Cris Matsuoka

Cris Matsuoka Consteladora sistêmica Xamânica- Te ajudo a ressignificar sua história e ter melhores relações Oi! Meu nome é Cris Matsuoka, sou formada em negócios da moda.

Decidi estudar moda pois acredito que é a forma mais rápida para entender a sociedade. Na moda, tive a sorte de iniciar a minha carreira na Economia Criativa, muito antes desse termo ter força no Brasil. Trabalhei na galeria Ouro Fino, refúgio dos novos estilistas de São Paulo, na saudosa marca Santa Clara. Lá, pude aprender moda na prática. Fiz de tudo um pouco, aprendi todas as etapas para a construção de uma peça. Sou muito grata por todos os aprendizados que tive por lá. Depois segui para uma Start Up chamada Banca de Camisetas. Tive minha primeira experiência com construção de marca, marketing digital e e-commerce. De lá, tive a oportunidade de construir minha carreira em marcas grandes, como a Le Lis Blanc, Forum, Tufi Duek e Triton. Me especializei em visual merchandising, pois unia três coisas que gosto muito: o marketing, o comercial e (principalmente) pessoas. A partir de então, passei a pensar e a criar estratégias para proporcionar uma experiência de compra marcante para o consumidor: Vitrines cenográficas, cenários internos, novas formas de disposição das mercadorias, styling de roupas, aroma da marca e até vídeos. Tudo era pensado para encantar o cliente. Porém, faltava o mais importante: o atendimento. Então, passei a desenvolver treinamentos para que as equipes de venda. Deles, nasceram os manuais/apostilas, onde fazia uma gestão dos conceitos da equipe de criação, marketing e comercial, pensando na melhor forma de entregá-lo para as equipes de vendas. Foi meu primeiro contato com gestão de conteúdo. A partir de então, surgiram alguns convites para ministrar aulas de visual merchandising no MBA da Anhembi Morumbi e no Senac, como professora convidada. Tive meu primeiro contato com a educação e me apaixonei por ensinar. Paralelamente, sempre flertei com o cinema. Assinei o figurino do meu primeiro curta em 2005 e sigo feliz construindo a identidade para muitos personagens até hoje. Eu adoro! Unindo minha experiência em cenografia de lojas na moda com cinema, comecei a assinar a direção de arte dos projetos audiovisuais que participava. Em 2012, assinei em conjunto com a Claudia Rossatti, meu primeiro roteiro de videoclipe. A música Laiá Laiá do cantor Cícero. Essa experiência foi marcante em minha carreira. Ver um roteiro seu tomar forma, fez com que procurasse diversos cursos para me aprimorar na área, dentre eles, Dramaturgia de Teatro e Cinema na SP Escola de Teatro. Em 2014, fiz uma transição de carreira e passei a atuar como gestora de conteúdo. Trabalhei na EDUK ( maior empresa de cursos online profissionalizantes da América Latina), sendo gestora dos cursos de moda. Estudei Criatividade, Futuro e Novas Economias. Em Março de 2016, fiz gestão de conteúdo e Comunicação para a Lala Deheinzelin, futurista e pioneira em economia Criativa no Brasil, auxiliando em seu primeiro curso telepresencial da Formação em Fluxonomia 4D. Hoje, divido meu tempo fazendo Curadoria de Conhecimento e Gestão de Conteúdo para diversas pessoas, além de me dedicar ao meu curso: Narrativas Femininas - Contando sua história através do vestir.

✨ Convite para o Workshop de Constelação Sistêmica Xamânica ✨No domingo, dia 31, aqui em Piracicaba, iremos nos reunir e...
28/08/2025

✨ Convite para o Workshop de Constelação Sistêmica Xamânica ✨

No domingo, dia 31, aqui em Piracicaba, iremos nos reunir em um círculo de cura e presença para mergulhar no conto “O Corpo Jubiloso”, do livro Mulheres que Correm com os Lobos.

Esse conto nos lembra da importância de voltar a habitar o corpo, de escutá-lo como um território sagrado, fonte de sabedoria, alegria e prazer. Muitas vezes, a sociedade nos condiciona a desconectar dessa força vital — seja pelo excesso de racionalidade, pela vergonha ou pela repressão das sensações. Mas o corpo guarda memórias, intuições e o caminho de volta à vida plena.

