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31/08/2025
29/08/2025

A integração da termografia médica à biomecânica clínica representa um avanço paradigmático na avaliação funcional do sistema musculoesquelético. Ao empregar a termofotogrametria dinâmica, é possível mapear padrões térmicos correlacionados à atividade miofascial, disfunções posturais e trajetórias de sobrecarga biomecânica, permitindo a identificação precoce de zonas de hiperatividade metabólica, neuroinflamação subclínica e assimetrias térmicas que refletem disfunção autonômica segmentar.

O método POC Termo 3:1, que desenvolvi ao longo de mais de duas décadas de pesquisa translacional, alia rigor teórico, prática supervisionada e aplicação clínica imediata, promovendo uma abordagem holística e baseada em evidências para o diagnóstico diferencial e monitoramento terapêutico. A análise dos trilhos termoanatômicos e cadeias miofasciais, fundamentada em princípios de posturologia e fisiologia neurovascular, permite não apenas a detecção de alterações térmicas, mas a compreensão de suas origens fisiopatológicas, como distúrbios de perfusão, respostas inflamatórias locais e desbalanço neurovegetativo.

A capacitação profissional em termografia do movimento, estruturada em mais de 400 horas de conteúdo multidisciplinar, prepara o clínico para integrar biomarcadores térmicos à reabilitação ortopédica e neurológica, potencializando a precisão diagnóstica e a personalização terapêutica. Estudos recentes demonstram que a termografia, quando associada à cinesioterapia e eletroestimulação, permite o monitoramento objetivo da resposta tecidual e da modulação autonômica, validando intervenções por meio de análise estatística robusta.

A história da termografia, desde Hipócrates até os avanços em neurofisiologia térmica, reforça a relevância do método como ferramenta de avaliação funcional e prognóstica. O desafio atual reside na integração de análises baseadas em IA e na padronização de protocolos multicêntricos, visando ampliar a acurácia e a reprodutibilidade dos achados térmicos em diferentes contextos clínicos.

Como você enxerga o futuro da termografia dinâmica na estratificação de risco e na medicina personalizada em reabilitação musculoesquelética?

A termografia infravermelha dinâmica tem se consolidado como ferramenta de precisão para a avaliação de distúrbios neuro...
25/08/2025

A termografia infravermelha dinâmica tem se consolidado como ferramenta de precisão para a avaliação de distúrbios neurovasculares e inflamatórios, permitindo a quantificação objetiva de padrões térmicos associados à disfunção autonômica. No estudo analisado, a principal alteração fisiopatológica identificada foi a assimetria térmica sustentada em regiões correlacionadas com áreas de dor crônica, evidenciando um desequilíbrio na modulação simpática e na microcirculação cutânea.

A análise termográfica dinâmica, ao contrário da imagem estática convencional, possibilitou a identificação de respostas vasomotoras anômalas frente a estímulos controlados, revelando não apenas a presença de hipo ou hiperperfusão, mas também a latência e a amplitude das respostas térmicas. Tais parâmetros funcionam como biomarcadores indiretos da integridade das vias autonômicas e da atividade neuroinflamatória local, especialmente relevantes em síndromes dolorosas complexas e neuropatias periféricas.

Os achados reforçam a hipótese de que a dor crônica está intrinsecamente ligada à disfunção neurovascular, com repercussões metabólicas e inflamatórias mensuráveis por meio da termografia. Destaca-se o papel da liberação de mediadores pró-inflamatórios e da alteração do tônus simpático na gênese dos padrões térmicos observados, sugerindo novas perspectivas para o diagnóstico diferencial entre dor neuropática e nociceptiva.

Do ponto de vista clínico, a incorporação da termografia dinâmica desafia o paradigma tradicional baseado apenas em escalas subjetivas de dor, oferecendo subsídios objetivos para o monitoramento terapêutico e a estratificação fenotípica dos pacientes. Entretanto, limitações metodológicas persistem, como a necessidade de padronização dos protocolos de aquisição e análise, além da influência de fatores ambientais e individuais sobre a resposta térmica.

A integração futura com algoritmos de inteligência artificial e outras modalidades de imagem funcional poderá ampliar a acurácia diagnóstica e a capacidade preditiva da termografia, consolidando-a como ferramenta central na medicina personalizada da dor.

