da "criminalização da pobreza", também é uma violência, só que institucional.

O que acontece, na adoção, é que existe uma história prévia, que muitas vezes não é bonita. É também possível que depois da adoção continue da mesma maneira, já que muito filhos adotivos crescem em lares repletos de preconceitos, mentiras e tabus! E é isso que gera prejuízos para um desenvolvimento saudável da saúde mental dos filhos adotivos.

Ser adotado pode até ser um detalhe em meio ao mar de possibilidades traumáticas, dores, aflições que o humano pode viver, mas na história dos filhos adotivos é um detalhe importante. A vida antes da adoção é um primeiro capítulo decisivo e como o resto da história vai se desenrolar dependerá de como os pais adotivos e a cultura em seu entorno lidam com isso, afinal, um filho adotivo cresce, sai da casa dos pais, e a adoção precisará ser trabalhada em sua história mais do que uma questão de parentalidade, mas de biografia. A maneira como se lida, será a maneira que o adotivo escolher trabalhar com a sua história, sua adoção, seus sentimentos e emoções,

Por isso recomendamos um cuidado integral que passe por referências adotivas, terapia, grupos de apoio e respeito ao tempo e particularidade de cada biografia adotiva.

Texto elaborado em parceria com a Larissa Alves do Olhar adotivo

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
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Li essa frase ontem num story da : “gestar não é sinônimo de maternar“. E, de fato, gestar não é sinônimo de maternar! M...
12/05/2023

Li essa frase ontem num story da : “gestar não é sinônimo de maternar“. E, de fato, gestar não é sinônimo de maternar! Muitas mulheres engravidam e se tornam mães. Outras tantas não engravidam e também se tornam mães. Mas todas elas, todas, são mães!

Ser mãe, psiquicamente, é uma experiência muito mais difícil de definir do que simplesmente gestar ou criar. Ser mãe é tolerar ambivalências, é dar sentido aos choros e aos gestos, é carregar física e emocionalmente. Ser mãe é, acima de tudo, tolerar essa dura vontade de ter para si e entregar para o mundo. Ser mãe é uma escolha, é uma construção diária de vínculo, de afeto, de acolhimento e de suporte. É viver entre altos e baixos, entre desejos e arrependimentos, mas nunca, nunca, deixando de ser mãe.

F**a aqui minha homenagem para todas as mães, para as gestantes e as não gestantes, afinal há inúmeras maneiras de se tornar mãe e todas são válidas!

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
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“Conheci” a Renata (), sua história e seu livro através do podcast . Fiquei encantada com ela logo de cara e obviamente ...
05/05/2023

“Conheci” a Renata (), sua história e seu livro através do podcast . Fiquei encantada com ela logo de cara e obviamente que comprei o livro enquanto escutava ela narrando sua vida ao longo do episódio. Assim que o livro chegou eu já comecei a ler e preciso dizer: que livro!

Se você é filho adotivo, mãe, pai, avó, avó adotivo ou profissional que atua com adoção, Desnovelo é leitura obrigatória!

Na sinopse do livro Isabela Noronha escreve:

->Desnovelo é um livro que pergunta. Por que esconder de uma filha as suas origens? Por que privar uma criança das suas verdades, das histórias que a antecederam, que fazem dela quem ela é? E se tivesse sido de outro jeito? — questiona-se Renata, a narradora protagonista, logo nas primeiras páginas. É também no início que ela nos diz que, como um relógio, sente que está dando voltas e "passando pelos mesmos lugares tantas e tantas vezes."

Assim, temos duas marcas da jornada transformadora contada aqui. A primeira é ser uma história que se move pelas interrogações, perguntas que se repetem, mas nunca são as mesmas: elas se aprofundam à medida que o enredo caminha. A outra é tratar de um tema essencial — o da busca da narradora por sua origem — e revisitá-lo múltiplas vezes, ora com mais ora com menos luz, como os ponteiros sobre as horas do dia.

Puxando uma linha aqui, outra ali, acompanhamos Renata: investigamos, descobrimos, crescemos, nos encantamos e nos desiludimos ao lado dela. Principalmente, avançamos com essa protagonista corajosa, que imagina a própria história, mas, jornalista que é, não se contenta somente com isso: quer os fatos.

E, nessa caminhada, acaba indo além. Mais do que achar respostas, somos provocados a refletir perguntas, sobre como conviver com elas. Com a protagonista, sabemos de novo e de novo: para seguir em frente é preciso deixar algo para trás. Aceitar o sol, mas também a sombra. Ao terminar este livro, como Renata, já não estamos no mesmo lugar.

Importante ressaltar que, o psicanalista não costuma fazer promessas, assegurar que "faz" algo, já que os atendimentos v...
26/04/2023

Importante ressaltar que, o psicanalista não costuma fazer promessas, assegurar que "faz" algo, já que os atendimentos variam de acordo com o caso clínico, a estrutura psíquica, as peculiaridades do funcionamento mental de cada um e as dificuldades de cada encontro.

O trabalho é incerto e a busca é sempre por permitir que o paciente se sinta livre para falar, pensar e buscar transformações. No meio de tantas imprecisões, seguimos em busca de pensar o que não foi pensado, revelar não-ditos, aprender a traduzir as emoções e encontrar novas soluções para a vida mental.

Maria Pereira Bueno
Psicóloga e Psicanalista
CRP 06/113175

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