
21/06/2025
Respeitar as diferenças, especialmente no contexto da neurodiversidade, é reconhecer que cérebros funcionam de maneiras distintas e que essas variações fazem parte da diversidade humana. Pessoas autistas, com TDAH, dislexia, entre outras condições neurológicas, não precisam ser “consertadas”, mas compreendidas e acolhidas em sua forma única de perceber e interagir com o mundo. Em vez de exigir que se encaixem em padrões rígidos, é fundamental adaptar ambientes, práticas e relações para promover inclusão verdadeira. Valorizar a neurodiversidade é enriquecer a sociedade com diferentes formas de pensar, criar e resolver problemas — e isso só é possível com respeito, empatia e abertura para aprender com o outro.