Como você tem utilizado biomarcadores térmicos na sua prática clínica ou pesquisa? Quais desafios ainda observa na implementação da termografia como rotina diagnóstica?

A integração entre Cirurgia, Medicina Legal e Termologia Clínica tem sido fundamental para o avanço do diagnóstico difer...
20/08/2025

A integração entre Cirurgia, Medicina Legal e Termologia Clínica tem sido fundamental para o avanço do diagnóstico diferencial e do manejo da dor crônica e aguda. Como especialista nessas áreas, dedico minha atuação à pesquisa e aplicação clínica da imagem infravermelha, especialmente a termografia, como ferramenta objetiva para avaliação de disfunções neurovasculares, inflamatórias e traumáticas.

A análise térmica de superfície permite identificar padrões de assimetria térmica, biomarcadores de inflamação e alterações autonômicas, fornecendo subsídios para decisões terapêuticas mais precisas, seja em contexto cirúrgico, pericial ou de reabilitação. A termografia, ao quantificar respostas fisiopatológicas, amplia a acurácia diagnóstica em quadros dolorosos complexos, contribuindo para a estratificação de risco e monitoramento evolutivo.

A interdisciplinaridade entre métodos de imagem térmica, cirurgia e medicina legal representa um novo paradigma para a medicina baseada em evidências, promovendo inovação e rigor científico no cuidado ao paciente e na perícia médica.

A integração da termografia médica à prática clínica representa uma revolução diagnóstica e terapêutica, especialmente e...
19/08/2025

A integração da termografia médica à prática clínica representa uma revolução diagnóstica e terapêutica, especialmente em cenários de dor crônica, disfunção neurovascular e reabilitação musculoesquelética. Com formação em cirurgia, engenharia biomédica e neurologia, minha atuação é fundamentada na análise avançada dos biomarcadores térmicos, permitindo a identificação precoce de padrões inflamatórios, alterações autonômicas e assimetrias térmicas correlacionadas a distúrbios neurovasculares.

Como presidente da ABRATERM e membro honorário da American Academy of Thermology, coordeno protocolos que unem teoria, prática e inovação tecnológica, como o método POC Termo 3:1, aplicando a imagem infravermelha para quantificação objetiva da resposta inflamatória, avaliação da perfusão tecidual e monitoramento da reabilitação funcional. A termografia, quando integrada à análise biomecânica e à medicina legal, potencializa o diagnóstico diferencial em síndromes dolorosas complexas, neuropatias periféricas e quadros de disautonomia, fornecendo subsídios robustos para decisões terapêuticas e perícias médicas.

A capacitação de profissionais da saúde em termologia clínica é essencial para a expansão do uso ético e científico da imagem infravermelha, promovendo a medicina de precisão e a personalização do tratamento. Atuo em São Paulo e Curitiba, oferecendo consultoria, ensino e atendimento especializado, sempre com foco na excelência científica e na inovação aplicada à saúde.

A Infraredmed Empreendimentos Médicos S/S Ltda consolida-se como referência nacional em diagnóstico e terapêutica basead...
16/08/2025

A Infraredmed Empreendimentos Médicos S/S Ltda consolida-se como referência nacional em diagnóstico e terapêutica baseada em imagem infravermelha, integrando termografia médica e fotobiomodulação por luz infravermelha em protocolos clínicos de alta precisão. A termografia, ao mapear padrões térmicos cutâneos com sensibilidade superior para alterações neurovasculares e inflamatórias, permite a detecção precoce de disfunções autonômicas, processos inflamatórios subclínicos e síndromes dolorosas complexas, muitas vezes invisíveis à propedêutica convencional.

A análise termográfica, fundamentada em biomarcadores térmicos, viabiliza a quantificação objetiva de assimetrias regionais, hipervascularização e respostas autonômicas, sendo instrumental no diagnóstico diferencial de neuropatias periféricas, distúrbios microcirculatórios e patologias musculoesqueléticas.

No âmbito terapêutico, a fototerapia infravermelha emprega radiação de comprimento de onda específico para promover vasodilatação, incremento do metabolismo celular e modulação da resposta inflamatória, acelerando a reparação tecidual e aliviando quadros álgicos refratários. A penetração profunda da luz infravermelha potencializa a oxigenação e a remoção de metabólitos, favorecendo a homeostase tecidual e a recuperação funcional em artrites, tendinopatias e disfunções articulares.