Neste encontro, através da visão sistêmica xamânica, iremos abrir espaço para que cada mulher possa se reconectar ao seu corpo jubiloso — aquele que dança, sente, vibra e celebra a vida em sua inteireza. Mais do que nunca, o mundo precisa que reencontremos essa presença encarnada, para que possamos viver em verdade, liberdade e amor.

Ainda mais em uma sociedade que julga tanto o corpo das mulheres.

Venha fazer parte desse movimento de retorno ao corpo e à alegria de ser quem você é.

Traga seu espelho de bolso, se vista da forma que mais te deixa confortável e junte-se a nós.

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Gratidão imensa ao final de semana que vivemos no Canto dos Ancestrais 🌿🔥✨Estar em círculo entre mulheres, partilhando c...
26/08/2025

Gratidão imensa ao final de semana que vivemos no Canto dos Ancestrais 🌿🔥✨
Estar em círculo entre mulheres, partilhando cura, xamanismo, fogueira, bruxarias e temazcal, foi profundamente transformador e curador.

Honro a ancestralidade da casa, a espiritualidade que nos guiou, e cada mulher que confiou no servir da irmandade dessa corrente sagrada.
Com reverência, agradeço à minha ancestralidade japonesa, que se fez presente, e às anciãs que guardaram com tanta amorosidade a porta do norte.

Sou grata às amigas antigas de caminhada que reencontrei e às novas que chegaram para somar.
E, por fim, celebro a bênção de ser mulher medicina e poder viver, a cada passo, essa jornada de presença e cura.

🤲🌺🔥
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⸻✨ Você já parou para refletir sobre quanta vida o seu trabalho gera?Estamos atravessando a maior transição de modelo ec...
26/08/2025



✨ Você já parou para refletir sobre quanta vida o seu trabalho gera?

Estamos atravessando a maior transição de modelo econômico da história da humanidade. Nossa cultura se transforma, e antigos modos de viver e produzir já não sustentam a vida como antes. Surge então um novo paradigma: as Novas Economias.

Elas se expressam em quatro dimensões — Cultural, Ambiental, Social e Financeira — que dão origem a diferentes formas de gerar prosperidade: a economia cultural, a compartilhada, a colaborativa e a multivalor.

Nesta última, ligada à dimensão financeira, o tempo passa a ter valor central. O tempo é nosso bem mais precioso, pois não é renovável: cada dia vivido é único e não volta. Por isso, qualidade de tempo é qualidade de vida — algo que buscamos cada vez mais.

Nesse novo olhar, o trabalho se conecta ao nosso dom e às nossas habilidades, e seu propósito é beneficiar o maior número de pessoas. Esse pensamento ecoa a sabedoria de muitas tribos indígenas, que buscavam despertar nas crianças os talentos que melhor serviriam à comunidade.

Assim, quanto mais vida o seu trabalho gera, mais próspero você se torna — porque está a serviço do todo.

A antiga cultura, que extraía recursos da Terra sem cuidar dela, já não tem lugar. Hoje, a sustentabilidade é a régua que mede a verdadeira prosperidade, e os lucros passam a ser observados nas quatro dimensões.

Pergunte a si mesmo:
🌱 Quanto de cultura meu trabalho gera?
🌱 Como respeito o ambiental?
🌱 O que ofereço no social?
🌱 Que recursos circulo?

Quando você passa a ver o seu trabalho como fonte de vida, a prosperidade se torna consequência natural.



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⸻Separe uma caixa de lencinhos para assistir Lion (), pois além de ser um filme lindo, é baseado em uma história real.Sa...
22/08/2025



Separe uma caixa de lencinhos para assistir Lion (), pois além de ser um filme lindo, é baseado em uma história real.

Saroo, um menino indiano de apenas cinco anos, perde-se do irmão em uma estação de trem em Khandwa e acaba indo parar em Calcutá, numa outra parte da Índia. Sozinho, enfrenta grandes dificuldades até ser adotado por um casal australiano, os Brierley, e levado para viver na Tasmânia.

Vinte e cinco anos depois, mesmo vivendo bem com os pais adotivos e sentindo profunda gratidão, Saroo decide buscar suas origens. Com a ajuda da namorada, dos amigos de faculdade e do recém-lançado Google Earth, ele passa meses pesquisando até conseguir reencontrar o vilarejo onde nasceu — e, finalmente, sua mãe biológica.

