Espaço Psique Moema

13/06/2025

Você sabia que S.O.S. também pode significar:
Slower. Older. Smarter.

Um novo olhar sobre o tempo:
Desacelerar, valorizar o que vivemos e cultivar sabedoria.

Envelhecer pode ser bonito, consciente e cheio de sentido.
A psicoterapia pode te acompanhar nesse processo

11/06/2025

Você já teve a sensação de que está “exagerando”, “complicando demais” ou que ninguém mais vive o que você vive?

A verdade é que muitas das nossas dores são silenciosas… mas comuns.
E é libertador perceber que você não está sozinho nisso.

Na terapia, criamos um espaço seguro para reconhecer essas emoções — sem julgamentos, com escuta, acolhimento e respeito.

Vamos conversar?

09/06/2025

Cada pessoa que chega ao Espaço Psique Moema carrega vivências únicas, dores silenciosas e esperanças profundas.
Aqui, não há julgamentos. Apenas escuta ativa, acolhimento e um espaço seguro para você ser quem é.

02/06/2025

Podemos refletir sobre estas circunstâncias e tantas outras mais. Nossos comportamentos são moldados a partir das nossas vivências - especialmente derivadas da nossa infância. 👧🏻 🧒🏼 👧🏿

Falaremos mais sobre este tema esta semana!

21/05/2025

Você já ouviu falar em bebê reborn?

Ele é mais do que uma boneca realista. É uma representação simbólica do cuidado, do afeto e da presença emocional.

Feito artesanalmente, tem peso, textura, aparência e até cheirinho de um bebê de verdade.

Em muitos casos, o reborn pode ajudar:
No processo de luto gestacional ou neonata;l
Em momentos de ansiedade, depressão ou solidão;
Como estímulo afetivo em idosos ou pacientes com Alzheimer;
Para acolher pessoas com dificuldades de concepção.

Mas atenção:
Quando o reborn se torna o único meio de enfrentar a dor ou substituir totalmente os vínculos reais, é importante buscar apoio profissional.

Porque o que conforta também pode esconder algo que precisa ser olhado com mais carinho.

O bebê reborn pode ser um abraço simbólico — e a psicoterapia, o caminho para cuidar da dor por inteiro.

15/05/2025

Simplesmente observar obras de arte, visitar um museu ou ter alguma arte em seu quarto de hospital pode melhorar o bem-estar, o que pode aumentar o significado que sentimos na vida. 🤓

Esta conclusão vem de um novo estudo internacional feito na Universidade de Viena, o primeiro a avaliar de forma abrangente como, quando e por que a observação de arte contribui para a saúde mental.

Essa revisão foi publicada na revista científica Journal of Positive Psychology, abrangendo dados de 38 estudos envolvendo 6.805 participantes. 📖 📗 📘

12/05/2025

Vamos falar sobre a relação entre a arte e a psicologia? 🖌

Em sua obra "Self-Portrait", Van Gogh não pintou apenas seu rosto. Em seu autorretrato, expressou angústia, solidão e a busca por sentido em meio ao caos interno.

A arte revela o que, às vezes, as palavras não alcançam.

Como você tem expressado o que sente? 🤔💭

09/05/2025

07/05/2025

Pesquisas em psicologia e neurociência indicam que o bem-estar não está apenas associado à conquista de metas, mas também à capacidade de encontrar sentido e prazer no processo. Estar presente durante a jornada — com atenção plena e abertura para o que se vive — contribui para maior satisfação, resiliência emocional e saúde mental a longo prazo. Na terapia, no desenvolvimento pessoal e na vida, reconhecer o valor do caminho é tão importante quanto alcançar a chegada.

02/05/2025

O Gambito da Rainha & Distorções Cognitivas
O Gambito da Rainha não é só sobre xadrez.
É também sobre como nossa mente pode virar um campo de batalha interno.

Beth Harmon, a protagonista, enfrenta traumas, perdas e inseguranças profundas.
Por trás do sucesso, ela lida com pensamentos como:

“Se eu não for perfeita, sou um fracasso.”
“Ninguém se importa de verdade.”
“Eu só sou boa nisso.”

Esses pensamentos são exemplos de distorções cognitivas — formas de pensar que nos afastam da realidade e nos afundam em ansiedade, culpa ou desvalorização.

A psicoterapia ajuda a reconhecer e transformar esses padrões.
Nem todo pensamento é um fato.

29/04/2025

Distorções cognitivas são formas distorcidas de pensar que influenciam nossas emoções e comportamentos — e muitas vezes passam despercebidas.

Elas podem fazer a gente imaginar o pior, se cobrar demais ou duvidar de si o tempo todo.

O primeiro passo é reconhecer esses padrões.
O segundo? Começar a transformá-los com consciência e, se for possível, com ajuda psicológica