A Infraredmed alia tecnologia de ponta a uma equipe multidisciplinar altamente qualificada, promovendo integração entre diagnóstico avançado e terapias inovadoras, tanto em medicina quanto em estética, dentro de um modelo de saúde personalizada e baseada em evidências.

A incorporação de programas concierge e memberships personalizados amplia o acesso a protocolos integrativos, consolidando a abordagem centrada no paciente e no bem-estar global.

O manejo da dor evolui para além da farmacoterapia convencional, incorporando estratégias que modulam circuitos neurovas...
13/08/2025

O manejo da dor evolui para além da farmacoterapia convencional, incorporando estratégias que modulam circuitos neurovasculares e neuroinflamatórios em múltiplos níveis do sistema nervoso central e periférico. A estratificação temporal da dor — aguda, transicional e persistente — orienta intervenções que vão desde pequenas moléculas de ação agonista/antagonista até agentes inovadores, como toxinas seletivas para TRPV1, capazes de induzir plasticidade duradoura em vias nociceptivas.

A neuromodulação, por meio de estimulação de gânglios da raiz dorsal, medula espinhal e áreas corticais profundas, redefine o paradigma do controle da dor, especialmente quando combinada a fisioterapia ou abordagens multimodais não opioides. Modalidades não invasivas, como estimulação magnética transcraniana e optogenética, ampliam o espectro terapêutico, embora careçam de robustez em ensaios clínicos para validação translacional.

O desafio translacional persiste: alvos moleculares promissores, como canais de sódio NaV1.7/NaV1.8, apresentam eficácia limitada in vivo, reforçando a necessidade de abordagens integrativas e personalizadas. Tecnologias digitais e inteligência artificial emergem como ferramentas para quantificação objetiva da dor, identificação de biomarcadores termográficos e monitoramento remoto, potencializando intervenções centradas no paciente.

Linhas de pesquisa atuais exploram biomarcadores em neuromodulação, efeitos epigenéticos de terapias não farmacológicas, estratégias para dor pós-lesão medular e adaptações fisiológicas ao exercício, com ênfase em populações vulneráveis, como idosos. Ensaios pragmáticos de efetividade comparativa (Pragmatic Comparative Effectiveness Trials) são fundamentais para transpor evidências para a prática clínica real, promovendo desfechos centrados no paciente e redução da dependência de opioides.

A integração de abordagens farmacológicas, tecnológicas e psicossociais é imperativa para um manejo da dor baseado em evidências, sustentável e alinhado às necessidades individuais e coletivas.

A integração de sistemas neurorrobóticos à reabilitação da dor lombar inespecífica representa uma inflexão paradigmática...
12/08/2025

A integração de sistemas neurorrobóticos à reabilitação da dor lombar inespecífica representa uma inflexão paradigmática na abordagem clínica de distúrbios musculoesqueléticos crônicos. O estudo publicado na Frontiers in Neurorobotics evidencia que a utilização de um robô terapêutico, dotado de sensores multiaxiais e algoritmos de controle baseados em redes neurais artificiais, permite não apenas a personalização dinâmica dos protocolos de reabilitação, mas também o monitoramento objetivo e contínuo dos padrões motores do paciente.

A fisiopatologia central da dor lombar inespecífica envolve disfunções no controle motor e alterações neuroplásticas nos circuitos sensório-motores. O sistema robótico, ao fornecer feedback háptico e visual em tempo real, potencializa a neuroplasticidade adaptativa e favorece a reorganização funcional dos mapas corticais, promovendo analgesia sustentada e melhora da mobilidade. Destaca-se a capacidade do robô em ajustar automaticamente os parâmetros de força, amplitude e frequência dos exercícios, em resposta à variabilidade autonômica e à evolução clínica do paciente, o que sugere uma atuação direta sobre vias descendentes moduladoras da dor e mecanismos de sensibilização central.

Do ponto de vista neurovascular e autonômico, a interação homem-máquina mediada por feedback sensorial intensifica a ativação de vias aferentes proprioceptivas, modulando reflexos espinhais e respostas autonômicas simpáticas, com impacto positivo sobre perfusão tecidual e inflamação local. A análise contínua dos dados de movimento permite identificar biomarcadores cinemáticos de disfunção motora, abrindo caminho para fenotipagem precisa e intervenções preditivas.