💫 O aprendizado sistêmico aqui é: a ancestralidade está em nós, corre em nossas veias com o DNA e é muito forte. Mãe e pai biológicos sempre serão aqueles que deram a vida e, por isso, vêm antes dos cuidadores ou pais adotivos. Quando essa ordem é respeitada, como no filme, o amor pode fluir plenamente.



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Eita, que essa história é um babado!Imagine chegar na escola e um garoto da sua idade dizer que é seu irmão? Pois foi ex...
21/08/2025

Eita, que essa história é um babado!
Imagine chegar na escola e um garoto da sua idade dizer que é seu irmão? Pois foi exatamente isso que aconteceu nesse caso.

Quando o irmão secreto aparece, ele traz consigo a reivindicação do seu lugar e do lugar da sua mãe na história. A primeira lei sistêmica é a lei do pertencimento: todos têm um lugar no sistema, todos fazem parte.

O garoto e sua mãe precisam ser incluídos para que o sistema volte ao equilíbrio. Mesmo que o avô queira manter isso em segredo, em algum momento será necessário olhar para eles e reconhecer sua existência.

Casos em que um filho nasce de uma relação extraconjugal sempre trazem ajustes que precisam ser feitos dentro do casamento. Por trás de uma traição, há questões em desordem que pedem para ser vistas e reequilibradas.

A relação pode sobreviver?
Sim, se os ajustes forem feitos, novos acordos estabelecidos e essa mulher e filho incluídos na história.
Ou não, se for o momento de encerrar esse ciclo, reconhecer o que foi vivido, agradecer os frutos — filhos e aprendizados — e seguir para que o amor possa florescer em outra relação.

A decisão é do casal.
De toda forma, uma traição sempre revela algo que estava oculto na relação e que precisa ser olhado.



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Cris Matsuoka é mulher medicina, Consteladora e celebrante sistêmica xamânica. Facilita o Maha Lilah e a Curadoria de Conhecimento, e é guardiã da medicina Jornada Estrela Guia. Está a serviço da vida para ajudar pessoas a ressignificarem suas histórias e terem melhores relações.

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⸻Moana ( ) já se tornou um clássico da Disney — e, ao mesmo tempo, um convite para conhecer a sabedoria xamânica dos pov...
20/08/2025



Moana ( ) já se tornou um clássico da Disney — e, ao mesmo tempo, um convite para conhecer a sabedoria xamânica dos povos polinésios, que tanto admiro.

O filme revela movimentos sistêmicos profundos: segredos ancestrais ocultos, dores veladas, forças sombrias dos deuses… mas quero trazer atenção à jornada da própria Moana. Ela ouve o chamado do coração e se coloca a serviço de seu sistema, resgatando a antiga habilidade de navegar pelos mares.

Ao atender a esse chamado, Moana reconecta a força ancestral de seu povo e devolve o coração em forma de medalha para a Mãe Terra. Uma Terra que estava irada pela desordem instaurada, mas que, ao ser reparada, pôde descansar, permitindo que a vida voltasse a fluir livremente.

💫 Aprendizado sistêmico: nada deve ser excluído do passado, por mais doloroso que seja. Tudo tem um lugar. Quando honramos a força e a vida de nossos ancestrais, recebemos coragem e direção. Escutar os mais velhos e acolher suas histórias nos guia. Porque amor em ordem gera vida; já o amor em desordem nos aprisiona — e pode até nos destruir.

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O filme argentino Relatos Selvagens encerra com uma das histórias mais intensas: “Até que a morte nos separe”.Durante a ...
19/08/2025

O filme argentino Relatos Selvagens encerra com uma das histórias mais intensas: “Até que a morte nos separe”.
Durante a própria festa de casamento, a noiva descobre, pelo celular do marido, que ele a trai com uma colega de trabalho — que, para seu choque, também está presente no salão.

Desesperada, ela tenta se matar, é acolhida pelo cozinheiro, com quem transa, e retorna para o casamento em estado de fúria e libertação. Dança com a amante, a arrasta para os espelhos, provoca uma cena caótica e expõe a verdade diante de todos. Em meio à humilhação, ela escancara a fragilidade do marido “filhinho da mamãe”, pede para filmarem suas lágrimas e o coloca frente a frente com a própria sombra.

É nesse instante — no colapso do ideal, na quebra das máscaras — que algo surpreendente acontece: eles finalmente se olham de verdade.
Ele, traidor.
Ela, “assassina adúltera”.
E é exatamente aí, na crueza da verdade, que se estabelecem como iguais. O equilíbrio de troca se cumpre, e nesse caos surge um amor real, possível, despido de ilusão.

💫 O aprendizado sistêmico é duro, mas verdadeiro: só existe amor de casal quando conseguimos ver o outro como ele é, sem idealizações, e dizer SIM a tudo o que ele traz. O amor só floresce quando há equilíbrio — e até em situações extremas como essa, a ordem do amor se revela.

Belíssimo filme! Vale a experiência.



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O vício em compras, sob a lente da visão sistêmica, não é apenas sobre o ato de consumir. Muitas vezes, ele se revela co...
18/08/2025

O vício em compras, sob a lente da visão sistêmica, não é apenas sobre o ato de consumir. Muitas vezes, ele se revela como um movimento inconsciente para tentar preencher um espaço que não deveria ser ocupado por coisas, mas sim por vínculos, amor ou pertencimento.
No sistema familiar, o excesso pode sinalizar um lugar vazio: uma ausência não reconhecida, uma dor não olhada, alguém que foi excluído ou esquecido. O impulso de comprar, acumular ou gastar torna-se uma forma de dizer “eu existo”, “eu ocupo um espaço”, “eu preencho aquilo que falta”. Mas, por mais que se tente, a sensação de completude nunca se sustenta.

No Maha Lilah, esse padrão aparece como a ilusão de que algo externo poderá dar a sensação de totalidade. O jogo mostra que todo excesso nasce de um vazio não integrado. Quando não reconhecemos esse vazio, buscamos alívio no imediato, mas seguimos prisioneiros do ciclo da falta.
A verdadeira chave é acolher o vazio como parte do caminho, enxergá-lo não como um buraco que precisa ser tapado, mas como um portal que aponta para aquilo que pede cura e reconexão.

Quando a pessoa se permite olhar para o vazio com consciência — seja no sistema, seja no Lilah — surge uma transformação: o vazio deixa de ser ameaça e se torna território fértil. O impulso de consumir se dissolve, porque já não há necessidade de provar, ocupar ou esconder.
Nesse lugar, o ser se abre para a abundância verdadeira: a que nasce da presença, da completude interna e da reconexão com a ordem da vida.

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Tenho recebido muitos relatos de mulheres que vivem relacionamentos onde o amor, ao invés de libertar, aprisiona.O amor ...
15/08/2025

Tenho recebido muitos relatos de mulheres que vivem relacionamentos onde o amor, ao invés de libertar, aprisiona.

O amor emaranhado é aquele que está fora de ordem.
É quando o parceiro(a) não ocupa o lugar de companheiro — de igual, lado a lado.
É aquele que cobra sem retribuir, que desconfia e olha para fora quando deveria olhar para quem está ao seu lado.
É aquele que controla demais.

Quando o amor está em ordem, ele flui.

O que venho percebendo é que muitos homens, hoje, encontram dificuldade em compreender seu lugar ao lado do feminino.
Por muito tempo, nossa sociedade ensinou ao homem um modelo de relação com a mulher. Agora, com mulheres mais completas, autônomas e realizadas, muitos se sentem inseguros, impotentes e frustrados.

Mulheres que conquistaram sua independência — emocional e financeira — não precisam estar em relações de codependência.
E como a codependência é, muitas vezes, uma forma de controle, alguns homens não sabem ainda como ocupar esse novo espaço: o da escolha livre, da parceria genuína, da interdependência.

Em um relacionamento onde o amor é livre e não aprisiona, os dois escolhem estar juntos por amor.
O vínculo é de interdependência: ambos se olham e também olham para o sistema que estão construindo.

É troca. É carinho. É s**o. É conversa.
É ajuste de acordos. É sorriso. É compreensão.
É ceder em alguns pontos. É uma construção conjunta.

Amor livre é aquele que está em ordem.