Como especialista em dor e inovação tecnológica, vejo neste estudo um marco para a medicina de precisão em reabilitação musculoesquelética.

A termografia infravermelha dinâmica tem se consolidado como ferramenta de excelência na avaliação funcional do sistema ...
11/08/2025

A termografia infravermelha dinâmica tem se consolidado como ferramenta de excelência na avaliação funcional do sistema neurovascular, especialmente em contextos de dor crônica e disfunção autonômica. No artigo analisado, a principal descoberta fisiopatológica reside na identificação de padrões térmicos assimétricos e respostas vasomotoras aberrantes, evidenciando disfunção do eixo neurovegetativo e alterações microcirculatórias subjacentes. A análise dinâmica, ao contrário da termografia estática, permitiu quantificar a latência e a amplitude das respostas térmicas pós-estímulo, fornecendo biomarcadores objetivos para diferenciação entre fenótipos autonômicos e inflamatórios.

Os achados reforçam a hipótese de que a dor neuropática e os distúrbios de perfusão periférica compartilham vias comuns de desregulação simpática, com impacto direto sobre a redistribuição do fluxo sanguíneo cutâneo e a expressão de mediadores inflamatórios locais. Destaco a relevância da simetria térmica como critério diagnóstico, bem como o potencial da cronotermologia para monitoramento longitudinal de pacientes com síndromes dolorosas complexas.

Clinicamente, a incorporação da termografia dinâmica desafia o paradigma tradicional baseado apenas em sinais clínicos subjetivos, oferecendo uma abordagem quantitativa e não invasiva para estratificação de risco e personalização terapêutica.

Como provocação à comunidade médica: estamos prontos para adotar biomarcadores térmicos dinâmicos como padrão-ouro na avaliação da dor e da disfunção autonômica?

A termografia médica, fundamentada na análise quantitativa do gradiente térmico cutâneo via imagem infravermelha, repres...
08/08/2025

A termografia médica, fundamentada na análise quantitativa do gradiente térmico cutâneo via imagem infravermelha, representa um avanço disruptivo no diagnóstico diferencial e monitoramento da dor musculoesquelética (MSK). Ao captar emissões térmicas associadas à perfusão microvascular, atividade neurovegetativa e processos inflamatórios subclínicos, a termografia transcende a mera avaliação subjetiva da dor, fornecendo biomarcadores objetivos e reprodutíveis para a prática clínica.

No contexto da dor MSK, padrões térmicos assimétricos, áreas de hiper ou hipoperfusão e alterações dinâmicas pós-estímulo são correlacionados a disfunções autonômicas, neuroinflamação e alterações do metabolismo tecidual. O método POC Termo 3:1, que desenvolvi, integra rigor científico, treinamento prático e aplicação clínica, capacitando o profissional a interpretar imagens térmicas com precisão e a correlacioná-las com achados clínicos e laboratoriais.

A formação em termografia médica, seja por meio de mentoria, especialização ou cursos modulares, permite ao médico incorporar uma ferramenta não invasiva, sem radiação e de alta sensibilidade, útil tanto em reabilitação quanto em contextos cirúrgicos. O domínio dessa tecnologia amplia o arsenal diagnóstico, favorecendo intervenções precoces e o acompanhamento evolutivo de síndromes dolorosas complexas.

A integração da termografia com inteligência artificial e análise multiparamétrica de dados representa a próxima fronteira, potencializando a estratificação fenotípica da dor e a personalização terapêutica. Profissionais capacitados tornam-se protagonistas na incorporação de biomarcadores térmicos à medicina de precisão.

Para informações sobre os programas de formação, metodologia POC Termo 3:1 e suporte científico, entre em contato: contato@marcosbrioschi.com.br

Endereço

Centro Médico Hospital 9 De Julho - Rua Peixoto Gomide, 263 - Cerqueira Cezar
São Paulo, SP
01409-000

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Termografia infravermelha médica de excelência e qualidade na área de dor. Apoio diagnóstico e assistência médica a distância. Referência em termografia infravermelha e de novos protocolos de exames. Serve tanto aos pacientes quantos aos médicos e instituições assistenciais e de pesquisa. Aplica tecnologia e multiplica conhecimentos na área de termografia infravermelha. Reconhecimento técnico, científico e de qualidade nível nacional e internacional.