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O medo de se relacionarVivemos tempos de “amores líquidos”, onde tudo parece descartável e as conexões se desfazem ao me...
14/08/2025

O medo de se relacionar

Vivemos tempos de “amores líquidos”, onde tudo parece descartável e as conexões se desfazem ao menor sinal de incômodo. Aplicativos de encontros multiplicam possibilidades, mas também alimentam a sensação de que sempre existe “algo ou alguém melhor” a apenas um clique de distância. E, nesse cenário, muita gente se protege evitando mergulhar de verdade em um relacionamento.

Do ponto de vista sistêmico, esse medo raramente nasce no presente. Ele é, muitas vezes, eco de histórias passadas: relações familiares marcadas por rejeição, abandono ou dor. Sem perceber, carregamos memórias emocionais que nos dizem que amar é arriscado, que confiar pode machucar. Então, a mente constrói muros enquanto o coração deseja pontes.

Mas relações saudáveis exigem presença. É no encontro real — e não no consumo rápido de afetos — que crescemos. É quando olhamos para o outro com abertura e coragem que quebramos padrões herdados.

Porque no fim, o amor não se sustenta só de desejo ou de promessas. Ele precisa de alimento. E esse alimento é o afeto — o gesto que cuida, a palavra que acolhe, o toque que reconhece. Só a partir do afeto o amor encontra raízes para florescer e prosperar.

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O roubo da inocênciaQuando uma criança é abusada — física, emocional ou simbolicamente — algo sagrado lhe é tirado: a co...
13/08/2025

O roubo da inocência
Quando uma criança é abusada — física, emocional ou simbolicamente — algo sagrado lhe é tirado: a confiança no mundo, a liberdade de brincar, a segurança de ser cuidada.
Esse “roubo da inocência” não se limita ao momento do trauma; ele ecoa na vida adulta, moldando vínculos, escolhas e até a forma como se vê e se sente no mundo.

Na visão sistêmica, entendemos que o trauma não é só da criança — ele reverbera na família e, muitas vezes, carrega histórias não resolvidas de gerações anteriores. É como se um fio rompido no passado puxasse a criança para um lugar que não é dela: o lugar do adulto, o lugar do peso, o lugar do medo.

Mas também é nessa visão que encontramos caminhos para a cura.
Ao reconhecer a dor e devolvê-la ao seu lugar de origem — ao adulto ou ao sistema que falhou — a criança interna começa a se libertar. A cura passa por:
🌱 Reconhecer que foi vítima, sem culpa ou vergonha.
🌱 Nomear o que aconteceu, tirando-o do silêncio.
🌱 Olhar para si com compaixão e permitir-se receber cuidado.
🌱 Reconectar-se com o corpo e com o brincar, mesmo já adulta.

Cuidar dessa criança interna é como abrir novamente a porta da infância para que ela volte a correr livre. Não para apagar o passado, mas para lembrar que, apesar de tudo, a inocência pode ser resgatada.

O recente vídeo do Felca, que denuncia a adultização e a exposição de crianças, mostra que essa conversa é urgente — e que proteger a infância é uma tarefa de todos nós.

Resgatar a inocência é um ato de amor e reparação que pode transformar não só a vida individual, mas todo o sistema ao redor.



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⸻Em toda família, há histórias que se perdem no silêncio: vidas interrompidas, rejeitadas, esquecidas… pessoas que não p...
12/08/2025



Em toda família, há histórias que se perdem no silêncio: vidas interrompidas, rejeitadas, esquecidas… pessoas que não puderam permanecer.

O sistema, movido por uma consciência antiga e amorosa, busca restaurar a ordem. E, para isso, escolhe um inocente — um filho, um neto ou alguém que veio muito depois — para, sem perceber, carregar o destino daquele que foi deixado para trás.

Assim nasce o amor cego: um amor que se sacrifica, que repete dores, que vive por outro. Um amor que emaranha.

Quando constelamos, abrimos os olhos da alma. Vemos o que estava oculto. Nomeamos o que não pôde ser dito. Reconhecemos o que foi perdido. E, nesse olhar respeitoso, os nós começam a se desfazer. O amor encontra seu caminho e volta a fluir.

A constelação não termina no momento da sessão. Ela começa ali, como uma semente de nova consciência. Cabe ao constelado cuidar dessa semente com presença e novas atitudes, para que seus frutos alcancem todo o sistema.



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